O que é junta comercial: entenda como funciona o registro

Junta Comercial trata-se de um órgão estadual responsável pelo registro de empresas e atos empresariais no Brasil, atuando como uma entidade que formaliza a constituição de empresas e possibilita a regularização de atividades comerciais.

Principais tópicos

Você sabe o que é junta comercial? Essa instituição é uma peça central no cenário empresarial do país.

Atuando como o órgão responsável pelo registro, arquivamento e publicidade dos atos relativos às sociedades empresárias, cooperativas e outros tipos jurídicos, ela se tornou indispensável.

Sem a existência de uma junta comercial, a formalização de um negócio seria um processo bem mais complexo e desorganizado.

É por meio dela que pessoas jurídicas adquirem existência legal, garantindo segurança para suas operações e para as relações com terceiros.

A junta comercial é o local onde se inicia a jornada de muitas empresas, desde a constituição até eventuais alterações ou encerramentos.

Compreender sua função e o processo de registro é fundamental para quem deseja empreender ou já possui um negócio e busca entender as obrigações que envolvem a manutenção de uma empresa.

Pensando na importância desse tema, neste conteúdo vamos detalhar o que é junta comercial e como funciona o registro de empresas nesse órgão essencial.

Acompanhe a seguir.

O que é Junta Comercial?

Trata-se de um órgão estadual responsável pelo registro de empresas e atos empresariais no Brasil, atuando como uma entidade que formaliza a constituição de empresas e possibilita a regularização de atividades comerciais.

Vale destacar que é na junta que ocorre o nascimento das empresas, pois é nesse órgão que os empreendedores levam o contrato social para fazer o registro.

Para escrever o contrato social é necessário verificar se a razão social está em uso.

Por fim, mas não menos relevante, as Juntas Comerciais são regulamentadas pelo Departamento Nacional de Registro e Comércio (DNRC).

Como a Junta Comercial atua?

A Junta Comercial opera como o registro público de empresas mercantis, desempenhando uma função na formalização e na transparência das atividades econômicas.

Sua atuação se materializa por meio de procedimentos de registro e arquivamento de atos que conferem existência legal às pessoas jurídicas, além de manter um acervo de informações acessível para consulta pública.

Uma das principais funções da Junta Comercial é o registro de constituição de empresas.

Quando um empreendedor decide iniciar um negócio, ele deve apresentar o contrato social ou o requerimento de empresário individual a este órgão.

Esse documento detalha a estrutura da empresa, como a razão social, o capital social, o objeto social (as atividades a serem desenvolvidas) e os dados dos sócios.

A análise desse material pela Junta Comercial busca verificar a conformidade com a legislação, garantindo que o novo negócio possa operar dentro das regras estabelecidas.

Após a aprovação, a empresa recebe o Número de Identificação do Registro de Empresas (NIRE), que equivale a uma certidão de nascimento para a pessoa jurídica.

Além da constituição, a Junta Comercial processa as alterações contratuais.

Ao longo da existência de um negócio, mudanças podem ocorrer em seus dados, como alteração de endereço, de capital social, de quadro societário ou de atividades.

Cada uma dessas modificações precisa ser registrada na Junta Comercial para ter validade e publicidade perante terceiros.

Esse procedimento garante que as informações da empresa estejam sempre atualizadas no registro público.

A dissolução de empresas é outro processo sob a responsabilidade da Junta Comercial.

Quando os sócios decidem encerrar as atividades de um negócio, ou quando há uma determinação legal para isso, os documentos que formalizam essa decisão são protocolados no órgão.

A Junta Comercial então registra a baixa da empresa, retirando-a do seu cadastro e informando aos demais órgãos a sua inatividade.

Esse procedimento é essencial para que o encerramento da pessoa jurídica ocorra de forma organizada.

O registro na Junta é um pré-requisito para a obtenção de outras licenças e alvarás necessários para a operação de um negócio.

Algumas licenças são: Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), a Inscrição Estadual e, em alguns casos, licenças específicas de vigilância sanitária ou ambiental, que são de responsabilidade de outros órgãos.

A informação do registro na Junta Comercial é compartilhada com essas outras instituições, facilitando o processo de legalização.

A Junta Comercial, portanto, não emite o alvará de funcionamento diretamente, mas o registro nela é um passo que precede a obtenção dessa e de outras autorizações necessárias para a operação da empresa.

Juntas Comerciais do Brasil

Existem diferentes Juntas Comerciais no Brasil, pois cada estado tem sua junta.

Desse modo, em cada estado há uma junta própria e cada uma pode ter seu site e processos específicos. Entre alguns exemplos estão:

  • Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (JUCEMG);
  • Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP);
  • Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (JUCERJA);
  • Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (JUCISDF);
  • Junta Comercial do Estado de Santa Catarina (JUCESC).

Quais são as vantagens de ter a empresa registrada na Junta Comercial?

Um dos pontos consiste na credibilidade no mercado. Ao estar registrada na Junta Comercial, a empresa demonstra que opera em conformidade com as normas legais.

Essa regularização oferece uma base de confiança para clientes, fornecedores e parceiros comerciais.

A existência do registro público confere uma percepção de organização e seriedade, o que pode influenciar decisões de negócios, como a celebração de contratos e a formação de alianças.

Outra vantagem se manifesta na facilidade para obter financiamentos e empréstimos.

Instituições financeiras, ao analisar pedidos de crédito, utilizam o registro na Junta Comercial como um indicador de existência legal e de estruturação do negócio.

A documentação arquivada na Junta, como o contrato social e suas alterações, proporciona informações sobre a empresa, seus sócios e seu capital, elementos que auxiliam a avaliação de risco por parte dos bancos.

Sem esse registro, a empresa não possui uma identidade jurídica que permita acesso a essas linhas de crédito, limitando suas possibilidades de investimento e expansão.

Adicionalmente, o registro na Junta Comercial proporciona proteção legal. A empresa, ao ser formalizada, adquire personalidade jurídica própria, separada da pessoa física dos sócios.

Isso significa que seus atos, contratos e responsabilidades são reconhecidos pelo sistema jurídico.

A proteção jurídica também se estende ao nome empresarial, que, uma vez registrado, passa a ter uso exclusivo dentro do seu campo de atuação, evitando que outras empresas utilizem denominação semelhante e causem confusão no mercado.

Em caso de litígios ou disputas, o registro na Junta Comercial serve como prova da existência e da regularidade do negócio, oferecendo um respaldo para a defesa dos seus direitos.

Quais empresas precisam fazer o registro na Junta Comercial?

A formalização de um negócio no Brasil, para a maioria das pessoas jurídicas, requer o registro na Junta Comercial do estado onde o empreendimento terá sua sede.

Esse procedimento é um passo para que a empresa adquira existência legal e possa operar.

Entre as empresas que são obrigadas a esse registro, encontram-se as Sociedades Limitadas (Ltda) e as Sociedades Anônimas (S/A), que são uma das formas jurídicas mais utilizadas no país.

Outros tipos de pessoas jurídicas que devem se registrar na Junta Comercial incluem o Empresário Individual (EI), cooperativas e consórcios de empresas.

No entanto, existem exceções a essa regra. Uma das mais relevantes é o Microempreendedor Individual (MEI).

O MEI possui um processo de formalização simplificado, realizado por meio do Portal do Empreendedor, que dispensa o registro direto na Junta Comercial no momento da abertura.

Esse modelo foi criado para facilitar a formalização de atividades de baixo risco e com faturamento reduzido.

Quais são os custos envolvidos no registro na Junta Comercial?

Um dos custos principais é a taxa de registro, também conhecida como Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (DARE) ou guia de arrecadação.

Essa taxa é cobrada pela Junta Comercial para a análise e o arquivamento dos documentos de constituição da empresa, como o contrato social ou o requerimento de empresário individual.

O valor dessa taxa não é fixo e cada Junta Comercial estadual possui sua própria tabela de preços.

Além da taxa de registro, podem existir custos relacionados à autenticação de documentos.

Embora muitas Juntas Comerciais já aceitem documentos digitais com certificação eletrônica, em alguns casos, ou para documentos físicos, pode ser necessário autenticar cópias de documentos pessoais dos sócios, comprovantes de endereço, entre outros.

Outras taxas podem surgir ao longo do processo de abertura ou mesmo após o registro inicial.

O certificado digital, por exemplo, é um custo recorrente que a maioria das empresas precisa arcar para a emissão de notas fiscais eletrônicas e para a comunicação com órgãos governamentais.

Embora não seja uma taxa paga diretamente à Junta Comercial, é um item essencial para a operação da empresa após o registro.

Quais os documentos necessários para o registro na Junta Comercial?

Primeiramente, é necessário apresentar o contrato social.

Ele é o instrumento que estabelece as regras de funcionamento da sociedade, como a denominação social (nome da empresa), o endereço da sede, o objeto social (as atividades que a empresa vai exercer), o capital social, a forma de integralização desse capital, a participação de cada sócio, as responsabilidades e os administradores.

Além do documento de constituição, são exigidos os documentos de identidade dos sócios ou do empresário individual.

Isso inclui cópias do RG e CPF, ou, para estrangeiros, o Registro Nacional de Estrangeiro (RNE) ou outro documento de identidade válido.

A apresentação desses documentos é para identificar os responsáveis pela empresa e verificar sua capacidade legal para participar do negócio.

O comprovante do endereço da empresa também é um documento essencial. Pode ser uma cópia do IPTU, conta de água, luz ou telefone do local onde a empresa terá sua sede.

Esse documento serve para comprovar a localização física do empreendimento.

Como se registrar na Junta Comercial?

O ponto de partida é o preenchimento do contrato social ou do requerimento de empresário individual, conforme a forma jurídica escolhida.

Este documento deve ser elaborado com precisão, detalhando a razão social, o capital, as atividades a serem exercidas e a participação dos sócios, entre outros pontos.

É crucial que a redação esteja em conformidade com a legislação para evitar impedimentos posteriores.

Após a elaboração do documento de constituição, o próximo passo é a coleta e organização dos documentos necessários.

Isso inclui as cópias de identidade e CPF dos sócios, o comprovante de endereço da sede da empresa, e o comprovante de pagamento das taxas de registro, que são geradas no sistema da própria Junta Comercial ou por meio de guias específicas.

Uma vez protocolados, os documentos passam por uma análise da Junta Comercial.

Esse processo de verificação busca assegurar que todas as informações estejam completas e que o contrato social ou requerimento esteja em conformidade com as normas legais vigentes.

Após a aprovação dos documentos, a junta procede ao registro da empresa.

Com o registro, a empresa recebe o Número de Identificação do Registro de Empresas (NIRE), que confere sua existência legal.

Simultaneamente a esse registro ou em um processo integrado, a Junta Comercial comunica a Receita Federal, que por sua vez, realiza a emissão do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).

A obtenção do CNPJ marca o fim da fase de registro na Junta Comercial, mas é importante salientar que outros passos podem ser necessários para a empresa operar plenamente, como a inscrição estadual ou municipal, alvarás e licenças específicas que podem variar conforme as atividades exercidas por cada empresa.

Posso registrar minha empresa online?

A maioria das Juntas Comerciais nos estados brasileiros modernizou seus sistemas para permitir que o processo de registro seja realizado de forma digital, o que contribui para a agilidade e a redução de deslocamentos.

O processo geralmente começa com a consulta de viabilidade do nome empresarial e do endereço da empresa.

Essa consulta verifica se o nome escolhido está disponível e se o endereço é permitido para a atividade que a empresa vai desenvolver.

Após a aprovação da viabilidade, o próximo passo envolve a preparação e o preenchimento dos documentos necessários de forma eletrônica.

Isso inclui o contrato social ou o requerimento de empresário, que são preenchidos em formulários digitais disponibilizados pela própria Junta Comercial do estado.

A JUCESP e a JUCEMG, por exemplo, oferecem plataformas online para essas etapas.

A assinatura dos documentos, que antes exigia reconhecimento de firma em cartório, agora é realizada de forma digital.

Os sócios ou o empresário individual utilizam um certificado digital (e-CPF ou e-CNPJ) para assinar eletronicamente os formulários e o contrato social.

O certificado digital garante a autenticidade e a integridade das informações enviadas, conferindo segurança jurídica ao processo online.

Depois de preenchidos e assinados digitalmente, os documentos são enviados para a Junta Comercial por meio da plataforma online.

O sistema gera um número de protocolo para acompanhamento do processo.

As taxas de registro também são pagas por meio de guias emitidas online, que podem ser quitadas em bancos ou por meio de meios de pagamento eletrônicos.

A análise dos documentos é realizada pela equipe da Junta Comercial. Se houver alguma pendência ou necessidade de correção, o empreendedor recebe uma notificação eletrônica com as exigências.

Após as correções, os documentos são reenviados para nova análise. Com a aprovação, a Junta Comercial efetua o registro da empresa, gera o NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas) e, de forma integrada com a Receita Federal, realiza a emissão do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas).

O que acontece se eu não registrar minha empresa na Junta Comercial?

A ausência desse registro significa que, para o sistema legal, a empresa simplesmente não existe como uma pessoa jurídica independente.

Isso configura a operação como informal, o que traz desdobramentos negativos em várias frentes.

Uma das consequências mais significativas é a ilegalidade das operações comerciais.

Isso o torna suscetível a fiscalizações e penalidades por parte dos órgãos governamentais, como a Receita Federal, secretarias de fazenda estaduais e prefeituras.

As atividades podem ser interrompidas, mercadorias apreendidas, e o empreendedor pode ser multado por operar sem a devida formalização.

Outra implicação é a incapacidade de emitir notas fiscais.

Sem o registro na Junta Comercial e, consequentemente, sem um CNPJ, a empresa não pode gerar documentos fiscais que comprovem suas vendas ou prestação de serviços.

Isso limita a atuação do negócio, pois muitas empresas e clientes, especialmente os de maior porte, exigem a nota fiscal para fins de contabilidade e conformidade fiscal.

Adicionalmente, a informalidade gera dificuldades em acessar linhas de crédito ou fazer parcerias comerciais.

Instituições financeiras, ao avaliar pedidos de financiamento ou empréstimos, exigem a comprovação da existência legal da empresa e sua regularidade fiscal.

Como obter o CNPJ após o registro na Junta Comercial?

A obtenção do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) após o registro na Junta Comercial é uma etapa que confere à empresa sua identidade fiscal, tornando-a apta a operar no mercado.

Na maioria dos casos, esse processo é automatizado e integrado, ocorrendo de forma quase simultânea ao deferimento do registro na Junta.

O processo para obter o CNPJ geralmente se inicia no mesmo momento em que a empresa solicita seu registro na Junta Comercial.

O empreendedor preenche um formulário, no qual são informados os dados da empresa e dos sócios, as atividades econômicas a serem desenvolvidas e o endereço.

Este documento é então transmitido para a Receita Federal do Brasil.

Quando os documentos da empresa são analisados e aprovados pela Junta Comercial e o Número de Identificação do Registro de Empresas (NIRE) é gerado, a própria Junta Comercial, por meio da integração com a Receita Federal, encaminha os dados para a emissão do CNPJ.

Vale informar que o CNPJ é a identidade da pessoa jurídica. Ele possibilita que a empresa possa emitir notas fiscis, comprova a legalidade das operações e possibilita o recolhimento de tributos.

Posso registrar a minha empresa em mais de uma Junta Comercial?

Existem algumas situações em que uma empresa pode precisar formalizar sua presença em mais de uma Junta Comercial.

Isso ocorre quando ela decide expandir suas operações e abrir uma filial em um estado diferente daquele onde está registrada a matriz.

Cada estado brasileiro possui sua própria Junta Comercial, e a abertura de uma filial em um novo estado exige um processo de registro específico nessa nova Junta.

É importante observar que, embora a filial obtenha um registro na Junta Comercial do estado onde está localizada, ela não terá um CNPJ novo e independente.

A filial operará sob o mesmo CNPJ da matriz, mas terá um número de inscrição estadual e municipal específico para o novo local, além de seu próprio registro no novo estado.

O registro na Junta Comercial é obrigatório para todos os tipos de empresas?

Existem tipos de empresas e organizações que não precisam se registrar na Junta Comercial, pois possuem órgãos de registro próprios ou processos simplificados:

  • Microempreendedor Individual (MEI): o MEI possui um processo de formalização simplificado, realizado por meio do Portal do Empreendedor. Ele não faz um registro direto na Junta Comercial no momento de sua constituição. O CNPJ é gerado diretamente após a formalização no portal, e o MEI é considerado um tipo de Empresário Individual, mas com um regime de registro simplificado;
  • associações e fundações: Essas entidades, por não terem finalidade lucrativa ou por possuírem objetivos específicos (filantrópicos, culturais, etc.), também são registradas em Cartórios de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.

Como a Junta Comercial ajuda na proteção dos dados empresariais?

A Junta Comercial atua na proteção dos dados empresariais ao estabelecer um sistema de registro público que confere segurança jurídica às informações das empresas e de seus responsáveis.

Ao registrar um negócio, são arquivados documentos que comprovam a existência legal da empresa, suas atividades, capital social, composição societária e quaisquer alterações contratuais.

Isso proporciona uma base de dados oficial e centralizada.

A publicidade desses dados, conforme previsto em lei, permite que terceiros, como fornecedores, clientes e órgãos de controle, tenham acesso a informações sobre as empresas, fomentando a transparência nas relações comerciais.

Essa acessibilidade contribui para a prevenção de fraudes e irregularidades, uma vez que as informações estão disponíveis para consulta.

Destacamos que a junta comercial, um pilar na estruturação do ambiente de negócios, cumpre uma função que vai além do mero registro de documentos.

Ela confere personalidade jurídica aos empreendimentos, tornando-os aptos a operar de forma regular no mercado.

Entender o que é junta comercial e como suas rotinas de registro se processam é uma etapa para qualquer pessoa que planeja constituir um negócio.

Portanto, a compreensão do que é junta comercial e a execução dos procedimentos de registro, alteração e extinção de forma adequada contribuem para a sustentabilidade e o desenvolvimento do cenário empresarial.

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