Toda empresa que lide com produtos deve ter uma quantidade deles guardados para suprir as necessidades dos clientes em um prazo hábil.
Portanto, o estoque tem um papel importante até na imagem da empresa, sendo um fator decisivo para a escolha dos consumidores.
Isso sem falar que atrasos representam a terceira maior reclamação dos clientes.
Porém, é preciso entender que existem diferentes tipos de estoque que podem influenciar como você armazena seus produtos.
Afetando também os custos, capacidade logística e, principalmente, como gerenciá-los.
Entender isso é fundamental para todos os tipos de empresas que desejam aumentar a eficiência logística.
Neste guia completo sobre o tema, você confere quais são os principais tipos de estoque, como gerenciá-los e as dicas para isso.
Vamos lá?
O que é estoque?
Estoque é a quantidade de produtos ou mercadorias que uma empresa tem em seu inventário.
Ele pode ser composto por matérias-primas, produtos semiacabados ou produtos acabados.
Esta é uma parte fundamental da cadeia de suprimentos, pois garante que os itens necessários para atender à demanda de seus clientes estejam disponíveis.
De maneira geral, independentemente do ramo de negócio, um estoque é composto pelos elementos descritos abaixo.
Matérias-primas
As matérias-primas são os elementos básicos e não processados adquiridos pela empresa para a produção de seus produtos.
Elas podem incluir materiais como metais, plásticos, tecidos, componentes eletrônicos, entre outros.
Produtos em processo
Os produtos em processo são aqueles que estão em diferentes estágios do processo de produção e já passaram pela fase de matérias-primas, mas ainda não são produtos finais prontos para venda.
Produtos acabados
Por fim, os produtos acabados são os itens finais que estão prontos para serem vendidos ou distribuídos aos clientes.
Eles representam o resultado do processo de produção ou aquisição e formam a base do estoque disponível para atender à demanda do mercado.
Quais são os tipos de estoque?
Cada um dos modelos disponíveis desempenha um papel específico na estratégia de gestão.
Permitindo que as empresas atendam à demanda de forma eficiente e adaptem-se às complexidades do mercado.
Veja, a seguir, quais são os principais tipos de estoque.
1- Estoque mínimo
O estoque mínimo representa a quantidade mais reduzida de produtos que a empresa deve manter constantemente disponível.
Essa prática é essencial para prevenir a escassez de produtos, assegurando que as operações permaneçam ininterruptas.
Promovendo eficiência e continuidade nas atividades empresariais.
2- Estoque médio
Estoque médio é basicamente ter uma média dos níveis de estoque durante um determinado período.
Ter isso é uma forma valiosa de contribuir para o planejamento financeiro e estratégico, proporcionando insights sobre a gestão dos recursos.
Além de reduzir custos com logística e pedidos de fornecedores.
Mantendo uma média dos níveis de estoque, as empresas podem antecipar de maneira mais precisa as necessidades futuras, evitando excessos ou faltas.
Além disso, essa abordagem oferece uma base sólida para a tomada de decisões estratégicas.
Garantindo uma alocação eficiente de recursos e uma gestão financeira mais sólida.
3- Estoque máximo
O estoque máximo refere-se a quantidade de produtos ou matérias-primas que uma empresa pode armazenar em determinado período.
Evitar excessos ajuda a reduzir custos de armazenamento e minimiza o risco de obsolescência.
Portanto, a empresa minimiza o risco de obsolescência, impedindo que os produtos se tornem obsoletos antes de serem vendidos.
Isso preserva os recursos financeiros e garante que o inventário seja composto por itens relevantes, prontos para atender as flutuações do mercado.
4- Estoque de segurança
Já o estoque de segurança é uma reserva adicional para lidar com variações imprevistas na demanda ou problemas de fornecimento.
Atuando como um buffer para garantir a capacidade de lidar com eventuais imprevistos.
Ele protege contra flutuações repentinas na procura por seus produtos, evitando possíveis faltas que poderiam prejudicar a satisfação do cliente.
Além disso, age como uma salvaguarda em situações em que a cadeia de suprimentos pode enfrentar desafios.
Garantindo uma resposta rápida e eficaz a problemas como atrasos de fornecedores.
5- Estoque de contingência
Similar ao estoque de segurança, o estoque de contingência é uma reserva extra destinada a situações de emergência ou eventos imprevisíveis que podem afetar o suprimento normal.
Ele também atua como um recurso vital em situações extraordinárias, como desastres naturais, crises de fornecimento ou eventos que podem perturbar a cadeia logística.
Isso permite um posicionamento diante de adversidades bem mais ágil, minimizando potenciais interrupções nas operações.
6- Estoque de ciclo
O estoque de ciclo está diretamente relacionado aos ciclos de produção ou demanda sazonal, garantindo produtos suficientes para atender às necessidades específicas de cada ciclo.
Sejam eles promoções, épocas de alta ou baixa de produção e demais cenários que a empresa estipular.
Ao avaliar de forma constante o estoque inativo, a empresa pode identificar oportunidades para otimizar sua gestão.
Seja ajustando os níveis de armazenamento, negociando condições mais favoráveis com fornecedores ou, quando apropriado.
Reclassificando esses itens para armazenamento mais eficiente.
7- Estoque inativo
Consiste em uma reserva estratégica, reconhecendo que certos produtos podem não ter uma demanda constante, mas desempenham um papel crucial em situações específicas.
O desafio reside em evitar desperdícios, garantindo que a preservação desses itens não resulte em custos desnecessários.
Especialmente quando tratamos de produtos raros, de alto valor ou de fabricação sob encomenda.
8- Estoque sazonal ou de antecipação
No estoque sazonal, tudo é mantido em preparação para períodos de demanda sazonal, antecipando-se a picos específicos, como festas de final de ano ou eventos sazonais.
A ideia é se antecipar para não acabar atrapalhando os planos do negócio quando as necessidades dos clientes subirem drasticamente.
Se uma empresa não se organiza, sofre grandes chances de ter sua imagem prejudicada no mercado.
O que é difícil de reverter e custa muito caro.
9- Estoque consignado
Refere-se a mercadorias mantidas em posse de um terceiro até a venda final.
O proprietário do estoque só paga pelo produto após a venda.
É comum que bancas de jornais, por exemplo, trabalhem com esse esquema para vendas de revistas e jornais.
Sendo assim, esta é uma aliança estratégica entre fornecedor e varejista, permitindo que o último mantenha produtos em seu ponto de venda sem a necessidade de adquiri-los antecipadamente.
Dessa forma, o risco financeiro é mitigado para o varejista, que só realiza o pagamento pelos itens que foram efetivamente vendidos.
10- Estoque regulador
Estoque regulador existe para equilibrar flutuações na oferta e demanda, especialmente em ambientes de produção onde as variações são comuns.
Ao contrário de outros métodos que se concentram em prevenir faltas ou evitar excessos, ele é especialmente projetado para lidar com oscilações naturais na dinâmica do mercado.
Em ambientes nos quais a produção é suscetível a variações sazonais, oscilações na oferta de matérias-primas ou outros fatores imprevisíveis, ter um estoque regulador se revela fundamental.
11- Estoque de proteção/isolador
O estoque regulador é especialmente projetado para lidar com oscilações naturais na dinâmica do mercado.
Pense em um cenário no qual a produção está suscetível a variações sazonais, oscilações na oferta de matérias-primas ou outros fatores imprevisíveis.
Ter um estoque regulador para essas horas pode representar a diferença final entre sucesso e fracasso da estratégia.
12- Estoque de canal ou em trânsito
Representa produtos em movimento entre fornecedores e consumidores, muitas vezes em trânsito entre diferentes pontos da cadeia de suprimentos.
Ele age como um facilitador do fluxo contínuo de mercadorias, conectando os diversos estágios da cadeia de suprimentos.
Dito isso, esse tipo de estoque pode envolver produtos em transporte marítimo, terrestre, aéreo ou até mesmo em processos de transferência entre armazéns e centros de distribuição.
Além disso, não se encontra estaticamente em um único ponto, ficando constantemente em movimento.
Dropshipping
No modelo de dropshipping, a empresa não mantém produtos em estoque físico.
Os produtos são enviados diretamente do fornecedor para o cliente, reduzindo a necessidade de armazenamento.
Outro aspecto relevante é a minimização dos riscos financeiros, uma vez que o varejista só adquire os produtos do fornecedor após efetuar a venda ao cliente final.
Essa característica do dropshipping reduz a necessidade de investimento inicial em estoque, tornando-se uma opção atrativa para empreendedores e empresas de menor porte.
Cross docking
O cross docking é um sistema no qual os produtos recebidos são direcionados diretamente para o cliente, sem a necessidade de armazenamento.
Isso visa otimizar a eficiência na movimentação de mercadorias.
Para que o crossdocking alcance seu potencial máximo, é essencial uma coordenação precisa entre fornecedores, centros de distribuição e transportadoras.
Além disso, a implementação eficaz desse sistema costuma exigir tecnologias avançadas, como sistemas de rastreamento em tempo real e processamento automatizado de pedidos.
Por que fazer um bom gerenciamento de estoque?
O gerenciamento de estoque é o processo de planejamento, execução e controle do fluxo de estoque de uma empresa.
O objetivo é garantir que a empresa tenha os produtos necessários para atender às demandas dos seus clientes ao mesmo tempo que reduz custos e desperdícios.
Conheça abaixo com mais detalhes as vantagens mais expressivas sobre um bom gerencimento de estoque.
1. Evitar faltas e excessos
Um controle adequado do estoque ajuda a prevenir a falta de produtos, assegurando que a empresa tenha sempre o suficiente para atender à demanda.
Ao mesmo tempo, evita excessos e reduz custos relacionados ao armazenamento de itens desnecessários.
2. Reduzir custos de armazenamento
Manter um estoque equilibrado significa evitar a acumulação desnecessária de produtos, o que, por sua vez, reduz os custos associados ao armazenamento.
Isso inclui despesas como aluguel de espaço, energia e seguro, além, é claro, de facilitar a adaptação às necessidades do mercado.
3. Otimizar o fluxo de caixa
O gerenciamento eficaz de estoque impacta diretamente o fluxo de caixa.
Ao evitar compras desnecessárias e garantir uma rotação adequada dos produtos, a empresa mantém capital disponível para investimentos estratégicos e oportunidades de crescimento.
4. Melhorar o atendimento ao cliente
Um estoque bem gerido assegura que os produtos estejam prontamente disponíveis para atender às demandas dos clientes.
Isso contribui para a satisfação do cliente, evitando atrasos e garantindo uma resposta ágil às suas necessidades.
5. Adaptar-se a variações de demanda
O mercado é dinâmico, e a demanda por produtos pode variar.
Um gerenciamento eficiente de estoque permite que a empresa se adapte a essas variações, ajustando seus níveis de inventário de acordo com as condições do mercado.
6. Minimizar a obsolescência
Evitar a acumulação excessiva de estoque ajuda a reduzir o risco de obsolescência de produtos.
Isso é particularmente importante em setores nos quais os produtos têm ciclos de vida curtos ou estão sujeitos a mudanças tecnológicas rápidas.
7. Facilitar a tomada de decisões estratégicas
Um bom gerenciamento de estoque fornece dados valiosos sobre padrões de compra, comportamento do consumidor e desempenho de produtos.
Essas informações são essenciais para a tomada de decisões estratégicas, como introdução de novos produtos, ajuste de preços e expansão de linhas de produtos.
8. Aumento da agilidade nos processos
Se você gerenciar bem o seu estoque conseguirá otimizar seus processos, o que permite entregas mais ágeis para o cliente ao mesmo tempo em dá margem para adaptar às adversidades que os fornecedores podem apresentar.
9. Fomento à inovação
A boa gestão, como você viu, reduz custos.
O fluxo de caixa mais saudável permite que a empresa invista em inovação de suas técnicas e possa se manter competitiva por mais tempo.
Ao mesmo tempo, os gestores conseguem observar com mais precisão os pontos que devem ser melhorados antes que eles se tornem problemas maiores.
Quais as principais dicas para fazer uma gestão de estoque eficiente?
Agora que você já sabe as principais vantagens que a gestão de estoque traz e conhece os tipos de estoque.
Basta acompanhar a leitura dos próximos tópicos e descobrir as principais dicas para garantir o sucesso da sua operação logística.
Análise de demanda
Realize análises regulares da demanda, utilizando dados históricos e tendências de mercado.
Isso proporciona insights valiosos para antecipar variações nas necessidades dos clientes.
Afinal, ao examinar essas informações e os padrões de consumo, a empresa pode identificar sazonalidades, picos de demanda e outras tendências que influenciam diretamente a procura por seus produtos.
Essa compreensão aprofundada permite antecipar as flutuações sazonais, as mudanças no comportamento do consumidor e prever eventos específicos que podem impactar a demanda.
Classificação ABC
A classificação ABC baseia-se no princípio de que nem todos os produtos têm a mesma relevância econômica para a empresa.
A categorização é realizada considerando variáveis como volume de vendas, margens de lucro e valor total de estoque.
Dessa forma, os produtos são divididos em três categorias principais que estão descritas abaixo.
Categoria A (alta prioridade)
- Representa os produtos de maior importância financeira;
- geralmente, corresponde a uma parcela menor do inventário, mas contribui significativamente para o faturamento e os lucros;
- requer uma gestão mais intensiva e estratégica de estoque.
Categoria B (prioridade média):
- Produtos com importância intermediária em termos financeiros;
- contribuem para o equilíbrio entre receitas e estoque;
- demandam uma gestão eficiente, embora em uma escala menos intensiva que a Categoria A.
Categoria C (prioridade baixa)
- Produtos de menor impacto financeiro;
- geralmente, compõem a maior parte do estoque, mas representam uma proporção menor das receitas e lucros;
- exigem uma gestão mais simplificada e podem ser gerenciados de maneira mais econômica.
Sistemas de informação integrados
Implemente sistemas integrados para obter uma visão abrangente e em tempo real do estoque. A integração entre plataformas facilita o acompanhamento eficiente de vendas, compras e gestão de estoque.
A principal vantagem dos sistemas disso é fornecer informações instantâneas e precisas sobre o status do estoque.
Isso inclui a quantidade de produtos disponíveis, o histórico de vendas, a previsão de demanda e os níveis de reabastecimento.
Permitindo a tomada de decisão ágil, alinhando-se às condições do mercado e às demandas dos clientes daquele momento.
Padronização de processos
Estabeleça procedimentos padronizados para recebimento, armazenamento e expedição.
Se você não sabe como fazer isso, não se preocupe; detalhamos tudo abaixo.
Recebimento
Ao padronizar os procedimentos de recebimento, a empresa define etapas claras desde a chegada de mercadorias até a sua entrada no estoque.
Isso pode incluir a verificação de documentos, a inspeção de produtos quanto a danos e a atualização imediata dos registros no sistema.
Procedimentos consistentes no recebimento reduzem a probabilidade de erros na contagem de produtos e garantem que as informações estejam precisas desde o início do processo.
Armazenamento
Padronizar os procedimentos de armazenamento envolve a definição de critérios específicos para a disposição física dos produtos no estoque.
Isso pode incluir a utilização de códigos de barras, etiquetas claras e sistemas de prateleiras bem organizados.
A padronização nesse estágio contribui para uma localização rápida e eficiente dos produtos, reduzindo o tempo necessário para encontrar itens específicos e minimizando o risco de produtos perdidos.
Expedição
Nos procedimentos de expedição, a padronização estabelece diretrizes claras para a preparação e envio de produtos.
Isso abordaa verificação da precisão dos pedidos, a embalagem adequada dos produtos e a atualização imediata dos registros de estoque após a expedição.
A consistência nessa fase é crucial para evitar envios incorretos e garantir que o estoque seja ajustado de acordo com as vendas efetuadas.
Monitoramento contínuo
É muito importante ficar de olho constante nos níveis de produtos que temos em estoque.
Para facilitar isso, podemos usar ferramentas automáticas que nos alertam quando precisamos repor os produtos ou quando algo não está batendo certo.
Elas funcionam como um assistente eletrônico que avisa quando os produtos estão acabando ou quando algo não está certo no estoque.
Isso é útil para evitar que você fique sem produtos importantes e também para garantir que não tenha coisas demais, o que poderia custar mais dinheiro.
Estoque de segurança adequado
É importante ter um armazenamento extra que seja proporcional às mudanças nas compras dos clientes ao longo do tempo.
Chamado de estoque de segurança, ele ajuda você a lidar com situações imprevistas e garantir que sempre tenha produtos suficientes para atender aos clientes.
Mesmo quando as coisas não acontecem como esperado.
Para isso, você deve considerar:
- quanto tempo demora para repor o estoque: se leva muito tempo para conseguir mais produtos depois de vender, é preciso ter um estoque extra maior para cobrir esse período e evitar ficar sem produtos.
- se as vendas variam em diferentes épocas do ano: se você vende mais em certas épocas, como no Natal, por exemplo, deve ajustar o estoque extra para lidar com esses momentos de mais procura.
Auditorias periódicas
É importante fazer auditorias regulares para conferir se as informações sobre o estoque estão certinhas. Elas ajudam a identificar se há algum erro nos registros.
Se achar alguma diferença, você deve corrigir para garantir que as informações sobre o estoque estejam sempre corretas e confiáveis.
Isso ajuda a ter certeza de que você sabe exatamente quantos produtos tem e evita problemas futuros.
É como fazer uma revisão para ter certeza de que tudo está certo e arrumar se algo estiver errado.
Gestão de fornecedores
É interessante fazer amizade com fornecedores confiáveis e negociar com eles para conseguir boas condições para a nossa loja.
Isso inclui combinar quando eles vão entregar os produtos, pedir descontos e garantir que as condições sejam boas para a sua gestão de estoque.
Afinal, ter bons fornecedores ajuda a loja a funcionar melhor e a economizar dinheiro.
Avaliação de ciclo de vida de produtos
Fique de olho em quanto tempo cada produto da loja fica interessante para as pessoas.
Se perceber que um produto não está sendo muito procurado, é possível adotar planos para parar de investir nele — o que economiza dinheiro e espaço na loja.
Treinamento da equipe
Forneça treinamento regular à equipe envolvida na gestão de estoque e assegure que todos compreendam os procedimentos e utilizem as ferramentas para os momentos do negócio.
Não se esqueça de atuaizar os processos com frequência, ok?
Rotatividade de estoque
É importante garantir que os produtos na loja estejam sempre sendo vendidos e não fiquem parados por muito tempo.
Para evitar acumular coisas sem necessidade, faça promoções e estratégias de vendas para incentivar as pessoas a comprarem mais.
Políticas de devolução e troca
Crie regras claras sobre devoluções e trocas na loja. Isso ajuda a evitar problemas com o estoque, organizando bem esses processos.
Se alguém quiser devolver ou trocar algo, siga as normas para garantir que o estoque não seja afetado de forma negativa.
Avaliação de desempenho
Estabeleça indicadores de desempenho (KPIs) para avaliar a eficiência da gestão de estoque.
Se for preciso, ajuste estratégias com base em análises periódicas dos resultados — conte com a tecnologia e inteligência de mercado para isso.
Chegamos ao fim do nosso guia e esperamos que você consiga fazer uma boa gestão de todos os tipos de estoque que apresentamos aqui.
É importante destacar que existem sistemas que podem facilitar todos esses processos.
Abrangendo desde o estoque até aspectos fiscais que fazem parte da operação.
Se você gostou do texto, temos certeza de que aprender sobre os principais tipos de varejo será de grande utilidade.
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