Tipos de e-commerce: conheça os 12 principais e dicas para escolher o melhor

Existem diferentes tipos de e-commerce para você investir, os principais são: Business to Consumer (B2C), Business to Business (B2B), Direct to Consumer (D2C), Consumer to Consumer (C2C), Consumer to Business (C2B), Business to Administration (B2A), Social commerce, Mobile commerce, Voice commerce, Subscription E-Commerce, Business-to-government (B2G) e Citizen-to-government (C2G).
a imagem mostra uma mulher embalando um pedido comprado no seu e-commerce. Atrás dela podemos ver um funcionário trabalhando na separação dos pedidos da loja virtual.

Principais tópicos

Cada vez mais, os consumidores optam por acessar os sites das lojas virtuais. Onde, com poucos cliques, podem escolher e comprar produtos variados, tudo sem sair de casa. O que muita gente não se dá conta é que existem vários tipos de e-commerce.

Para quem está interessado em iniciar um negócio digital, é muito importante entender as diferenças entre os modelos para escolher aquele que melhor se adapta aos seus objetivos.

Para ajudar nessa etapa, preparamos este guia completo que explora os principais tipos de e-commerce, suas características e dicas de como escolher a melhor plataforma.

Boa leitura!

O que é e-commerce?

O e-commerce, ou comércio eletrônico, é um modelo de negócio em que todo o processo de compra e venda acontece online.

Nesse sistema, todas as etapas, desde escolher o produto até efetuar o pagamento, são feitas digitalmente — apenas a entrega do produto é feita presencialmente.

Não é nenhuma surpresa que o e-commerce tenha se tornado tão popular entre os brasileiros nos últimos tempos.

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), essa tendência de crescimento do e-commerce deve continuar firme no futuro.

Para 2024, espera-se que o faturamento do e-commerce chegue a R$ 205,11 bilhões, um aumento de 10,45% em comparação com a previsão de vendas para 2023.

Quais são os tipos de e-commerce?

Se você está iniciando o planejamento e está na fase de conhecer os modelos, separamos os principais. Acompanhe.

1- Business to Consumer (B2C)

Esse é o tipo mais conhecido de comércio online hoje em dia.

Nele, as empresas utilizam plataformas digitais para vender seus produtos diretamente aos consumidores finais.

Um exemplo clássico são as lojas virtuais e os marketplaces, em que é possível encontrar uma variedade enorme de produtos físicos, como roupas, acessórios, eletrônicos e eletrodomésticos.

2- Business to Business (B2B)

No e-commerce B2B, as transações acontecem entre empresas, em que uma empresa vende produtos ou serviços para outra por meio de uma loja virtual.

Exemplos típicos de B2B incluem provedores de software empresarial, lojas de móveis para escritórios e agências de marketing.

Nesse modelo de business to business, o volume de vendas e o faturamento costumam ser maiores.

No entanto, as exigências também são mais altas, como a necessidade de entregas rápidas, produtos e serviços de alta qualidade, e um grande estoque disponível.

3- Direct to Consumer (D2C)

No modelo D2C (Direct-to-Consumer), indústrias, marcas e fabricantes vendem seus produtos diretamente aos consumidores finais, sem precisar de intermediários.

Para exemplificar, imagine uma fabricante de notebooks.

Normalmente, essa empresa venderia seus produtos para lojas de varejo e distribuidores, que então os revenderiam aos consumidores.

Ao usar um e-commerce próprio, porém, a fabricante pode vender seus eletrônicos diretamente ao público.

Além de reduzir os custos envolvidos na venda, permite um controle maior sobre a marca e a relação com os clientes.

É relevante destacar que esse modelo pode coexistir com a tradicional distribuição de produtos para revenda.

4- Consumer to Consumer (C2C)

Aqui, a compra e venda online acontece entre pessoas físicas diretamente. 

Essa prática é frequentemente parte da estratégia de recommerce, que consiste na comercialização de produtos de segunda mão.

Um exemplo notável de e-commerce C2C é a OLX, um marketplace onde os usuários podem se cadastrar para vender itens usados.

5- Consumer to Business (C2B)

Esse é um dos tipos de e-commerce em que as pessoas físicas vendem produtos ou serviços para empresas.

Podemos citar as plataformas de marketing de afiliados, em que indivíduos com um grande alcance online divulgam os produtos de uma empresa em seus próprios canais.

Recebendo comissões baseadas nos resultados alcançados.

6- Business to Administration (B2A)

Nesse tipo de comércio eletrônico, também conhecido como Business to Government (B2G), uma empresa oferece soluções para órgãos governamentais.

No entanto, as transações nesse modelo estão sujeitas a diversas regulamentações.

Para vender online nesse contexto, as empresas devem obrigatoriamente participar de licitações, conforme estipulado pela Lei nº 8.666/1993.

Os requisitos para participação nesse processo incluem comprovação de capacidade técnica, viabilidade financeira, registro legal e regularidade fiscal, entre outros critérios específicos.

7- Social commerce

O social commerce, ou s-commerce, é quando as redes sociais são usadas para promover vendas online de uma marca, combinando e-commerce com plataformas sociais.

Nessa linha, esses suportes têm adicionado recursos que permitem criar vitrines virtuais diretamente nas redes sociais.

Por exemplo, Instagram, Facebook e Pinterest oferecem ferramentas que simplificam o processo de venda.

Que orientam os usuários a finalizarem suas compras dentro desses ambientes.

Sobre o assunto, também confira: Social Commerce: Tudo o que você precisa saber para iniciar essa estratégia poderosa no seu negócio!

8- Mobile commerce

O mobile commerce, ou m-commerce, é uma modalidade de comércio eletrônico voltada para vendas feitas por meio de dispositivos móveis.

Esse formato surgiu da necessidade de proporcionar uma experiência mais eficiente para os usuários que fazem compras usando smartphones e tablets.

Com tantos consumidores adotando essa maneira de comprar, tornou-se vital ter sites responsivos, que se adaptam automaticamente ao tamanho da tela do dispositivo utilizado.

9- Voice commerce

voice commerce permite que os usuários usem comandos de voz em aplicativos e assistentes virtuais para comprar produtos ou serviços online.

Com o crescimento das buscas e interações, esse método tem potencial para se tornar uma ferramenta importante de vendas.

No entanto, ainda há desafios a serem enfrentados para que esse tipo de e-commerce seja totalmente implementado.

Isso inclui questões tecnológicas e a necessidade de aceitação tanto pelos consumidores quanto pelas empresas.

10- Subscription E-Commerce

Também conhecido como e-commerce de assinatura, é um modelo em que os consumidores adquirem produtos ou serviços que utilizam regularmente.

Esse formato permite que a loja realize cobranças recorrentes por mensalidades, tornando o processo de compra mais conveniente para todos.

Com pagamentos online feitos de forma regular, os vendedores garantem uma receita constante.

Esse tipo de e-commerce está crescendo significativamente, até mesmo em marketplaces.

Com resultados positivos para os empreendedores e cada vez mais como uma tendência forte e duradoura no mercado.

11- Business-to-government (B2G)

Devido às várias normas que regulam as transações entre empresas e o governo, podemos categorizar o comércio eletrônico envolvendo essas negociações como B2G, ou Business-to-Government (B2A).

No Brasil, por exemplo, para uma empresa fornecer produtos ou serviços ao governo, é importante estar em conformidade com todos os impostos e tributos trabalhistas.

Adicionalmente, as empresas que atuam nesse contexto precisam estar atentas aos editais e ter um bom entendimento das etapas de uma licitação pública.

12- Citizen-to-government (C2G)

As negociações entre os cidadãos e a administração pública são possíveis, mas geralmente requerem iniciativas de governo eletrônico (e-gov) que permitam que pessoas apresentem propostas para aprimorar a eficiência das atividades estatais.

Como escolher o melhor tipo de e-commerce?

Depois de saber os tipos de e-commerce para o seu negócio, é uma boa ideia dar uma olhada no mercado para ver quais são as opções mais populares.

Veja quais plataformas os seus concorrentes estão usando e compare o que cada uma oferece em termos de funcionalidades.

Com essa análise cuidadosa, você poderá escolher o suporte que melhor se encaixa nas necessidades específicas do seu negócio.

Considerando o tamanho da sua empresa e o setor em que você atua.

Dito isso, aqui também vão algumas dicas importantes para você pensar ao escolher o melhor tipo de e-commerce.

Avaliar se o layout é responsivo e personalizável

Um visual bonito é fundamental para garantir uma ótima experiência de compra para seus clientes. 

Busque plataformas que ofereçam modelos de fácil uso, páginas rápidas para carregar e que permitam personalização de acordo com a identidade da sua marca.

Também é importante que a plataforma tenha uma versão mobile para sua loja.

Cada vez mais pessoas estão comprando pelo celular: segundo a pesquisa da IAB Brasil, 85% dos consumidores brasileiros já fizeram compras por meio de seus smartphones.

Se há integração com outros meios de pagamentos

É muito importante que a sua plataforma de e-commerce aceite os métodos de pagamento mais usados atualmente.

Os clientes devem se sentir seguros durante toda a compra.

Por isso, é bom focar em integrar opções de pagamento que ofereçam um processo de checkout fácil e seguro.

Protegendo as informações dos usuários e reduzindo os casos de carrinho abandonado.

Um recurso útil para proporcionar uma experiência de pagamento sem problemas é o checkout transparente, que permite que o cliente finalize a compra sem precisar sair da página atual.

Observar a gestão do e-commerce

Para a sua loja online, é fundamental escolher uma plataforma que ofereça ferramentas robustas para gerenciar seu e-commerce.

Como relatórios detalhados de vendas.

Um recurso muito útil é um painel administrativo que forneça informações precisas e relevantes para ajudar na tomada de decisões empresariais.

Além disso, a sua plataforma deve ter integrações com sistemas externos que facilitem tanto o gerenciamento quanto a expansão do seu e-commerce, como:

  • chat online;
  • ferramentas de análise, como o Google Analytics;
  • ferramentas de marketing digital;
  • marketplaces;
  • redes sociais;
  • sistemas de gestão (ERPs);
  • sistemas de gestão de estoque.

Infraestrutura e segurança

Ao escolher a plataforma ideal para seu e-commerce, a infraestrutura é um ponto crucial.

Ela deve ser altamente estável para garantir que seu site esteja sempre online e possa suportar picos de tráfego, como durante a Black Friday e o Natal.

A segurança dos dados é imprescindível para proteger contra invasões e ganhar a confiança dos consumidores.

Busque uma plataforma que tenha certificações de segurança reconhecidas e selos de proteção.

Também é importante verificar se a plataforma está atualizada com as últimas tendências de mercado, oferecendo novas funcionalidades e atualizações regulares.

Certifique-se de que existam tutoriais disponíveis e um suporte eficiente para resolver qualquer problema ou dúvida que possa surgir.

Como vimos, existem muitos tipos de e-commerce que podem ser combinados em uma estratégia única.

Para finalizar, é importante lembrar que, não há uma abordagem melhor do que outra.

O mais importante é selecionar aquelas que se encaixam melhor nas necessidades específicas da sua empresa e têm maior chance de atingir sua persona, ou seja, o perfil ideal do seu cliente.

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