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Como vender na Shein: guia completo para ter sucesso nas vendas!

Neste ebook, você encontrará todas as informações necessárias para aprender a vender na Shein e impulsionar o crescimento do seu negócio no marketplace que mais cresce no mundo.

Introdução

Sumário

Um dos gigantes do e-commerce mundial tem a loja aberta para vendedores parceiros. 

A Shein foi fundada em 2008, na China, como uma loja virtual de vestidos de noivas, mas foi com a venda de produtos de moda ultra fast fashion que o site se popularizou em diversos países, inclusive no Brasil.

Para os consumidores, a Shein se tornou um dos principais sites de e-commerce para encontrar roupas bonitas e baratas. 

Para os lojistas parceiros, é uma oportunidade de vender para um público enorme, em um dos maiores e mais conhecidos marketplaces do mundo, que já conta com a confiança do consumidor brasileiro.

Neste ebook, você vai ver todas as informações que precisa para saber como vender na Shein e como fazer o seu negócio crescer em parceria com o marketplace. 

Aproveite!

O e-commerce no Brasil

O mercado de e-commerce no Brasil está sempre crescendo. 

No período da pandemia de Covid-19, esse crescimento se acentuou ainda mais, já que a maioria das pessoas estava restrita à sua casa, sem poder frequentar lojas e shoppings. 

Foi justamente nesse período que a Shein estourou no Brasil.

De acordo com dados do relatório Webshoppers, o e-commerce brasileiro faturou mais de R$ 262 bilhões em 2022. 

Isso representa um crescimento de 1,6% em relação a 2021, que, por sua vez, havia apresentado um crescimento muito maior, de 29,8%, em relação a 2020. 

Além disso, o número de pedidos aumentou 7,9%, mas o ticket médio caiu 7,5% de 2021 para 2022.

Os números mostram que o e-commerce segue crescendo em faturamento, mas há sinais de estabilização. 

É compreensível que isso aconteça depois de um crescimento vertiginoso durante a pandemia. 

Mas, depois desse período, as compras online já se consolidaram nos hábitos dos brasileiros e tendem a manter seu crescimento.

Outro dado importante divulgado pelo relatório Webshoppers é a evolução das compras em sites internacionais, também com números expressivos. 

Em 2022, 72% dos consumidores afirmaram que fizeram compras em sites de fora do Brasil, percentual que foi de 68% em 2021.

Sites como Shein, Shopee, AliExpress e Amazon se tornaram comuns nos hábitos de compra online dos brasileiros. 

O consumidor amadureceu em relação a esses players, mas os sites também aprimoraram a experiência de compra, principalmente em segurança dos dados, suporte ao cliente e condições de pagamento e entrega.

Se havia certa desconfiança há alguns anos, hoje isso já está superado para a maioria dos consumidores. 

Muitos sites internacionais chegaram ao Brasil, criaram sites em português e passaram a vender como marketplaces em parceria com lojistas brasileiros. 

Foi dessa forma, então, que fortaleceram sua marca por aqui e conquistaram a confiança de muita gente.

Shein: que marca é essa?

Smartphone com a logo da Shein na tela e um carrinho de compras atras

Quando a Shein chegou ao Brasil, ainda era uma marca desconhecida. 

Sequer sabíamos pronunciar o nome (e até hoje a maioria das pessoas não pronuncia corretamente). 

Ok, mas de onde saiu esse e-commerce? 

Vamos mostrar agora a história da Shein e os motivos do seu sucesso mundial.

A Shein é uma varejista online de moda e estilo de vida. Foi fundada pelo empresário Chris Xu, na China, em 2008, como uma loja online de vestidos de noiva chamada ZZKKO. 

Em seguida, passou a vender vestuário feminino e adotou um novo nome: Sheinside.

Esse nome seria mais adequado ao seu novo posicionamento — preços acessíveis para incluir todas as mulheres (“she inside” significa “ela dentro”) —, mas também à sua futura expansão global, com uma pronúncia mais fácil em relação ao anterior.

Foi em 2015, quando começou a produzir suas próprias peças, que a marca adotou o nome Shein — pronuncia-se, portanto, “shi-in”, como se lê “she in” em inglês.

A partir de 2010, a empresa passou a vender em outros países além da China, como Alemanha, Rússia, Itália e França. 

Sua expansão gradual pelo mundo nos anos seguintes fez com que a marca chegasse atualmente a vender em mais de 150 países.

Foi durante a pandemia, no entanto, que a Shein cresceu com mais força, principalmente no Brasil e nos Estados Unidos. 

Em 2021, a empresa mudou sua sede para Singapura e deixou de vender na China, em um movimento de aproximação com os Estados Unidos, onde se especula que já tenha entrado com pedido de abertura de capital (Infomoney).

Atualmente a Shein tem 150 milhões de clientes ao redor do mundo, baseada em um modelo de produção sob demanda: os produtos são lançados em poucas unidades e, se ganharem tração, a empresa produz em larga escala.

Em 2022, a empresa faturou US$ 22 bilhões. 

Em maio de 2023, foi avaliada em US$ 66 bilhões, em uma rodada de captação que levantou US$ 2 bilhões. Portanto, deve seguir crescendo nos próximos anos.

A loja tem como missão tornar a beleza da moda acessível a todos. 

E é isso que chamou e ainda chama a atenção dos clientes do e-commerce: os preços são realmente muito bons. 

Só não espere encontrar marcas de luxo nem materiais de design diferenciado. 

Mas a qualidade das roupas costuma ser bem satisfatória, principalmente se comparado a outras lojas chinesas.

Embora a Shein não seja conhecida por vender as marcas mais famosas, isso pode estar mudando: em agosto de 2023, a Shein fechou um acordo com a empresa que gerencia Forever 21 (Brazil Journal), em uma parceria que pode trazer novidades para ambas as lojas. 

Vamos acompanhar.

A Shein no Brasil

Mão feminina segurando um smartphone com a logo da shein com uma vista de uma praia ao fundo

A Shein começou a vender no Brasil em 2020. Impulsionada pelo boom do e-commerce no contexto da pandemia, teve grande sucesso.

Já em 2021, o aplicativo para smartphones da Shein foi o mais baixado do mercado de moda, com 23,8 milhões de downloads. 

Só no Brasil, a Shein faturou R$ 7 bilhões em 2022, o que representou um salto de 250% em relação a 2021, quando teve R$ 2 bilhões de faturamento, já um número expressivo (Folha de S. Paulo).

Em relação ao mercado interno, foi um crescimento muito acima da média, já que os lojistas locais cresceram entre 10% e 25%.

Essa comparação ajuda a explicar por que muitos empresários brasileiros foram resistentes à entrada da Shein no Brasil, já que os seus preços competitivos e oferta de produtos geralmente são mais atrativos para o consumidor.

No entanto, muitos consumidores ainda resistiam no início das operações no Brasil. Mesmo com preços atrativos, a desconfiança com as taxas de importação e os atrasos na entrega de produtos da China ainda impediam muitas pessoas de comprar.

No entanto, a Shein adotou uma estratégia de vendas com lojistas locais para ampliar as vendas e conquistar a confiança dos lojistas e dos consumidores brasileiros. 

O Brasil foi o primeiro país a operar um marketplace da Shein com vendas de lojistas locais.

Em 2023, já são mais de 10 mil empreendedores com produtos à venda no site. Essas vendas pelo marketplace local já são responsáveis por 50% do volume de vendas da empresa no Brasil.

Isso demonstra que a estratégia deu certo, muito provavelmente porque o consumidor pode contar com envios nacionais e prazos de entrega menores, mas ainda com preços baixos. 

Além disso, para a empresa, há também o benefício de minimizar a dependência de produtos importados e das mudanças na sua tributação.

Até 2026, a empresa espera que 85% das vendas no Brasil sejam de produtos nacionais, incluindo não apenas o marketplace, mas também a produção local (Fonte: Exame). 

Afinal, a Shein está investindo bastante também na produção local no Brasil: 

  • Já são 330 fábricas parceiras;
  • Em 12 estados brasileiros;
  • 213 fábricas já estão produzindo
Interior de uma loja física da shein tambpem chamadas de pop-stores

Para desenvolver essa estratégia, a empresa conta com uma equipe local com 80 funcionários, responsáveis pela gestão do mercado local, criação de marcas próprias nacionais e aproximação com a indústria de moda brasileira.

Além disso, a Shein vem fazendo experiências com pop up stores no Brasil. 

São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador já foram escolhidas para receber lojas temporárias da marca, entre 2022 e 2023.

O objetivo não é apenas vender os produtos — que, nessas ocasiões, venderam rapidamente —, mas principalmente se aproximar do público brasileiro e tangibilizar o conceito de moda ultra fast fashion de qualidade e acessível.

Outras incursões da marca no mercado offline podem ocorrer após o acordo com a Forever 21, possivelmente no modelo “store in store”, ou seja, de lojas da Shein dentro das lojas da Forever 21. 

Apesar dessas experiências, o foco da Shein não deve mudar: sua essência continua sendo as vendas pelo site e pelo app.

Perfil do cliente da Shein

O consumidor da Shein é alguém que gosta de moda e acompanha as tendências. 

Como a loja está sempre atenta às tendências, para atender ao seu modelo de ultra fast fashion, quem compra na Shein está procurando as últimas novidades da moda.

Para acompanhar as tendências, a Shein está sempre de olho nas redes sociais, onde a marca acompanha as tendências de moda mais populares.

Dessa forma, a Shein está sempre alinhada às demandas dos consumidores.

O TikTok é uma das principais plataformas para os clientes da Shein. Lá eles acompanham conteúdos de influencers, muitos deles em parceria com a Shein como afiliados, em troca de comissão pelas vendas que gerarem. 

Entre os jovens da Geração Z (nascidos aproximadamente entre 1995 e 2010), a Shein fica apenas atrás da Amazon nas marcas mais consumidas.

Não há um padrão socioeconômico entre os clientes da Shein — há pessoas de variados perfis de poder aquisitivo, mas certamente não são clientes em busca de linhas de roupas de luxo. 

Além disso, pode-se dizer também que a grande maioria do público é formada por mulheres, mesmo que a loja já tenha seções de roupas masculinas.

Quais as estratégias da Shein?

A seguir, vamos analisar quais são as principais estratégias da Shein para alcançar o sucesso nas vendas no mundo todo — e seguir no caminho do crescimento. 

Veja agora quais são as principais estratégias do seu modelo de negócios.

1. Modelo ultra fast fashion

Fast fashion já é um conceito aplicado por muitas lojas ao redor do mundo. 

Trata-se de um modelo em que peças de vestuário são produzidas e consumidas em um ritmo acelerado.

Nessa velocidade, as tendências de moda também são cada vez mais velozes, longe daquele padrão por estação (primavera-verão ou outono-inverno) que era comum.

2. Modelo sob demanda

Dentro da lógica ultra fast fashion, a Shein adota um modelo de produção sob demanda, de acordo com interesse dos consumidores. 

A tiragem é mínima: micro coleções são lançadas a todo momento. 

A produção só aumenta se o produto ganhar tração nas vendas; se não, é descontinuado.

O modelo funciona assim: sempre atenta às tendências populares de moda, a Shein produz pequenas tiragens de cada produto, cerca de 100 a 200 peças.

Então, de acordo com a resposta dos clientes e o volume de vendas, com pedidos acima do estoque normal, a gestão da cadeia de suprimentos aciona fornecedores capazes de produzir a quantidade necessária para suprir a demanda. 

Dessa forma, a marca elimina o desperdício da produção e o excesso de produtos em ponta de estoque.

3. Decisões baseadas em dados

A Shein está sempre atenta às demandas dos consumidores, por meio dos dados dos seus clientes, pesquisas de mercado e a proximidade com pequenos lojistas e fornecedores locais.

A análise de dados baseada em inteligência artificial permite captar a demanda e o interesse dos consumidores de forma automatizada e direcionar o modelo sob demanda que orienta a sua estratégia.

Quando um produto ganha tração nas vendas, o sistema de supply chain identifica e aciona automaticamente os fornecedores capazes de suprir a necessidade de produção.

4. Experiência de compra

A experiência de compra na Shein é simples e agradável. 

O consumidor pode utilizar tanto o site quanto o app para fazer compras, sem dificuldades no processo e com total segurança para os seus dados. 

A Shein quer que o cliente se sinta incluído e valorizado ao acessar a sua loja, em vez de passar por obstáculos para conseguir comprar.

Além disso, a Shein foca em variedade de produtos em vez de volume. 

Dessa maneira, o cliente tem uma ampla gama de opções quando visita a loja, e certamente vai encontrar algum produto do seu estilo.

5. Marketing agressivo de mídia social

A principal plataforma de marketing digital da Shein são as redes sociais. 

Elas permitem monitorar o comportamento dos consumidores e as tendências de moda mais populares, que embasam as decisões de produto da marca.

Além disso, são os principais canais para se conectar com os consumidores por meio das estratégias de marketing de influência e conteúdo gerado pelo usuário (user generated content ou UGC).

No TikTok e no Instagram, especialmente, a marca trabalha com a distribuição de produtos para nano e micro influenciadores, que conseguem obter bastante repercussão para a marca nos seus conteúdos, principalmente entre membros da Geração Z.

A Shein também oferece a oportunidade para usuários e influenciadores que queiram se juntar à marca como afiliados. 

Em troca das vendas que gerarem pelas redes sociais, eles recebem comissões ou créditos para gastar na loja.

Por que a Shein é tão barata?

O modelo de negócio da Shein, altamente eficiente e ágil, otimiza seus custos de produção. Ao fabricar peças de roupa por demanda, com pequenas tiragens de produtos, a empresa evita o excesso de estoque e se alinha às demandas dos consumidores, de maneira que consegue vender quase tudo que produz.

Isso é resultado de grandes investimentos em tecnologia e automação para gerenciar o estoque e a cadeia de suprimentos, além de realizar análises de dados mais aprofundadas e possibilitar maior inteligência de negócio para as decisões.

O grande volume de vendas também ajuda a explicar como a Shein pode cobrar tão barato. 

Sucesso no mundo inteiro, a enorme quantidade de produtos vendidos permite que a loja reduza sua margem de lucro, torne-se mais atrativa para o consumidor e, ao mesmo tempo, lucre mais com o volume de vendas.

A empresa tem cada vez mais adotado a estratégia de contratar fábricas locais para a produção, o que contribui ainda para minimizar as taxas de importação e os custos logísticos.

Quais são as regras das compras internacionais?

As regras das compras internacionais tiveram algumas alterações em 2023. 

Muito se falou durante este ano sobre as mudanças na taxação de produtos importados, mas também foram espalhadas muitas fake news sobre o assunto, o que deixou muita gente em dúvida. 

Então, vamos explicar melhor como ficaram as regras.

Em agosto de 2023, o governo brasileiro lançou um novo programa para as compras realizadas no e-commerce em lojas de fora do país. 

Trata-se do programa Remessa Conforme, ao qual as empresas estrangeiras precisam aderir para participar das novas regras. 

E já vamos avisando: a Shein aderiu ao programa e já vende pelo Remessa Conforme desde setembro de 2023.

Para as empresas que aderirem ao programa, as compras feitas em suas lojas recebem um tratamento aduaneiro diferenciado, que tem o objetivo de agilizar as entregas e simplificar a tributação. As novas regras são as seguintes:

  • Para as remessas internacionais enviadas por pessoas físicas ou jurídicas no valor de até U$ 50, incluindo o frete, a alíquota de importação é zerada para pessoas físicas (antes, apenas as remessas entre pessoas físicas eram isentas).

  • Os impostos já são informados ao consumidor na hora da compra, incluindo os tributos federais e estaduais (antes, os consumidores poderiam ser surpreendidos com o pagamento de taxas se a aduana brasileira retivesse a mercadoria);

  • Como o vendedor deve pagar os impostos e informar sobre a mercadoria com antecedência, a alfândega brasileira consegue agilizar as entregas, sem necessidade de passar por Curitiba, que geralmente retinha as remessas por muito tempo.

Tributos de importação

Os tributos que incidem nas compras internacionais são a taxa de importação e o ICMS. 

A taxa de importação é zerada nas compras de até U$ 50; mas, para empresas que não aderirem ao Remessa Conforme ou para compras acima desse valor, segue valendo a taxação de 60%.

Já o ICMS é um imposto estadual que tem uma alíquota padrão de 17% para compras em sites internacionais, estabelecida em junho de 2023.

Esse percentual vale para qualquer compra em lojas virtuais do exterior, independentemente do valor.

Quanto ao imposto estadual, a Shein anunciou que cobriria o valor do ICMS após aderir ao Remessa Conforme. 

Assim, clientes que compram produtos importados até U$ 50 contam com o subsídio total da Shein, que paga esse tributo pelo cliente; acima desse valor, a Shein cobre apenas uma parte.

É uma forma de amenizar os impactos para o consumidor brasileiro, ao menos neste momento de adaptação, já que a campanha é temporária e sujeita a alterações.

Como era antes

O que acontecia antes do Remessa Conforme é que a isenção das compras até U$ 50 valia apenas para remessas enviadas e recebidas por pessoas físicas. 

Então, alguns lojistas internacionais burlavam a cobrança de impostos vendendo como pessoas físicas.

Isso podia ser identificado na fiscalização aduaneira e gerar uma taxação inesperada para o consumidor. 

Além disso, a alfândega brasileira tinha um trabalho excessivo para identificar essas tentativas, e por isso realizava um “sorteio” de mercadorias a serem fiscalizadas. 

Agora, a fiscalização é mais simples e ágil, e não gera incertezas para o comprador.

 

Envios nacionais

É importante ressaltar que essas regras valem apenas para quando o produto é enviado por lojistas de fora do Brasil. 

No caso da Shein, muitos produtos ainda são enviados do exterior, e essas remessas devem cumprir as regras que explicamos acima.

Porém, como você já viu anteriormente, a Shein está investindo bastante na produção local e na parceria com lojistas nacionais. 

Por isso, quando o cliente acessa a Shein, percebe que há muitos produtos com “Envio Nacional”. 

Nesse caso, as compras não são taxadas e cumprem um prazo de entrega doméstico, sem passar pela aduana.

Portanto, as mudanças nas regras de compras internacionais não afetam os lojistas parceiros do Brasil que vendem no marketplace da Shein. 

Aliás, as novas regras podem ser um incentivo para que os consumidores brasileiros prefiram as compras com envio nacional, o que tende a favorecer os lojistas brasileiros dentro da plataforma.

Marketplace da Shein

A Shein oferece uma grande oportunidade para lojistas brasileiros em sua plataforma. Vendedores do país que quiserem vender em um dos maiores varejistas do mundo podem participar do seu marketplace, pagando apenas uma comissão a cada venda que realizarem.

a imagem mostra um celular logado no app da Shein, e ao fundo a logo da Shein

Marketplaces funcionam como um grande shopping virtual, em que vários lojistas dividem um espaço de vendas. 

Num mesmo local, o comprador pode navegar por vários produtos de diferentes lojistas e escolher em qual deles comprar. 

No entanto, a experiência de compra é consistente — o consumidor nem sente que está navegando por diferentes lojistas.

Um dos principais benefícios de vender em um marketplace é aproveitar o poder e alcance de uma marca conhecida como a Shein. 

Além de já ter a confiança de milhões de consumidores, a marca também tem capacidade de investimento em marketing que os pequenos lojistas não têm. 

Dessa forma, eles podem chegar até clientes que jamais conheceriam seu negócio.

Além disso, você não precisa montar uma nova loja: o marketplace oferece a estrutura pronta para as vendas. 

Basta integrar com a sua loja virtual, por meio de uma plataforma de e-commerce que ofereça essa integração.

Com a integração, também é fácil gerenciar as vendas e o estoque, mantendo o controle sobre as entradas e saídas.

Dessa forma, você passa a contar com um novo canal de vendas para o seu negócio e aumentar o alcance para novos públicos, sem precisar fazer novos investimentos.

Você deve apenas uma comissão a cada venda que realizar, sem necessidade de pagar qualquer valor para cadastro na plataforma nem outras taxas.

No início do marketplace da Shein no Brasil, a comissão sobre as vendas era zerada, com o intuito de atrair vendedores para a plataforma. 

Em outubro de 2022, a comissão passou para 10%. 

Agora, a partir de 2024, a taxa de comissão do marketplace da Shein passa a ser de 16% sobre os produtos vendidos.

Nos primeiros 90 dias, porém, o vendedor é isento dessa taxa. 

Mais adiante vamos ver mais detalhes sobre as taxas de vendas na Shein.

Vantagens de vender na Shein

Quer aproveitar os benefícios de vender no marketplace de um gigante do e-commerce mundial? Vamos entender melhor agora quais são as vantagens de vender no marketplace da Shein.

a imagem mostra diversas produtos da Shein sendo devolvidos

Alcance e visibilidade

A Shein tem um alcance poderoso. 

Presente no Brasil desde 2020, a marca já se tornou conhecida de muitos consumidores brasileiros e já entrou nos seus hábitos de consumo online. 

Então, você tem um grande potencial de alcançar milhares de compradores e aumentar a visibilidade do seu negócio na internet.

Confiabilidade da marca Shein

Ao longo dos anos de atuação no Brasil, a Shein conquistou a confiança dos brasileiros. 

Embora produtos e marcas da China ainda enfrentem alguma resistência, a Shein já provou que oferece uma boa experiência de compra e qualidade nos produtos, mesmo com preços bem abaixo do mercado. 

Dessa forma, você também ganha a confiança do cliente da Shein.

Infraestrutura completa

A Shein oferece uma infraestrutura pronta e completa para vendas. 

Por meio da plataforma de marketplace, você pode facilmente gerenciar os pedidos e estoque. 

Além disso, a própria Shein cuida da logística dos envios, faz a intermediação dos pagamentos, oferece atendimento ao cliente e divulga sua loja. 

Você não precisa se preocupar com nada disso.

Suporte para lojistas

A Shein tem uma equipe completa para atender os lojistas parceiros da plataforma. 

O marketplace oferece suporte em português para vendedores do Brasil e conta com Gerentes de Relacionamento locais para atendê-los.

Gestão das vendas facilitada

A gestão das vendas na Shein é bastante simples. 

Você consegue visualizar facilmente quando recebeu um pedido e dar seguimento à preparação do envio. 

Além disso, a integração com plataformas de e-commerce permite uma gestão automatizada. 

Então, quando você vende um produto em uma plataforma, a outra já registra a venda e dá baixa no estoque.

Acesso a dados de desempenho

A plataforma de vendedores da Shein permite que os lojistas controlem o seu desempenho em vendas e faturamento. 

Você pode visualizar gráficos que informam quanto você vendeu por mês e quais produtos. Assim, você pode identificar quais tipos de produtos vendem mais na plataforma e se dedicar mais a eles.

Estratégias promocionais do marketplace

A Shein já investe bastante no marketing para promover a sua marca — e só por isso você já ganha mais visibilidade. 

Mas você também pode participar de ações promocionais da Shein, como cupons de desconto e campanhas exclusivas. 

Assim, seus produtos ganham mais visibilidade e se destacam de outros itens concorrentes que fazem parte dessa plataforma.

Repasse semanal

A Shein oferece um ciclo de pagamento super rápido. Você não precisa esperar até o fim do mês para receber: os repasses são semanais. 

Dessa forma, você não precisa se preocupar com o capital de giro do negócio, já que você tem entradas de dinheiro toda semana — considerando, é claro, que você tenha uma constância de vendas semanal.

30 dias iniciais sem taxas

No entanto, novos lojistas, que estejam chegando à Shein e conhecendo a plataforma, não precisam pagar a comissão: eles são isentos por 30 dias. 

Essa é uma forma de incentivar a entrada de novos vendedores, estratégia que a Shein deseja fortalecer.

Quem pode vender na Shein?

O marketplace da Shein está disponível para lojistas brasileiros que queiram vender seus produtos pela internet. 

Mas existem alguns requisitos e restrições, que visam manter a confiabilidade da loja e proteger o cliente.

Primeiramente, saiba que a Shein tem foco em moda feminina, mas não vende apenas itens de vestuário e acessórios femininos. 

A Shein também vende produtos de moda masculina e infantil, casa e cozinha, beleza, brinquedos, decoração, eletrônicos, produtos para pets, entre outras categorias.

Então, se você vende ou quiser vender produtos nestas categorias, a Shein pode ser um dos seus canais de vendas. 

De acordo com os Termos e Condições da Shein, você também deve ter os produtos em estoque (em grande quantidade) para poder vendê-los, além de só poder vender itens autorizados pela legislação do país.

Mas apenas vendedores formalizados como pessoa jurídica podem vender na Shein. 

Então, você precisa ter um cadastro no CNPJ para registar uma conta na plataforma, além de emitir notas fiscais das vendas.

O processo de registro começa neste link.

Você pode se cadastrar como:

  • Marca;
  • Importador;
  • Fábrica;
  • Loja online;
  • Loja.

Cidades com ponto de coleta

Além disso, o seu negócio deve estar localizado em uma das cidades que conta com ponto de coleta da Shein.

Até recentemente, havia apenas pontos de coleta da Shein no estado de São Paulo, mas eles foram ampliados para cidades em outros estados. 

Atualmente, eles estão em:

  • São Paulo;
  • Minas Gerais;
  • Paraná;
  • Rio de Janeiro;
  • Santa Catarina.

Você pode conferir nesta tabela se a sua cidade tem um ponto de coleta. Se houver, você pode se cadastrar na plataforma. 

Quando efetuar uma venda, você deve levar a remessa até o ponto de coleta na sua cidade para que a Shein dê continuidade ao processo de entrega.

Mesmo que não tenha um ponto de coleta na sua cidade, vale a pena se cadastrar na plataforma. 

Assim, a Shein pode identificar quais cidades têm mais vendedores cadastrados e priorizá-las ao planejar novos pontos.

Processo de avaliação

A Shein tem um processo de avaliação rigoroso para novos lojistas. 

Além de ter CNPJ e localização em uma das cidades com ponto de coleta, é preciso comprovar vendas de pelo menos R$ 15 mil por mês em outra plataforma online, que pode ser a sua própria loja virtual ou outro marketplace.

Isso significa que a Shein deseja atrair para a sua plataforma apenas vendedores com experiência na internet e com alto potencial de vendas na plataforma. 

Em alguns casos, a própria equipe da Shein pode entrar em contato com vendedores experientes para convidá-los a vender no seu marketplace.

Quais são as taxas de vendas na Shein?

A Shein trabalha com uma comissão de 16% sobre os produtos vendidos. 

Esse percentual passa a valer a partir de 2024 — até então, a comissão era de 10%. 

No início das operações do marketplace, a Shein chegou a trabalhar com comissão zero para atrair novos lojistas.

Para lojistas que estão iniciando no marketplace, há um benefício: você tem 90 dias sem precisar pagar comissão. 

Dessa forma, você pode se adaptar à plataforma e ver se funciona para o seu negócio. Depois disso, incidem os 16% sobre as vendas.

É importante ressaltar que essa comissão incide apenas sobre as compras bem-sucedidas, depois de serem processadas e entregues ao cliente. 

Em casos de devolução, reembolso ou cancelamento, a taxa não é cobrada.

Além disso, não há taxas para o registro da empresa nem para o cadastro dos produtos na plataforma. 

Você só deve pagar algo para a Shein quando efetuar vendas.

Melhores estratégias para quem deseja vender na Shein

Agora, você vai conhecer as melhores estratégias para vender mais na Shein. 

Além de incluir seus produtos em um dos maiores varejistas da internet, você pode impulsionar as suas vendas com estas ideias. 

Acompanhe!

Smartphone com aplicativo shein em frente ao computador

1. Otimize as palavras-chave dos seus produtos

Ao incluir itens para venda na plataforma, é importante otimizar as palavras-chave que melhor identificam aqueles produtos. 

Lembre-se de que muitos compradores chegam até as páginas de produtos por meio da busca, seja pelo Google, seja pela pesquisa interna no site ou no app da Shein.

Então, a palavra-chave deve aparecer no nome do produto e na descrição, para que a plataforma exiba o seu anúncio nas buscas dos consumidores com aqueles termos. 

É importante também colocar o produto na categoria correta para aparecer nas buscas.

Para saber qual palavra-chave usar, você pode ficar de olho nas tendências de busca (o Google Trends pode ajudar nisso) e nos termos que os concorrentes costumam usar.

Além da palavra-chave principal, vale a pena inserir também outros termos relacionados, que ajudem a plataforma e o Google a classificar melhor os seus produtos. 

Faça uma boa pesquisa na própria Shein e em outros marketplaces para conhecer melhor os termos usados.

2. Destaque-se com fotos de qualidade

Fotos são fundamentais para despertar o desejo dos clientes e facilitar a sua decisão de compra. 

Se as pessoas estão comprando pela internet, elas não podem experimentar nem tocar no produto — então, as fotos contribuem para que os clientes tenham uma melhor percepção sobre o que estão comprando.

Na hora de produzir as fotos, utilize uma iluminação adequada, que transmita as cores o mais próximo possível da realidade e não use filtros nas imagens.

Explore diferentes ângulos do produto, de perto e de longe. Combine com outras peças e acessórios de forma harmônica, que podem incentivar o cliente a comprá-los também.

Nesse momento, o ideal é contar com os serviços de um(a) fotógrafo(a) ou estúdio profissional. Mas você também pode tirar boas fotos se tomar esses cuidados e utilizar um bom equipamento.

Os anúncios de produtos passam pela aprovação da Shein antes de serem veiculados, e a qualidade das fotos é fundamental para passar nessa avaliação.

3. Faça uma boa curadoria de produtos

A Shein é bastante exigente na avaliação dos lojistas parceiros do marketplace. 

Para a empresa, mais importante que oferecer uma grande variedade de produtos é ter uma oferta de qualidade, com um bom estoque de cada item para suprir a demanda de pedidos.

Então, dedique-se a fazer uma boa curadoria de produtos, que é mais importante que uma grande variedade. 

De olho nas tendências da moda, selecione aqueles produtos que estão mais alinhados à demanda dos clientes. 

Faça uma reavaliação em curtos períodos de tempo, a fim de acompanhar o ritmo das mudanças da fast fashion.

Da mesma forma, revise periodicamente os seus anúncios para otimizá-los de acordo com o que os consumidores estão procurando. 

Novos interesses do público podem demandar novas fotos, novas sugestões de uso, novas combinações ou novas palavras-chave, por exemplo.

4. Ofereça um diferencial em seus produtos

Imagine que você vai disputar a atenção dos visitantes da Shein com outros milhares de lojistas. 

Seus anúncios vão estar em meio a outros milhares de produtos na plataforma. 

Então, como você vai se destacar?

É claro que o preço é um grande atrativo. Mas pense em outros aspectos que você pode destacar nos seus produtos para não precisar sempre se sacrificar no preço. 

Você pode trabalhar com um design diferenciado, focar em nichos de mercado (plus size, streetwear ou gestante, por exemplo) e trabalhar com materiais que não sejam tão usuais.

Mas não basta jogar a criatividade de qualquer jeito. 

Pense em um conceito para a sua loja ou marca, de maneira que os seus produtos sigam uma linha conceitual e consigam fidelizar os clientes.

5. Ofereça um bom atendimento em multicanais

Clientes querem ser bem atendidos, em qualquer que seja o canal que entrar em contato com a marca. 

Por isso, é fundamental oferecer um bom atendimento ao cliente, e fazer isso em todos os canais de marketing e vendas do seu negócio.

Todos os pontos de contato entre marca e cliente compõem a experiência de compra. 

Se o cliente não for bem atendido em algum deles, a imagem da marca como um todo fica prejudicada. 

Então, prepare os canais e os atendentes para serem gentis, prestativos e ágeis ao atender os clientes e não deixarem ninguém sem resposta.

As redes sociais são canais bastante utilizados para os clientes entrarem em contato com lojistas. 

Então, não esqueça de traçar a sua estratégia no Instagram, Facebook, TikTok ou outras redes que fizerem sentido para o seu público. 

Prepare-se também para responder as mensagens diretas e organizar o fluxo de atendimento por lá.

Além disso, procure personalizar o atendimento, a partir dos dados que você já tem, como compras e interações anteriores. 

No pós-venda, por exemplo, você pode encantar o cliente com práticas como unboxing, cupons de desconto exclusivos, brindes especiais e outras possibilidades que potencializam a experiência do cliente e o fazem voltar mais vezes.

6. Procure inserir itens exclusivos para a Shein

Como já dissemos, a Shein é bastante exigente na seleção de lojistas para o seu marketplace. 

Então, você pode adotar estratégias para convencer a plataforma a aceitar que a sua loja ou marca venda seus produtos por lá.

Uma estratégia que pode encantar a Shein é criar produtos exclusivos para a plataforma, que não sejam vendidos em mais nenhum local. 

Isso cria um senso de exclusividade que funciona como um gatilho mental para a compra — o cliente sente como se tivesse encontrado uma raridade e tende a adquirir o produto representando certo status social.

Você pode trabalhar esse apelo de exclusividade com uma linha de produtos específica, uma variação exclusiva de algum produto existente ou um lançamento que ocorra primeiramente para os clientes da Shein. 

Assim você pode atrair mais compradores interessados em itens especiais.

7. Mantenha-se informado sobre as mudanças na plataforma

As estratégias da Shein para o seu marketplace podem mudar ao longo do tempo. 

Como essa plataforma ainda é muito recente, algumas mudanças ainda estão ocorrendo, como o aumento da taxa de comissão em 2024.

Então, todo lojista que se torna parceiro do marketplace da Shein deve se manter em dia com as atualizações. 

Isso vai ajudar você a se antecipar às mudanças e adaptar o seu negócio para aproveitar as oportunidades, maximizar os ganhos e minimizar os efeitos negativos.

Além disso, a Shein lança benefícios e ações promocionais de vez em quando, sobre os quais é importante também estar informado. 

Tudo isso pode ser uma oportunidade para você divulgar os seus anúncios e ampliar o alcance do seu negócio. 

A plataforma oferece muitos insights para otimizar suas estratégias e ajuda os vendedores a melhorarem seu desempenho por lá.

8. Aproveite as tendências de moda emergentes

Quem deseja vender na Shein deve estar sempre acompanhando as tendências de moda emergentes. 

A plataforma é conhecida por estar sempre em dia com as últimas tendências, mesmo que elas mudem em um ritmo alucinante na lógica do ultra fast fashion.

É importante acompanhar a moda mundial, mas também as tendências locais. 

Muitas vezes, elas começam hiper localizadas, por exemplo, e rapidamente se espalham.

Atualmente, as redes sociais são responsáveis por lançar tendências e propagá-las. TikTok e Instagram são hoje as principais redes responsáveis por isso — não por acaso, são os principais canais dos influencers, que têm alto poder de lançar e potencializar tendências de moda. 

O Pinterest também pode ser interessante de acompanhar para saber as últimas da moda.

Nessas plataformas, você tem um prato cheio para identificar oportunidades de mercado ou lacunas que o seu negócio pode suprir no marketplace da Shein.

9. Faça parceria com influenciadores

Parceria com influenciadores é uma boa estratégia para quem quer vender na Shein. Eles têm um público fiel e engajado nas redes sociais, atento ao que eles publicam e produtos que recomendam. 

No mercado da moda, há diversos influenciadores, de variados nichos, com grande poder sobre o seu público.

Então, você pode procurá-los para estabelecer parcerias. Geralmente as marcas enviam produtos para que eles conheçam e avaliem. 

Eles podem realizar o unboxing para mostrar os produtos aos clientes, mas também criar conteúdos customizados para a sua loja nas redes sociais. 

Para vender na Shein, essa atuação relevante nas redes sociais é fundamental.

Não pense que você precisa trabalhar apenas com grandes influencers, que são conhecidos nacionalmente. 

Embora eles tenham maior poder de alcance, tendem a fazer parcerias mais caras e, dependendo do seu nicho, pode ser uma estratégia ampla demais.

No lugar deles, você pode trabalhar com microinfluenciadores, que são perfis de usuários especializados em algum nicho de público ou tipo de produto. 

Eles podem ter menos seguidores, mas costumam ter mais proximidade e maior poder de influência naquele nicho — além, é claro, de trabalharem com preços mais em conta.

Além disso, no marketing de influência, o mais importante é encontrar parceiros alinhados à sua marca. 

Tenha atenção ao perfil, histórico e reputação do influencer, de maneira que ele conecte os seus produtos ao público que você deseja alcançar, de acordo com os valores e princípios da sua marca.

10. Leia os comentários dos clientes e responda-os com rapidez

Os comentários dos clientes são um prato cheio para aprimorar o seu negócio. 

Eles podem trazer dúvidas, reclamações, elogios e outros tipos de comentários que você pode entender como dicas para otimizar a sua loja, ajustar determinados pontos e satisfazer seus clientes.

Esses comentários podem ser feitos em diferentes canais de comunicação e atendimento, como na própria Shein, no Instagram, no WhatsApp e outras plataformas que você utilizar. 

Amplie esses canais para mostrar sua disponibilidade em atender os clientes nos ambientes que eles preferirem utilizar.

Dê atenção a esses feedbacks e avaliações dos compradores. 

Ofereça respostas rápidas, com uma comunicação clara e transparente, que entregue soluções para o que eles precisam. 

Um bom atendimento pode não apenas aumentar a satisfação com a compra e fidelizar clientes, mas também reverter a opinião de quem venha a ter uma má experiência com a sua loja.

11. Não se esqueça da sua análise de dados e métricas de vendas

As vendas pela internet oferecem um grande benefício para os lojistas: os dados. 

No e-commerce, o comportamento do consumidor pode ser monitorado por meio de ferramentas de coleta e análise de dados, que revelam sobre o seu perfil e interesses de compra.

Ao avaliar métricas da sua loja na Shein, você pode saber as suas taxas de conversão, número de visualizações, taxas de recompra, avaliações de clientes, produtos mais vendidos, entre outros dados. 

Assim, você pode conhecer melhor as pessoas que estão gostando dos seus produtos, bem como saber se a sua loja está tendo um bom desempenho no marketplace.

Além disso, você pode fazer ajustes na sua loja para evitar problemas recorrentes, gargalos na jornada do cliente e abandonos de carrinho, que prejudicam seus resultados. 

De olho nos dados, você sempre pode fazer melhorias que otimizem a experiência de compra e potencializem os seus resultados.

Bônus: principais produtos para vender na Shein

Cabide de roupas em uma loja

A Shein trabalha com diversas categorias de produtos, que vão muito além da moda feminina, embora esse ainda seja o tipo de produto mais procurado na loja.

Os lojistas parceiros também podem oferecer diversas linhas de produtos no marketplace. 

O mais importante é encontrar um nicho de mercado de acordo com a sua especialidade, mas com o qual você também goste de trabalhar e que tenha demanda do mercado.

Algumas categorias apresentam maior potencial de vendas no marketplace da Shein, e são elas que vamos conhecer agora. 

Como bônus para você que chegou até aqui, trouxemos uma lista dos principais produtos que você pode vender na Shein — e vender bastante! 

Confira quais são:

  • Roupas femininas: essa é uma super categoria que tem a maior procura na loja online, mas você pode se especializar em alguma subcategoria, como sapatos, roupas de festa, jeans, entre outras.

     

  • Roupas fitness: cada vez mais alinhadas às tendências de design, devem aliar estilo, performance e conforto na medida certa.

     

  • Loungewear: é uma categoria de vestuário que está super em alta e pode ser traduzida como “roupa de ficar em casa”, com linhas confortáveis e tecidos macios, sem perder a elegância.

     

  • Plus size: a moda para pessoas que usam tamanhos maiores é uma categoria com bastante potencial, já que está cada vez mais diversificada para atender a diferentes gostos e estilos.

     

  • Acessórios femininos: cintos, chapéus, óculos e outros acessórios femininos podem ser o seu nicho principal ou o complemento das roupas que você vende, de forma a aumentar o ticket das compras dos seus clientes.

     

  • Produtos de beleza: produtos de beleza, como itens de maquiagem, skincare e outros cuidados pessoais, são bastante procurados e cada vez mais alinhados a aspectos de saúde e sustentabilidade.

     

  • Decoração: produtos para casa, como tapetes, quadros, capas para almofada e até utensílios de cozinha têm demanda na Shein e também seguem tendências de decoração que você pode acompanhar nas redes sociais.

Conclusão

A Shein é um dos sites e apps de e-commerce mais conhecidos do mundo. 

Agora você já conhece a história, as principais estratégias e as características da loja, que conquistou clientes em diversos países e não para de crescer, inclusive no Brasil.

Ao atuar como lojista parceiro no marketplace da Shein, você pode aproveitar todo o potencial de vendas dessa plataforma que alcança milhares de pessoas e já conquistou uma boa reputação entre os consumidores brasileiros, especialmente no mercado de moda feminina.

Mas lembre que a Shein faz uma avaliação rigorosa para escolher os lojistas parceiros do seu marketplace. 

Então, você precisa ter um negócio bem estruturado para conquistar a confiança desse gigante do e-commerce. 

Se você já tem uma loja online, uma marca de roupas ou um estabelecimento físico, prepare o seu negócio para começar a vender na Shein!

Celular com o aplicativo da Shein aberto dentro do bolso de uma calça jeans

Confira a nova integração com a Shein na Tray

A Shein já conquistou o seu espaço no Brasil e vai continuar conquistando o mundo… e agora, os lojistas Tray, podem fazer parte disso de maneira rápida e fácil.

A SHEIN é o novo marketplace integrado na Tray.

Veja os benefícios de integrar a loja virtual com a Shein:

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Uma nova oportunidade para conquistar um novo público e mais uma vitrine para vender!

A Tray e Shein é só o começo para você começar a vender de verdade!

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