Um marketplace é um modelo de negócio já validado no Brasil.
Esse modelo de vendas na internet é usado por gigantes do e-commerce, como Amazon, Shein, Shopee, AliExpress, Mercado Livre, Americanas e Magazine Luiza.
No Brasil, essa modalidade de negócio está em alta e anunciar produtos nos marketplaces é algo bastante vantajoso, principalmente para quem está começando a vender pela internet.
De acordo com a SBVC — Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo —, os 5 maiores marketplaces do país concentram quase 80% das vendas nacionais.
Mas, para ter bons resultados, é preciso entender como esse modelo de negócio funciona.
Continue lendo e descubra como aproveitar ao máximo as possibilidades de vender em marketplace.
Aqui, você vai entender o que é marketplace, como ele funciona, as diferenças para o e-commerce, e muito mais!
O que é marketplace?
Um marketplace é uma plataforma online que conecta diversos vendedores a uma grande base de compradores.
Ou seja, funciona como um grande shopping virtual, onde consumidores podem pesquisar e comprar produtos de diferentes lojas em um só lugar.
Os marketplaces facilitam a vida dos consumidores
Nos marketplaces os consumidores podem encontrar tudo o que desejam e, ainda, comparar preços de diversos lojistas sem sair de casa.
Ainda pensando nos benefícios aos consumidores, outro ponto importante é que além das diferentes ofertas de preço e de estoque disponível, os marketplaces costumam garantir uma gama maior de tipos de frete.
Onde cada vendedor é responsável pelo seu frete, o que acaba gerando maior concorrência entre eles e benefícios aos consumidor final.
Ao mesmo tempo, os marketplace são oportunidades para vendedores
Afinal, é possível alcançar um público muito maior do que uma loja virtual.
Para você entender melhor o conceito, pense no Mercado Livre e na Shopee, que são exemplos bem populares de marketplaces.
É bem provável que você já tenha comprado ou, ao menos, pesquisado por produtos lá, não é mesmo?
Aproveitar essa estrutura robusta é uma boa estratégia para aumentar as vendas.
📹 Assista:
Quando surgiu o marketplace?
A história dos marketplaces começa no final da década de 1990, quando a internet estava começando a ter mais força como ferramenta comercial.
Nesse período, surgiram as primeiras plataformas que conectavam compradores e vendedores online, criando um modelo de negócio inovador.
Em 1994, a Amazon foi fundada por Jeff Bezos, inicialmente como uma livraria online, mas rapidamente expandiu para outros produtos, tornando-se um dos primeiros marketplaces de sucesso.
Em 1995, o eBay, criado por Pierre Omidyar, surgiu como uma plataforma de leilões online, com a venda de produtos usados e novos.
No Brasil, empresas como Mercado Livre, em 1999, e Americanas.com, em 2000, adaptaram o modelo de marketplace à nossa realidade, impulsionando o crescimento do e-commerce no país.
A ascensão da internet na década de 1990 facilitou a conexão entre compradores e vendedores em todo o mundo.
Enquanto o crescimento do e-commerce abriu espaço para novos modelos de negócio como os marketplaces.
Além disso, o desenvolvimento de tecnologias de pagamento online, logística e segurança possibilitou a criação de plataformas seguras e eficientes para transações online.
Já na década de 2000, os marketplaces consolidaram-se como modelo de negócio dominante no e-commerce e expandiram seus serviços.
Para incluir logística, pagamento, marketing e atendimento ao cliente na década de 2010.
Atualmente, os marketplaces continuam a se reinventar, integrando tecnologias como inteligência artificial, realidade aumentada e pagamentos móveis.
Visando oferecer uma experiência de compra cada vez mais personalizada e eficiente.
Diferenças entre Maketplace, e-commerce e loja virtual?
Se você já vende ou pretende vender na internet, provavelmente em algum momento se deparou com esses termos e ficou em dúvida sobre a diferença entre eles.
E-commerce
E-commerce é todo tipo de comércio eletrônico que acontece por meio de dispositivos conectados à internet.
Dentro do e-commerce, existem vários canais de vendas, como lojas virtuais, aplicativos, redes sociais e os próprios marketplaces.
Marketplace
Já um marketplace funciona como um shopping online, onde diversos vendedores “alugam” seu espaço para vender produtos.
Diferentemente de uma loja virtual, que é um canal de vendas exclusivo de um único lojista, o marketplace reúne uma variedade de vendedores em um mesmo ambiente.
Essa plataforma geralmente é administrada por uma empresa maior, que cuida da infraestrutura tecnológica, do tráfego e muitas vezes da parte de pagamentos, oferecendo um ambiente seguro tanto para vendedores quanto para compradores.
💡 Leia mais: Quais são os melhores marketplaces para vender?
Loja virtual
Por sua vez, na loja virtual, é o vendedor quem cria e administra sua própria loja, podendo personalizar a identidade visual, organizar vitrines e gerenciar os produtos conforme suas preferências.
Por isso, requer um investimento maior em tecnologia e marketing por parte do lojista.
Compreendeu a diferença?
É preciso avaliar quais canais de vendas são mais relevantes para o seu negócio.
Mas nada impede de criar uma loja virtual e também vender seus produtos em marketplaces, sabia?
Aliás, existem plataformas de e-commerce que facilitam essa integração entre os canais.
Assim, você pode alcançar mais pessoas e conquistar mais vendas.
💡 Leia mais: Como funciona a integração com marketplace.
Como funciona um marketplace?
O vendedor, que pode ser uma empresa ou pessoa física, cria uma conta no marketplace que escolher e cadastra seus produtos com fotos, descrição e quantidade em estoque.
A plataforma cuida da infraestrutura, marketing e atração de tráfego.
Quando um pedido é feito, o vendedor separa o produto, embala, emite a nota fiscal e envia pela transportadora.
💡 Leia mais: Como colocar imagens nos marketplaces?
Após a entrega, recebe o valor da venda com a comissão já descontada.
Algumas plataformas oferecem serviços de fulfillment, que inclui a separação dos pedidos e a entrega aos clientes, utilizando seus próprios centros de distribuição.
Em casos de problemas, como trocas e devoluções, o vendedor é quem resolve as necessidades do cliente, mas o marketplace atua como intermediário para garantir segurança e transparência na transação.
💡 Leia mais: Como cadastrar produtos nos maiores marketplaces.
Panorama sobre o mercado de marketplaces no Brasil
O mercado de marketplaces no Brasil está em constante crescimento.
Nos últimos anos, plataformas emergentes se transformaram em verdadeiros gigantes da internet, enquanto grandes varejistas incorporaram esse modelo em suas estratégias de negócios.
Para ilustrar esse avanço, vamos analisar alguns números impressionantes dos maiores marketplaces do país.
Em 2022, de acordo com o portal Ecommerce Brasil, os cinco maiores marketplaces representaram 78% das vendas online no Brasil.
Entre os principais players, como Mercado Livre, Americanas, Magazine Luiza, Via e Amazon, o faturamento conjunto chegou a aproximadamente R$ 203,4 bilhões, conforme dados da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).
Em 2023, o Mercado Livre manteve sua liderança, sendo o marketplace mais acessado no Brasil, com mais de 300 milhões de visitas mensais, conforme relatório da Conversion.
A Shopee subiu para a segunda posição, alcançando 201 milhões de visitas mensais, ultrapassando a Amazon Brasil, que ficou em terceiro lugar com cerca de 200 milhões de visitas por mês.
O Magazine Luiza aparece em quarto lugar, registrando aproximadamente 116 milhões de visitas mensais.
💡 Leia mais: Como vender no Marketplace do Magalu
Conheça os tipos de marketplace
Existem diversos formatos de marketplace, e cada um atende a diferentes modelos de negócios e necessidades.
Vamos entender melhor cada um deles.
Marketplace B2B
O marketplace B2B (Business to Business) é voltado para transações comerciais entre empresas.
Ou seja, os vendedores são fornecedores ou fabricantes que oferecem seus produtos ou serviços a outras empresas, como distribuidores, varejistas ou prestadores de serviços.
Marketplace B2C
Por sua vez, o marketplace B2C (Business to Consumer) é o mais conhecido, pois conecta vendedores diretamente ao consumidor final.
Em outras palavras, é quando lojistas ou fabricantes vendem diretamente para o público em geral.
Marketplace C2C
Por fim, temos o marketplace C2C (Consumer to Consumer), que se refere às transações entre consumidores.
Ou seja, os usuários podem vender diretamente para outros indivíduos — geralmente são produtos usados, itens colecionáveis ou artesanais.
Plataformas como Mercado Livre e OLX são exemplos populares desse modelo.
Vantagens de vender em marketplace
Esse modelo de negócio traz benefícios tanto para vendedores quando para compradores.
A seguir, confira os detalhes de cada uma das vantagens.
Estrutura completa
Uma das maiores vantagens de vender em um marketplace é a estrutura já pronta e robusta que essas plataformas oferecem.
Para os lojistas, isso significa não precisar investir em um site próprio, já que a plataforma disponibiliza toda a infraestrutura tecnológica necessária, incluindo sistemas de pagamento e segurança.
Já para os compradores, a estrutura sólida garante uma experiência de compra confiável e segura, com facilidade na navegação e diversas opções de pagamento.
Ainda vale mencionar que os marketplaces oferecem suporte técnico e logístico, ajudando tanto vendedores quanto consumidores a resolverem qualquer problema que possa surgir durante o processo de compra.
Alta visibilidade
As plataformas investem pesadamente em marketing, atraindo milhões de visitantes diariamente, o que aumenta as chances de seus produtos serem vistos por um público muito maior e mais diversificado.
Para os compradores, essa visibilidade significa acesso a uma vasta gama de produtos em um único lugar, facilitando a comparação de preços e a busca por ofertas.
Além do mais, a presença em um marketplace renomado aumenta a credibilidade do vendedor, transmitindo confiança aos consumidores e potencializando as vendas.
Diversidade maior de clientes
Sem dúvidas, uma das grandes vantagens de vender em um marketplace é a diversidade de clientes que ele atrai.
Isso acontece porque as plataformas são frequentadas por um imenso número de consumidores, com diferentes necessidades e interesses.
Isso permite que os lojistas alcancem um público muito mais variado do que conseguiriam com uma loja virtual própria.
E para os compradores, essa diversidade se traduz em uma maior variedade de produtos e opções, possibilitando encontrar exatamente o que procuram em um único lugar.
Essa base grande de clientes ajuda os vendedores a aumentar suas vendas e a expandir seus negócios de maneira mais rápida e eficiente.
Menor custo em investimento
Para quem vende nos marketplaces, em vez de gastar com a criação e manutenção de um site próprio, os vendedores podem aproveitar a infraestrutura já estabelecida da plataforma.
Economizando com desenvolvimento, hospedagem e segurança digital.
Os marketplaces também oferecem ferramentas de marketing e suporte, que ajudam a impulsionar as vendas sem custo adicional.
Para quem compra, essa economia pode resultar em preços mais competitivos e ofertas especiais.
Assim, com menos despesas iniciais, os vendedores podem se concentrar em expandir seu catálogo de produtos e melhorar a experiência do cliente.
Aumento nas vendas e nos lucros
A alta visibilidade e o tráfego intenso dessas plataformas expõem os produtos a um público maior e mais diversificado, aumentando as chances de conversão.
Para os lojistas, isso significa mais vendas sem a necessidade de altos investimentos em marketing.
Os compradores têm acesso a uma ampla variedade de produtos e ofertas, o que facilita a comparação e a decisão de compra.
Desse modo, com a infraestrutura e o suporte oferecidos pelos marketplaces, os vendedores podem otimizar suas operações e focar em estratégias para maximizar seus lucros.
Desvantagens de vender em marketplace
Como você viu, os marketplaces oferecem oportunidades excelentes.
Mas também trazem alguns desafios. Por isso, é preciso conhecê-los e analisá-los com atenção para entender se realmente vale a pena para o seu negócio.
A seguir, saiba quais são eles.
Limitações na identidade visual
Os lojistas precisam se adequar ao layout e às diretrizes da plataforma, o que pode dificultar a criação de uma imagem de marca distinta e reconhecível.
Esse desafio também impacta os consumidores, pois pode resultar em uma experiência de compra menos personalizada e homogênea.
Além disso, destacar-se entre tantos concorrentes exige estratégias criativas de marketing e apresentação de produtos.
Manter a identidade da marca consistente e atrativa dentro dos limites do marketplace é um desafio constante para os vendedores.
Taxas de serviço e comissões
Essas plataformas geralmente cobram uma comissão sobre cada venda realizada, além de taxas fixas mensais ou por listagem de produtos.
Como consequência, esses custos podem reduzir as margens de lucro dos vendedores, exigindo uma gestão cuidadosa dos preços e despesas.
Embora a infraestrutura e o alcance oferecidos pelos marketplaces justifiquem essas taxas, elas podem representar uma barreira para pequenos lojistas ou novos empreendedores.
💡 Leia mais: Tudo o que você precisa saber sobre a comissão do Mercado Livre.
Dependência da plataforma
Muitos lojistas acabam confiando exclusivamente no tráfego e na infraestrutura fornecidos pelo marketplace, o que pode ser arriscado.
Mudanças nas políticas da plataforma, aumento nas taxas de serviço ou problemas técnicos podem impactar diretamente as vendas e a lucratividade.
Essa dependência limita o controle do lojista sobre seu próprio negócio e dificulta a criação de uma base de clientes fiel fora do ambiente do marketplace.
Então, o ideal é diversificar os canais de venda para reduzir os riscos e aumentar a resiliência do negócio.
Como escolher o melhor marketplace para vender?
As plataformas têm características específicas que podem influenciar diretamente suas vendas.
A seguir, saiba quais são os principais fatores que você deve considerar para acertar na escolha.
💡 Leia mais: O que é Marketplace de nicho?
Público-alvo
Cada marketplace atrai um perfil específico de consumidores, dependendo do tipo de produto oferecido, faixa etária, interesses e hábitos de compra.
Por exemplo, marketplaces como Shopee e Mercado Livre tendem a atrair consumidores que buscam preços competitivos e promoções.
Enquanto plataformas como Amazon e Magazine Luiza podem atrair um público mais diversificado.
Analisar onde seu público-alvo costuma fazer compras ajudará a maximizar a visibilidade dos seus produtos e aumentar suas chances de sucesso nas vendas.
Comissões e taxas
As plataformas têm diferentes modelos de cobrança, que pode incluir comissões sobre vendas, taxas fixas mensais e custos adicionais para serviços extras, como destaque de produtos.
Essas taxas podem impactar diretamente suas margens de lucro.
Por isso, é importante comparar as tarifas de diferentes marketplaces e avaliar como elas se encaixam no seu modelo de negócios.
Ferramentas e suporte
Algumas plataformas fornecem ferramentas avançadas para gestão de estoque, análise de vendas, marketing e logística, além de suporte técnico eficiente para resolver problemas rapidamente.
Esses recursos ajudam a otimizar suas operações e assim permitem focar mais nas vendas e menos nas tarefas administrativas.
Além disso, contar com um suporte de qualidade é essencial para solucionar dúvidas e questões que possam surgir.
Visibilidade e tráfego
Plataformas com alto volume de visitantes diários, como Mercado Livre e Amazon, aumentam significativamente as chances de seus produtos serem vistos por mais consumidores.
Ainda há o fato de que marketplaces que investem em marketing e campanhas publicitárias ampliam ainda mais essa visibilidade.
💡 Leia mais: Guia completo sobre o tráfego pago: saiba como e quanto investir!
Sendo assim, avalie o tráfego de cada plataforma e seu investimento em marketing para entender o potencial de exposição dos seus produtos.
Quais são os principais marketplaces no Brasil?
Existem diversos marketplaces em atuação no Brasil, tanto plataformas brasileiras quanto estrangeiras.
Vamos conhecer agora quais são os principais marketplaces em que você pode vender.
Venda de produtos
- Mercado Livre — líder no segmento, oferece uma infinidade de produtos e é conhecido por sua confiabilidade e grande base de usuários. Ideal para vendedores que buscam alta visibilidade;
- Amazon — gigante mundial do e-commerce, proporciona uma plataforma robusta com uma vasta audiência e grande variedade de produtos. É reconhecida pela eficiência logística e excelente serviço ao cliente;
- Magazine Luiza — popular no Brasil, combina vendas online e físicas, proporcionando aos vendedores uma infraestrutura bem consolidada e uma marca de confiança;
- Americanas — uma das maiores redes de varejo do Brasil, oferece uma plataforma de vendas online com alto tráfego;
- Casas Bahia — tem grande alcance em todo o Brasil, é um marketplace que atrai um grande número de consumidores, especialmente no setor de eletrônicos e móveis;
- Shopee — é conhecida por suas promoções agressivas e preços competitivos, atraindo uma imensa audiência de consumidores;
- Via (Ponto Frio, Extra) — grupo que engloba marcas tradicionais no varejo brasileiro, oferece uma plataforma sólida para vendas online com grande reconhecimento de marca;
- OLX — focada em vendas de produtos novos e usados, é uma excelente plataforma para quem quer alcançar consumidores buscando preços mais acessíveis;
- Shoptime — especializado em vendas televisivas e online, oferece uma plataforma que combina visibilidade na TV e na internet.
Moda
- Shein — gigante internacional de moda online, com muita variedade de roupas e acessórios a preços competitivos e, por isso, atrai um público jovem e antenado nas tendências;
- Privalia — focada em promoções de grandes marcas, oferece descontos significativos em roupas e acessórios;
- Dafiti — um dos maiores e-commerces de moda na América Latina, que proporciona aos vendedores uma plataforma sólida e bem-estabelecida;
- Netshoes — especializada em artigos esportivos e calçados, é uma referência para quem busca produtos de qualidade para esportes e atividades físicas;
- Elo7 — especializada em produtos artesanais e personalizados, é ideal para vendedores de moda que criam peças únicas e exclusivas;
- Enjoei — Enjoei é um marketplace de compra e venda de produtos novos ou usados, onde é possível vender e comprar roupas, calçados, acessórios e até perfumes.
💡 Leia mais: Conheça os maiores marketplaces de moda do Brasil
Beleza e bem-estar
- Beleza na Web —especializada em produtos de beleza e cuidados pessoais, oferece uma grande variedade de cosméticos, maquiagens e produtos para cabelo, atraindo consumidores que buscam marcas renomadas e produtos de alta qualidade;
- Droga Raia — parte de um dos maiores grupos de farmácias do Brasil, além de medicamentos, oferece uma linha completa de produtos de beleza e bem-estar. Combina a confiança de uma rede farmacêutica com a conveniência das compras online.
💡 Leia mais: Lojas Renner: quais produtos vender no marketplace da marca?
Decoração e móveis
- Madeira Madeira — especialista em móveis e decoração, oferece uma grande variedade de produtos para todos os ambientes da casa, combinando qualidade, variedade e preços competitivos, ideal para consumidores que desejam renovar seus espaços;
- Mobly — plataforma que oferece uma vasta seleção de móveis, decoração e itens para casa, conhecida por suas promoções e facilidades de pagamento, atraindo um público diversificado em busca de soluções práticas e estilosas para o lar;
- Leroy Merlin — famosa por sua diversidade de produtos para construção, reforma e decoração, oferece desde materiais de construção até móveis e itens de decoração, proporcionando uma experiência completa para quem busca transformar ou melhorar seu ambiente.
Serviços
- Uber — plataforma de transporte que conecta motoristas a passageiros, oferecendo uma alternativa conveniente e acessível ao transporte público e táxis. Além disso, a Uber expandiu seus serviços para incluir entregas e fretes, aumentando ainda mais sua relevância;
- 99 — outro gigante no setor de transporte, a 99 oferece serviços de carona compartilhada e táxi, destacando-se pela competitividade de preços e pela variedade de opções para os usuários;
- iFood — líder no segmento de delivery de alimentos, conecta restaurantes a clientes que desejam pedir comida em casa ou no trabalho. Oferece uma ampla variedade de opções gastronômicas e é conhecido por sua eficiência e conveniência na entrega.
Acomodações
- Airbnb — plataforma global que conecta anfitriões a hóspedes, oferecendo uma grande variedade de acomodações, desde quartos compartilhados até casas inteiras. Ideal para quem busca experiências únicas e opções de hospedagem personalizadas em diversas faixas de preço. Plataformas como: Booking, Decolar e QuintoAndar também são exemplos desse tipo de marketplace.
Produtos digitais
- Apple Store e Google Play — ambas as plataformas conectam desenvolvedores de aplicativos para celular com usuários do Android e iOS.
Redes Sociais
- Marketplace do Facebook — integra-se à rede social, permitindo que os usuários comprem e vendam produtos localmente. Oferece uma plataforma fácil de usar, com uma grande base de potenciais compradores, aproveitando a vasta rede de usuários do Facebook para facilitar as transações.
Entendeu o que é um marketplace?
Vender em um marketplace oferece inúmeras vantagens, desde uma estrutura robusta até uma maior visibilidade e diversidade de clientes.
No entanto, escolher a plataforma certa e lidar com desafios como taxas e dependência é fundamental para o sucesso do seu negócio.
Entender bem esses aspectos ajudará você a tomar decisões mais acertadas e a aproveitar ao máximo essa poderosa vitrine de vendas.
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