Gestão de tráfego: o que é, como fazer na sua loja e tudo o que você precisa saber

Gestão de tráfego é uma estratégia focada em aumentar o número de visitantes em um site, loja virtual ou nas redes sociais utilizando anúncios pagos. Essa abordagem é feita por plataformas como Google Ads, Facebook Ads e TikTok Ads. Ao contrário do tráfego orgânico, que se baseia na criação de conteúdo e otimização para SEO, a gestão de tráfego destaca-se pela obtenção rápida e escalável de visitantes. O gestor de tráfego é o profissional encarregado de executar essa estratégia.
Gestão de tráfego: o guia completo para profissionais e empresas

Principais tópicos

Seus anúncios não performam bem, seu e-commerce não recebe visitas qualificadas e suas vendas não decolam?

Se você não domina a gestão de tráfego, pode estar perdendo clientes para a concorrência todos os dias.

No mundo digital de hoje, se ninguém vê sua oferta, ninguém compra.

E com o alcance orgânico das redes sociais caindo, depender apenas de postagens sem estratégia é um erro fatal.

A boa notícia? Dominar a gestão de tráfego pode mudar completamente o jogo.

E este guia foi criado justamente para te mostrar como transformar tráfego em dinheiro.

Confira e tire suas dúvidas!

O que é gestão de tráfego?

Gestão de tráfego é uma estratégia que consiste em atrair mais usuários para um site, loja virtual ou redes sociais por meio de anúncios pagos.

Esse processo é realizado através de plataformas como Google Ads, Facebook Ads, TikTok Ads.

Diferente do tráfego orgânico, que depende da criação de conteúdo e otimização para mecanismos de busca (SEO), a gestão de tráfego tem como principal característica a aquisição de visitantes de forma imediata e escalável.

O profissional responsável por essa estratégia é o gestor de tráfego.

É ele que cria, gerencia e otimiza campanhas de anúncios para garantir que o investimento traga os melhores resultados possíveis.

Quais são os benefícios da gestão de tráfego?

Por que essa estratégia é tão importante para empresas que querem crescer?

Vamos apresentar os três principais motivos para investir na gestão de tráfego.

Autoridade para sua marca

Uma marca que aparece com frequência nos momentos certos se posiciona como referência no mercado.

Segundo Rafael Kiso, CMO da mLabs, a estimativa é que uma marca tem 95% de ser lembrada por seu consumidor quando aparece pelo menos 2 vezes para ele na mesma semana.

A gestão de tráfego ajuda nesse processo ao garantir que sua marca esteja presente em múltiplos pontos de contato com o consumidor. 

Campanhas de branding no Facebook Ads, Instagram Ads e Google Display, por exemplo, permitem que anúncios apareçam para usuários que já interagiram com a marca anteriormente (remarketing).

E isso reforça a lembrança e a credibilidade da empresa.

Tráfego qualificado

A quantidade de acessos em um site tem pouco valor se esses visitantes não representam potenciais clientes.

O conceito de tráfego qualificado refere-se à capacidade de atrair usuários que possuem maior probabilidade de conversão.

A gestão de tráfego permite esse refinamento através da segmentação avançada dos anúncios.

Plataformas como Google Ads oferecem recursos de segmentação baseados em:

  • demografia (idade, gênero, localização e status socioeconômico);
  • comportamento (interesses, interações passadas e histórico de navegação);
  • Intenção de compra (pesquisas recentes no Google indicam um interesse ativo por determinados produtos ou serviços);
  • Públicos personalizados (baseados em listas de e-mails, visitantes do site ou engajamento nas redes sociais).

A segmentação eficiente evita desperdício de orçamento com públicos irrelevantes, aumentando a taxa de conversão e reduzindo o custo por aquisição.

💡 Leia mais: Como gerar tráfego qualificado para seu e-commerce

Aumento nas suas vendas

No final das contas, a métrica que mais importa para a maioria dos negócio é o faturamento.

E a gestão de tráfego impacta nas vendas por conectar ofertas personalizadas ao público certo no momento ideal da jornada de compra.

Para entender esse processo, é importante considerar o funil de conversão, que divide os usuários em diferentes estágios:

  1. Topo de funil (Awareness – Consciência);
  2. Meio de funil (Consideração);
  3. Fundo de funil (Conversão).

A gestão de tráfego bem estruturada trabalha todas essas etapas de forma estratégica. 

No Google Ads, por exemplo, campanhas de Search são fundamentais para capturar usuários no momento da decisão.

Já que a intenção de busca por palavras-chave como “comprar tênis esportivo” demonstra um alto interesse na aquisição do produto.

💡 Leia mais: Tipos de campanhas do Google Ads: conheça os principais e saiba como executá-las  

A importância do gestor de tráfego no mercado atual

Se há alguns anos rodar um anúncio parecia algo simples – escolher um público, definir um orçamento e esperar pelos cliques –, agora, as coisas são bem mais complexas.

Plataformas como Google Ads e Facebook Ads funcionam com leilões de palavras-chave e interesses, o que significa que, a cada dia, os custos podem variar.

Se você não souber gerenciar bem esse investimento, pode acabar gastando muito dinheiro sem ter um retorno real.

Todos os dias, mais e mais empresas começam a anunciar, e isso afeta diretamente o custo por clique (CPC).

Se no passado era possível pagar centavos por um clique qualificado, hoje, dependendo do nicho de mercado, esse custo pode chegar a valores altíssimos. 

Um clique na palavra-chave “seguro de carro”, por exemplo, pode custar mais de R$ 5, enquanto um clique em “advogado trabalhista” pode facilmente ultrapassar R$ 10. 

Para um pequeno empresário tentando anunciar sem experiência, o risco de gastar milhares de reais sem conseguir um retorno relevante é grande.

Além disso, o alcance orgânico das redes sociais está caindo ano após ano.

No Instagram, por exemplo, a queda anual é de 18% (Socialinsider, 2024)

Isso significa que, mesmo que você tenha milhares de seguidores, suas postagens dificilmente vão chegar a um público grande sem um empurrãozinho dos anúncios pagos. 

O que antes era gratuito agora exige investimento.

O problema é que anunciar sem estratégia é jogar dinheiro fora, e é por isso que um bom gestor de tráfego é necessário.

Como funciona a gestão de tráfego?

A gestão de tráfego pode ser conduzido internamente por uma equipe de marketing da própria marca ou terceirizado para um gestor de tráfego especializado.

Em ambos os casos, o objetivo central é o mesmo: otimizar os investimentos em mídia para que os anúncios sejam direcionados ao público certo, no momento certo.

Grande parte do trabalho operacional acontece dentro das plataformas nativas de anúncios, que oferecem ferramentas para segmentação, definição de lances e análise de resultados. 

No entanto, um bom gestor de tráfego não é apenas alguém que “aperta botões” nessas.

O papel dele exige um conhecimento profundo sobre métricas, segmentação de público, comportamento do consumidor e aplicação de funis de conversão.

Quais são os tipos de tráfego?

No marketing digital, tráfego é o volume de visitantes que acessam um site, e-commerce ou rede social.

Mas a origem desse tráfego pode variar, dependendo das estratégias utilizadas para atrair esses visitantes.

1. Tráfego pago

O tráfego pago refere-se às visitas geradas por meio de campanhas publicitárias veiculadas em plataformas de anúncios.

Esse modelo funciona através de sistemas de leilão, onde os anunciantes competem por espaço publicitário com base em lances (CPC – Custo por Clique, CPM – Custo por Mil Impressões ou CPA – Custo por Aquisição).

Google Ads

O Google Ads é uma das principais ferramentas para tráfego pago, pois permite segmentar usuários que já demonstram intenção de compra ou interesse em um determinado assunto. 

Os formatos de anúncios do Google Ads atendem a diferentes estratégias das marcas, como capturar demanda existente (pesquisa) até gerar reconhecimento de marca (display e vídeo).

Facebook Ads

O Facebook Ads é a ferramenta de anúncios do grupo Meta (Facebook, Instagram e Messenger).

Diferente do Google Ads, que trabalha com intenção de busca, os anúncios no Facebook Ads são exibidos com base no comportamento e nos interesses do usuário.

Gestão de Tráfego x Impulsionamento no Facebook

Muitas empresas confundem o trabalho de um gestor de tráfego com o simples ato de impulsionar publicações no Facebook.

Mas são duas estratégias diferentes.

O impulsionamento é uma função básica da plataforma que aumenta o alcance de um post, mas sem a precisão e otimização que uma campanha estruturada oferece.

A gestão de tráfego, por outro lado, envolve testes A/B, remarketing, segmentação estratégica e otimização contínua para maximizar a performance dos anúncios.

2. Tráfego orgânico

O tráfego orgânico é o conjunto de visitas que um site recebe sem a necessidade de investimento direto em anúncios.

Ele é obtido principalmente por meio de SEO e produção de conteúdo de qualidade.

O SEO envolve um conjunto de práticas para melhorar o posicionamento de um site nos mecanismos de busca, aumentando a visibilidade para pesquisas relevantes.

Os fatores mais importantes incluem:

  1. palavras-chave bem estruturadas no conteúdo;
  2. backlinks de sites confiáveis apontando para o seu domínio;
  3. experiência do usuário, como velocidade de carregamento e navegação intuitiva;
  4. engajamento do conteúdo, incluindo tempo de permanência na página e compartilhamentos.

Embora o tráfego orgânico exija tempo para crescer, ele tem a vantagem de ser escalável e oferecer um custo reduzido a longo prazo.

3. Tráfego de referência

O tráfego de referência ocorre quando um usuário chega a um site por meio de um link em outro domínio.

Isso pode acontecer por meio de parcerias, backlinks em blogs, portais de notícias e até menções em redes sociais.

Estratégias para aumentar o tráfego de referência incluem:

  • guest posts em blogs do setor;
  • parcerias com influenciadores e empresas do mesmo nicho;
  • compartilhamento de conteúdos em fóruns e comunidades;
  • menções espontâneas em mídias digitais.

O tráfego de referência não depende de anúncios diretos, mas exige um trabalho contínuo de relacionamento e produção de conteúdo relevante.

4. Tráfego direto

O tráfego direto acontece quando o usuário acessa um site digitando o endereço na barra de navegação ou clicando em um link salvo nos favoritos.

Ele indica que a marca já possui um reconhecimento no mercado, pois o público se lembra do domínio e retorna sem precisar de anúncios ou conteúdos intermediários.

Esse tipo de tráfego é impulsionado por:

  • branding forte e campanhas offline;
  • usuários recorrentes que já conhecem a marca;
  • divulgação direta em materiais físicos, como cartões de visita e embalagens.

Uma alta taxa de tráfego direto geralmente reflete um público fiel e uma forte presença no mercado.

5. Tráfego de e-mail marketing

O tráfego de e-mail marketing, como o nome já diz, é gerado a partir de campanhas de e-mail enviadas para uma base de contatos qualificada.

A principal característica desse tipo de tráfego é a segmentação, pois atinge usuários que já demonstraram interesse na marca.

As estratégias mais comuns para gerar tráfego por e-mail marketing incluem:

  • e-mails com ofertas e descontos exclusivos;
  • conteúdos de valor para manter o público engajado;
  • envio de e-mails personalizados conforme o comportamento do usuário.

Uma vantagem do tráfego de e-mail marketing é que ele gera um custo baixo por aquisição, pois utiliza uma base já existente de leads.

Porém, é necessário manter boas práticas, como evitar spam e garantir taxas altas de abertura e cliques.

Como fazer gestão de tráfego?

É muito fácil colocar um orçamento no Facebook Ads e, em poucos dias, ver o saldo desaparecer sem gerar uma única venda.

Quer evitar esse erro e fazer tráfego pago do jeito certo?

Então, segue essas dicas:

1. Entenda quem é seu público

Se você não sabe quem quer atingir, vai acabar gastando dinheiro com gente que nunca vai comprar de você.

Antes de rodar qualquer campanha, descubra:

  • Quem é seu cliente ideal?
  • Que problemas ele tem e como seu produto resolve isso?
  • Onde ele passa mais tempo? (Instagram, Google, TikTok…)

Quanto mais você conhecer seu público, melhor vai ser sua segmentação e mais barato seu tráfego pago vai custar.

2. Tenha um planejamento

Gestão de tráfego sem planejamento é igual dirigir sem GPS: você pode até chegar em algum lugar, mas vai gastar tempo e dinheiro à toa.

Antes de rodar anúncios, defina:

  • seu objetivo (vender mais, gerar leads, aumentar seguidores…);
  • seu orçamento (quanto você pode investir sem comprometer suas finanças?);
  • as plataformas certas (Google Ads, Facebook Ads, TikTok Ads…).

Com um plano claro, você não gasta dinheiro sem saber pra onde tá indo e evita jogar seu investimento no lixo.

4. Contrate uma agência de marketing digital

Se você quer fazer gestão de tráfego, mas não tem tempo ou conhecimento pra isso, contratar uma agência pode ser o melhor investimento.

Um time especializado vai:

  • criar estratégias para atrair o público certo;
  • gerenciar seu orçamento de forma eficiente;
  • ajustar campanhas para não gastar mais do que precisa;
  • analisar métricas e otimizar resultados.

Se você não quer perder dinheiro com tráfego mal feito, ter especialistas ao seu lado pode acelerar (e muito!) seus resultados.

💡 Leia mais: 6 dicas para não errar na escolha da sua agência de marketing digital

5 ferramentas de tráfego pago para sua empresa

Algumas ferramentas se tornaram centrais na rotina do gestor de tráfego, pois oferecem os melhores resultados para atrair, engajar e converter clientes.

Veja quais são elas na lista abaixo.

1. Google Ads

Se alguém está pesquisando no Google, é porque já tem um interesse real no que você vende.

E com o Google Ads, sua empresa pode aparecer no exato momento em que um potencial cliente está pronto para tomar uma decisão.

O Google Ads opera no modelo PPC (pay-per-click), ou seja, você paga apenas quando alguém clica no seu anúncio.

Ele permite anúncios na Rede de Pesquisa (Google Search), Rede de Display (banners em sites parceiros), YouTube e até Google Shopping.

2. Facebook Ads

O Facebook e o Instagram são as redes sociais mais populares do mundo, e seu público está lá todos os dias!

Mas, com o alcance orgânico caindo cada vez mais (já são 18% a menos a cada ano!), quem não investe em anúncios simplesmente desaparece da timeline dos seguidores.

O Facebook Ads (que também inclui o Instagram) permite criar anúncios super segmentados com base em idade, localização, interesses e até comportamento de navegação.

3. LinkedIn Ads

Se o seu negócio vende para empresas ou precisa alcançar tomadores de decisão, o LinkedIn Ads é imbatível.

Diferente de outras plataformas, aqui você pode segmentar anúncios com base em cargo, setor, experiência e até mesmo empresas específicas.

Os anúncios do LinkedIn podem aparecer no feed dos usuários, em mensagens diretas (InMail patrocinado) e até em vídeos patrocinados.

Se o seu público-alvo são empresas ou profissionais de alto nível, não ignore essa ferramenta.

4. TikTok Ads Manager

Se você ainda acha que o TikTok é só para danças e dublagens, está perdendo uma mina de ouro.

Hoje, a plataforma tem mais de 1 bilhão de usuários ativos, e 73% das pessoas compram produtos depois de ver anúncios por lá, segundo dados do próprio TikTok.

O TikTok Ads Manager permite criar anúncios em vídeo super dinâmicos que aparecem no feed “Para Você”. Você pode segmentar por idade, localização, interesses e até mesmo comportamento dentro da plataforma.

O TikTok tem a melhor taxa de engajamento entre todas as redes sociais, e anúncios bem feitos podem atingir milhões de pessoas gastando menos do que no Facebook ou Instagram.

Para atrair um público jovem e engajado e fazer sua marca viralizar, essa é a plataforma certa.

5. YouTube Ads

Sabia que 90% dos consumidores descobrem novas marcas pelo YouTube, segundo dados do Google?

E que as pessoas gastam em média 40 minutos por sessão na plataforma?

Se a sua empresa ainda não usa YouTube Ads, está perdendo uma oportunidade gigantesca.

O YouTube Ads permite exibir anúncios antes, durante ou depois de vídeos e também na pesquisa do YouTube.

Você paga apenas se o usuário assistir mais de 30 segundos ou interagir com o anúncio.

O YouTube é a segunda maior ferramenta de busca do mundo, perdendo apenas para o Google.

Por isso, se você quer contar sua história de forma envolvente e gerar mais conversões, invista no YouTube Ads.

Como se tornar um gestor de tráfego?

Se você está pensando em se tornar um gestor de tráfego, está de olho em uma das áreas mais promissoras do marketing digital, mas por onde começar? 

Vamos dar uma olhada em algumas dicas para você trilhar esse caminho.:

Conheça os cursos de tráfego pago mais recomendados

Pra ser um bom gestor de tráfego, não dá pra sair apertando botão sem saber o que está fazendo.

Você precisa de uma base sólida para entender as estratégias e as plataformas.

Vej aqui os melhores cursos de tráfego pago para começar hoje

Desenvolva as habilidades essenciais do gestor de tráfego

Um gestor de tráfego de verdade precisa dominar algumas habilidades, senão vai acabar torrando dinheiro sem retorno:

  • domínio das plataformas de anúncios, ou seja, saber operar no Google Ads, Meta Ads (Facebook e Instagram), TikTok Ads, LinkedIn Ads e YouTube Ads;
  • psicologia do consumidor e copywriting para criar anúncios persuasivos e entender o comportamento do usuário faz toda a diferença na conversão;
  • gestão de orçamento para ajustar lances, definir CPC e CPA ideais e escalar campanhas sem aumentar custo desnecessário.

Mas a habilidade mais importante de todas é entender dados. Sem isso, todo o resto é chute.

Domine a análise de dados

Se você não entende de métricas, relatórios e otimização de campanhas, você não é um gestor de tráfego, é só alguém jogando dinheiro no Facebook.

Saber interpretar dados como CPC, CPA, CTR e ROI é fundamental para tomar decisões inteligentes.

Por exemplo:

  • se seu anúncio tem um CTR baixo, pode ser que sua copy não esteja chamando atenção;
  • se o CPC está muito alto, pode ser que sua segmentação esteja muito ampla;
  • se seu CPA está acima do esperado, é hora de rever o funil de conversão ou ajustar lances.

Os melhores gestores de tráfego não tomam decisões com base em achismos, mas sim em números.

Quem domina análise de dados tem um diferencial absurdo no mercado.

Quanto ganha um gestor de tráfego?

A remuneração de um gestor de tráfego varia dependendo do nível de experiência e do tipo de empresa.

Segundo uma pesquisa da Talent, o salário da profissão no Brasil é de R$30.000 por ano, o que equivale a R$15,38 por hora.

Para iniciantes, os salários começam na faixa de R$24.000 anuais, e os mais experientes chegam a ganhar R$48.000 por ano.

O que considerar ao contratar um gestor de tráfego?

Se você precisa de alguém 100% focado em otimizar seus anúncios e tem um orçamento menor, um freelancer pode ser a escolha ideal

Ele oferece um serviço mais direto, com custos mais acessíveis, sendo uma ótima opção para pequenas empresas e empreendedores individuais.

Veja quais são os principais critérios para a contratação desse serviço:

  • verifique cases reais e referências no portfólio. Um bom gestor deve ter resultados comprovados em campanhas anteriores;
  • veja se existem depoimentos de clientes ou parceiros de trabalho sobre o gestor de tráfego;
  • priorize um profissional que já tenha trabalho com produtos semelhantes ao seu ou tenham experiência no seu nicho.

Bora colocar a mão na massa?

Agora que você já sabe o básico sobre gestão de tráfego, é hora de agir.

Estudando, testando campanhas ou contratando especialistas, o importante é dar o primeiro passo.

Quem domina o tráfego domina as vendas.

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