O setor de comércio eletrônico é constantemente moldado por inovações que transformam a forma como as lojas operam, vendem e se conectam com os consumidores.
Nesse sentido, acompanhar as tendências e entender o futuro do e-commerce é essencial para manter a competitividade e antecipar as mudanças do mercado.
Os próximos anos devem ser impulsionados por avanços tecnológicos que vão além da digitalização básica.
Soluções baseadas em inteligência artificial (IA), realidade aumentada (AR) e automação inteligente estão redefinindo padrões de consumo, trazendo mais eficiência para os bastidores da operação e mais interatividade para a experiência do cliente.
Quer manter a sua loja virtual competitiva? Neste post, vamos apresentar as principais inovações em e-commerce que todo o lojista deve ficar de olho. Confira!
30 tendências do e-commerce em 2025
Em 2025, o e-commerce entra em uma nova fase marcada pela consolidação de tecnologias emergentes, mudanças de comportamento do consumidor e uma forte pressão por eficiência operacional.
Descubra, a seguir, 30 tendências que vão impactar o comércio eletrônico.
1. Personalização com inteligência artificial
Cada vez mais, as lojas online adotam sistemas de inteligência artificial para entregar experiências personalizadas que não se limitam a recomendações genéricas.
Grandes plataformas, como Amazon, usam IA para analisar o comportamento individual do consumidor em tempo real, sugerindo produtos, ofertas de conteúdos que fazem sentido para cada perfil.
Dessa maneira, as ferramentas inteligentes tornam a navegação mais intuitiva e aumentam significativamente as chances de conversão, pois o cliente sente que a loja ‘’entende’’ suas necessidades.
2. Chatbots com linguagem natural
Os chatbots evoluíram de simples respostas automáticas para assistentes digitais capazes de compreender e interagir com os clientes de maneira natural e fluida.
Empresas como a Sephora implementaram chatbots que simulam conversas humanas, respondendo dúvidas complexas e ajudando na escolha de produtos, tudo simultaneamente.
Essa interação reduz o período de espera e aumenta a satisfação do consumidor, especialmente em horários de pico.
3. Realidade aumentada (AR) na visualização de produtos
A AR tem revolucionado o modo como os clientes experimentam produtos antes da compra.
Varejistas como IKEA e L’Oréal têm investido em aplicativos que permitem ao público projetar móveis na sala ou testar maquiagem digitalmente, usando apenas a câmera do celular.
Com isso, as campanhas podem minimizar o risco de arrependimentos e devoluções, aproximando a experiência online da compra presencial.
💡 Leia mais: Realidade aumentada: o que é, como funciona e como usá-la no e-commerce?
4. Realidade virtual (VR) em lojas imersivas
A criação de lojas virtuais em ambientes de realidade virtual está abrindo novas possibilidades para o e-commerce.
Marcas como Nike e Gucci já exploram espaços imersivos onde o cliente pode ‘’caminhar’’ por uma vitrine 3D, interagir com produtos e até mesmo participar de eventos exclusivos.
O uso dessa tecnologia contribui para a criação de uma jornada única, que combina entretenimento e compras, fatores que estimulam o engajamento.
5. Recomendações de produtos com machine learning
Além da personalização básica, o machine learning (aprendizado de máquina) traz inteligência para as vitrines dinâmicas.
Plataformas como Netflix, que também atuam no varejo digital, aplicam algoritmos que aprendem com cada clique e adaptação do usuário, oferecendo recomendações cada vez mais precisas.
No e-commerce, isso significa mostrar exatamente o que o cliente tem maior probabilidade de querer comprar, tornando a busca mais eficiente.
6. Compras por comando de voz
O comércio por voz está ganhando espaço conforme os assistentes virtuais se tornam parte do cotidiano.
A Alexa da Amazon e o Google Assistant facilitam compras simples, como reabastecer produtos do dia a dia, sem que o usuário precise sequer pegar o celular.
Com isso, a rotina dos compradores é simplificada, trazendo mais praticidade e possibilitando que o comércio seja acessível em momentos em que as mãos estão ocupadas.
7. Navegação por voz no mobile
Aliado à popularização do 5G, a busca por voz em dispositivos móveis está modificando a forma como as pessoas encontram produtos.
Ao falar em vez de digitar, os usuários economizam tempo e eliminam barreiras, especialmente aqueles com dificuldades de digitação ou que preferem uma interação natural.
Apps famosos de varejo já implementaram essa funcionalidade para melhorar a experiência de compra.
8. E-commerce mobile em alta
Com o crescimento exponencial do uso do celular para compras, empresas como Mercado Livre e AliExpress investem fortemente em interfaces mobile responsivas e otimizadas.
A agilidade no carregamento das páginas, a facilidade de navegação e o processo simplificado de checkout garantem que o consumidor tenha um momento agradável, mesmo em conexões de internet menos robustas.
9. Apps próprios com experiência exclusiva
Ter um aplicativo dedicado é uma estratégia que vai além da venda direta: proporciona uma conexão mais próxima com o cliente.
Redes como Walmart e Starbucks criam apps que oferecem funcionalidades exclusivas, como programas de fidelidade, promoções personalizadas e notificações em tempo real, incentivando compras recorrentes e fortalecendo o relacionamento com a marca.
10. Design mobile-first com foco em conversão
O desenvolvimento de plataformas de e-commerce com design pensado prioritariamente para dispositivos móveis não é mais opcional.
Algumas soluções desenvolvidas para esse mercado têm incentivado os lojistas a adotarem layouts que priorizam usabilidade em telas pequenas, com botões de fácil acesso e processo de compra simplificado, garantindo que as compras ocorram com o máximo de eficiência e livre de frustrações.
11. Pagamentos digitais integrados ao checkout
A facilidade de pagamento é um dos pilares para reduzir o abandono do carrinho, e plataformas como o Mercado Pago já investem em integrações nativas com carteiras digitais como Apple Pay, Google Pay e Pix.
Esses métodos aceleram o processo, eliminando a necessidade de preencher longos formulários, e ainda conferem maior segurança nas transações, entregando conveniência e confiança para o consumidor.
12. Pagamentos com um clique (one-click checkout)
Simplificar o caminho até a finalização da compra pode ser decisivo para aumentar as vendas online.
Pensando nisso, empresas como Amazon popularizaram o pagamento com um clique, que elimina etapas e permite a aquisição imediata com os dados já armazenados.
No mobile, onde a paciência do usuário tende a ser menor, esse ganho de agilidade colabora para a construção de um processo mais direto e intuitivo.
13. Biometria no pagamento
A autenticação biométrica tem se sobressaído como uma alternativa de elevar a segurança nas vendas pela internet, sem complicar a interação do usuário com a loja.
Diante disso, sites de comércio eletrônico, bancos digitais e apps de pagamento adotam o reconhecimento facial e a impressão digital para validar transações, evitando fraudes e tornando o processo mais rápido e confiável.
14. Inteligência preditiva na gestão de estoque
A gestão eficiente do estoque é um desafio constante para o e-commerce, e a inteligência preditiva está modernizando essa área.
Diversos varejistas já utilizam modelos que analisam históricos de vendas, tendências de mercado e sazonalidade para antecipar a demanda, reduzindo perdas por excesso ou faltas de produto, a fim de assegurar que a oferta esteja sempre alinhada ao interesse do consumidor.
15. Automatização do atendimento ao cliente
Automatizar processos no atendimento, sem perder a qualidade, é uma necessidade crescente.
Com base nisso, uma das tendências do e-commerce são as soluções baseadas em IA que integram histórico de compras, preferências e problemas anteriores, possibilitando respostas rápidas e personalizadas.
Quando atividades repetitivas são automatizadas, as equipes podem ser liberadas para focar em demandas mais complexas e estratégicas da loja.
16. Testes A/B automatizados por IA
Testar variações de layout, texto e ofertas é crucial para entender o que funciona melhor com o público, o que vem sendo facilitado pelo uso da inteligência artificial.
A IA pode ser usada para rodar testes A/B de modo contínuo, ajustando automaticamente a apresentação do site para maximizar conversões sem intervenção manual constante.
17. Busca inteligente por imagem ou voz
Buscar produtos por meio de fotos ou comandos de voz é algo que está ganhando força em grandes players do mercado.
O Pinterest, por exemplo, permite que os usuários pesquisem itens a partir de imagens enviadas, enquanto o Google facilita buscas por voz no e-commerce.
Por meio dessas funcionalidades, pode-se agilizar a descoberta de produtos e oferecer uma experiência de compra mais natural.
18. Interface conversacional com IA generativa
Assistentes virtuais baseados em IA generativa estão elevando o patamar do atendimento e da navegação.
Com a capacidade de compreender contextos complexos e oferecer respostas criativas, essas interfaces se aproximam de uma conversa humana, ajudando o cliente a encontrar produtos, tirar dúvidas e sugerir combinações, como observado em experimentos recentes da Microsoft com IA no Bing Shopping.
19. Entregas mais rápidas com roteirização inteligente
O tempo de entrega continua sendo um fator decisivo para a satisfação do consumidor.
A Amazon e o Mercado Livre trabalham com algoritmos que otimizam rotas de entrega em tempo real, levando em conta o trânsito, condições climáticas e capacidade de veículos.
Isso permite que a empresa ofereça prazos mais curtos aos seus clientes, reduza os seus custos logísticos e melhora a previsibilidade das suas operações.
20. Logística autônoma e automatizada
Para o e-commerce 2025, os robôs e sistemas automatizados devem ganhar protagonismo nos centros de distribuição das maiores empresas do setor.
A Alibaba já usa robótica avançada para separar, embalar e encaminhar pedidos com velocidade e precisão superiores, aumentando a eficiência operacional e reduzindo erros humanos.
21. Entregas por drones e veículos autônomos
O uso de drones e veículos autônomos para entregas está saindo do campo das promessas e ganhando espaço em testes e operações reais.
Tanto a Amazon quanto a Google já anunciaram investimentos em soluções que permitem a entrega de pequenos pacotes em poucas horas, sobretudo em áreas urbanas.
A inovação visa reduzir custos logísticos, acelerar prazos e ampliar a capacidade de atendimento em regiões com alto volume de pedidos.
22. Coletas e lockers inteligentes
A opção de retirada em pontos estratégicos, como lockers e lojas parceiras, está crescendo como opção flexível para consumidores que não podem receber em casa.
Recentemente, o Mercado Livre e a Americanas implementaram redes de pontos de coleta com funcionamento 24h, oferecendo mais autonomia e segurança ao cliente no momento da retirada, além de aliviar a pressão da última milha.
23. Notificações em tempo real e rastreamento preciso
O rastreamento detalhado dos pedidos virou padrão de mercado.
Ferramentas como Melhor Rastreio, do Melhor Envio, por exemplo e soluções integradas de marketplaces famosos, disponibilizam atualizações instantâneas via e-mail, app ou WhatsApp.
Esses recursos ajudam a manter o consumidor informado em cada etapa da entrega, diminuindo dúvidas e fortalecendo a confiança na compra.
24. Vídeos interativos e live commerce
A utilização de vídeos como ferramentas de venda está se tornando fundamental.
Marcas como Shein exploram a live commerce, em que influenciadores ou especialistas apresentam produtos ao vivo, tiram dúvidas e incentivam o público a comprar.
A interatividade cria um senso de urgência e engajamento, o que colabora para que o cliente tenha a mesma vivência que teria em uma loja física.

25. Inteligência artificial na precificação dinâmica
A precificação baseada em IA analisa fatores como concorrência, demanda, histórico de vendas e perfil do consumidor para ajustar os preços de maneira instantânea.
Gigantes como o Booking já utilizam essa estratégia para manter a competitividade e maximizar a margem de lucro. No ramo de e-commerce, isso auxilia no aumento das conversões sem prejudicar a rentabilidade.
26. Vitrine personalizada por perfil de usuário
Que tal entrar em uma página que mostre os seus principais interesses? A Netflix padronizou o conceito da home personalizada, e ele migrou com força para o varejo online.
Cada vez mais sites de venda estão mostrando na home os produtos com base em comportamentos anteriores, preferências e localização do usuário, fatores que tornam a navegação mais relevante e eficaz.
27. Recompensas por engajamento e gamificação
A gamificação aplicada ao e-commerce constrói uma jornada de compra mais divertida e envolvente.
Um exemplo disso é a Samsung que usa desafios, pontuação e recompensas para incentivar a navegação, fidelidade e recompra.
O modelo mantém o cliente ativo e conectado com a marca mesmo fora dos momentos de compra.
28. Programas de fidelidade com IA
Os tradicionais programas de pontos estão sendo reinventados com ajuda da inteligência artificial.
Em vez de recompensas genéricas, agora é possível oferecer benefícios personalizados, conforme o histórico de consumo e as preferências do consumidor.
A personalização aumenta a percepção de valor, fazendo com que o programa seja mais atrativo, o que estimula a realização de novas compras e o engajamento com a marca.
29. Layouts adaptáveis por comportamento
A experiência de navegação pode se adaptar dinamicamente ao estilo de compra do usuário.
Um visitante que sempre busca promoções pode ver mais ofertas logo na entrada; já quem prioriza lançamentos pode ter um destaque diferente.
Com essa customização, que já aparece em diferentes plataformas de e-commerce, a loja virtual pode ser mais responsiva às intenções reais de cada consumidor.
30. Inteligência artificial no pós-venda e fidelização
O relacionamento não termina com a finalização da compra. A IA no pós-venda pode prever a necessidade de recompra, sugerir complementos e automatizar o envio de pesquisas de satisfação personalizadas.
Marcas que cuidam desse contato pós-compra, como a Apple, conseguem converter clientes esporádicos em promotores da marca — uma vantagem competitiva no longo prazo.
Melhor plataforma de e-commerce em 2025
A escolha da plataforma de e-commerce em 2025 é um processo imprescindível para ter uma operação eficiente, escalável e alinhada às novas tecnologias que moldam o mercado digital.
Acompanhe, abaixo, quais são as principais soluções disponíveis no mercado atualmente e os seus respectivos diferenciais.
Tray
A Tray se destaca entre os lojistas brasileiros por oferecer uma plataforma robusta e adaptada às necessidades locais, com foco em escalabilidade e facilidade de uso.
Além de integração direta com os maiores marketplaces mundiais, ela disponibiliza um painel intuitivo que simplifica a gestão de produtos, pedidos e pagamentos.
A solução também conta com ferramentas de automação de marketing integradas, como disparos de e-mail e promoções personalizadas, bem como opções avançadas para personalização da loja sem necessidade de programação.
Outro diferencial é o investimento em recursos para melhorar a experiência do cliente, como checkout otimizado e suporte a múltiplos meios de pagamento, o que a torna uma escolha sólida para empreendedores que buscam praticidade e escalabilidade.
Futuramente, deve intensificar o uso de IA para a customização do negócio e das suas ações de marketing.
Gostou? Conheça um pouco mais sobre a Tray no vídeo abaixo:
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Bagy
Conhecida por combinar simplicidade e tecnologia em um único lugar, a Bagy facilita o crescimento de pequenos e médios e-commerces.
Seu painel amigável permite a gestão rápida e eficiente de estoque, pedidos e clientes, com recursos integrados inteligentes para marketing e recuperação de carrinho abandonado.
Ademais, possui uma abordagem focada na jornada do usuário, com templates modernos e responsivos, além de suporte dedicado que auxilia o lojista a potencializar suas vendas.
A Bagy também fornece integrações nativas com diversas soluções de pagamento e logística, proporcionando fluidez na operação.
Em breve, poderá ofertar mais funcionalidades baseadas em IA, como recomendações inteligentes e atendimento automatizado, assegurando que até quem está começando possa competir com grandes players.
Shopify
A Shopify oferece uma vasta gama de aplicativos que viabilizam a personalização de todos os aspectos da loja, desde o design até ferramentas de marketing e análise.
Entre seus diferenciais estão a facilidade de uso e o suporte 24/7.
O ecossistema suporte múltiplos canais de venda, incluindo redes sociais e marketplaces, o que pode facilitar a expansão dos negócios.
Proximamente, a Shopify continuará investindo em aplicações automáticas e gerenciamento de estoque.
WooCommerce
Por ser um plugin do WordPress, o WooCommerce possibilita o controle total sobre a loja virtual, que pode ser expandida por meio de inúmeras extensões e integrações.
No entanto, ela exige mais conhecimento técnico para que o lojista molde sua infraestrutura exatamente da maneira que deseja, o que pode incluir cálculo de frete e métodos de pagamento.
Nos próximos anos, espera-se que o WooCommerce se fortaleça com plugins mais inteligentes que incorporam IA para personalização e automação, além de integrações avançadas com plataformas de marketing e logística.
BigCommerce
Robusta, a BigCommerce é voltada para empresas de médio e grande porte, com atuação internacional.
A plataforma conecta a loja com canais de vendas variados e conta com ferramentas embutidas para SEO e marketing digital.
O seu suporte compreende operações complexas, como múltiplas moedas e impostos, o que facilita a internacionalização da marca.
Os novos investimentos da solução devem ser em tecnologias emergentes como machine learning para aperfeiçoar seus processos.
Outras tendências do e-commerce em um futuro próximo
Mais do que inovações tecnológicas, o futuro do e-commerce também será marcado por mudanças no comportamento de consumo e nas estratégias de operação.
Confira outras tendências que vão influenciar as lojas online.
Sustentabilidade nas operações comerciais
A preocupação com o impacto ambiental se tornou um fator decisivo na escolha de marcas e produtos.
No comércio eletrônico, isso se reflete em iniciativas como embalagens recicláveis, logística reversa eficiente e uso de transportadoras com menor emissão de carbono.
Empresas que consideram a sustentabilidade em suas atividades contribuem para a preservação do meio ambiente.
Assim, geram identificação e conquistam os consumidores mais conscientes. Marcas como Natura e Reserva já integram esse valor à sua operação digital, mostrando que sustentabilidade pode ser um diferencial competitivo.
Crescimento dos marketplaces
Os marketplaces seguem crescendo como canais estratégicos de vendas, oferecendo visibilidade imediata e acesso a uma base consolidada de clientes.
Em vez de depender apenas da loja própria, muitos lojistas ampliam seu alcance ao marcar presença em grandes plataformas como Shein, Shopee e Mercado Livre.
A praticidade para o consumidor, aliada à estrutura robusta desses ambientes, transforma os marketplaces em peças-chave para escalar a operação com mais agilidade e menor custo de aquisição de clientes.
Vendas pelas redes sociais
As redes sociais deixaram de ser apenas espaços para divulgação e passaram a funcionar como verdadeiras vitrines digitais.
Com recursos como o Instagram Shopping e TikTok Shop, o processo de compra pode ser mais direto e envolvente.
As marcas têm aproveitado esse canal para criar experiências de consumo mais imersivas, conectando-se com os clientes onde eles passam boa parte do tempo.
Essa tendência favorece principalmente pequenos negócios, que podem vender com baixo investimento inicial e alto poder de engajamento.
Integração omnichannel
A jornada de compra fluida entre loja física, e-commerce e redes sociais já é uma expectativa do consumidor.
A integração omnichannel permite que os usuários transitem entre canais com facilidade, pesquisando online, comprando no ponto físico ou retirando na loja o que comprou no digital.
A abordagem exige sistemas conectados, gestão de estoque em tempo real e atendimento unificado. Quando bem implementada, amplia as possibilidades de venda e reduz o atrito na interação com o cliente.
Adaptação das lojas físicas ao digital
O papel da loja física está sendo ressignificado. Em vez de competir com o e-commerce, ela passa a atuar de forma complementar, oferecendo pontos de retirada, suporte ao cliente e experiências presenciais que reforçam a marca.
Essa transição exige integração tecnológica e capacitação da equipe para operar de modo híbrido e dinâmico.
Redes como Magalu e Renner já utilizam esse modelo com sucesso, unindo conveniência digital com o toque humano da loja física.
Novas formas de logística e entrega
O avanço tecnológico também está revolucionando a logística. Entregas ultrarrápidas, lockers inteligentes, rastreamento instantâneo e o uso de IA para roteirização são alguns dos recursos em expansão.
Testes com drones e veículos autônomos começam a aparecer como alternativas viáveis para regiões específicas. Para além da velocidade, a ideia é proporcionar o máximo de praticidade, transparência e personalização.
O futuro do e-commerce não será definido apenas pela tecnologia, mas pela capacidade das marcas de se adaptarem com inteligência, empatia e visão estratégica.
À medida que o comportamento do consumidor evolui, quem conseguir unir inovação com relevância terá mais chances de prosperar em um cenário cada vez mais competitivo.
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