Empréstimo para abrir empresa: um manual completo para conseguir crédito!

Para conseguir um empréstimo com mais facilidade você precisa: calcular o capital necessário com base no seu negócio, montar um plano de negócios enxuto escolher bem onde solicitar o crédito para começar a sua empresa.
Empréstimo para abrir empresa

Principais tópicos

Pedir um empréstimo para abrir uma empresa é uma decisão que muita gente adia, mas que mais cedo ou mais tarde entra em discussão.

Afinal, quando você decide empreender, percebe logo de cara que transformar uma ideia em um negócio de verdade custa dinheiro.

Muita gente deixa de empreender porque acha que precisa economizar por anos até abrir as portas, quando, na realidade, existem opções de crédito que podem colocar tudo em movimento agora — e de uma forma que isso não vire uma dor de cabeça depois.

É exatamente por isso que o nosso manual existe: para te mostrar tudo que você precisa saber antes de solicitar um empréstimo, e te dar segurança para transformar crédito em crescimento.

Continue a leitura e tire suas dúvidas!

Empréstimo para abrir uma empresa vale a pena? 

O crédito oferece a possibilidade de tirar uma ideia do papel sem esperar anos até acumular o dinheiro necessário. Mas tudo depende do planejamento financeiro que você fez para solicitar o empréstimo.

Um crédito mal planejado pode ser a armadilha silenciosa que compromete o crescimento do negócio antes mesmo que ele decole. 

Para você ter ideia, 48% das micro e pequenas empresas no Brasil fecham por falta de planejamento financeiro e descontrole do caixa, segundo dados do Sebrae.

Considere o caso em que você precisa de 60 mil reais para abrir uma loja e solicita um empréstimo com taxa de 1,8% ao mês, parcelado em 36 vezes. O valor final pago será em torno de R$ 95.000

Nesse caso, desde o primeiro mês, seu negócio já nasce com a obrigação de gerar receita suficiente para manter suas atividades e para arcar com parcelas que, somadas aos demais custos fixos e variáveis, podem pressionar o caixa. 

Se não houver fluxo de vendas constante — o que é comum nos primeiros meses — a empresa corre risco de inadimplência, atrasos e, em casos mais graves, falência.

É por isso que é indispensável pensar no capital inicial necessário, mesmo quando for solicitar um empréstimo para abrir a empresa.

Trata-se de ter dinheiro suficiente para sustentar a operação até que ela se torne financeiramente viável. 

Quais cuidados é preciso tomar ao solicitar um empréstimo? 

Para transformar o empréstimo em um aliado — e não em um problema —, tem alguns cuidados que você precisa tomar antes de fechar qualquer contrato.

Fazer uma análise de risco

A análise de risco é o cuidado de olhar para todos os cenários possíveis — os bons e, principalmente, os ruins — para entender se vale mesmo a pena assumir uma dívida agora.

A pergunta principal é: o seu negócio tem condições reais de pagar as parcelas todos os meses, sem atrasar? E se as vendas demorarem a acontecer?

E se um imprevisto surgir? E se o custo do fornecedor aumentar e apertar sua margem de lucro?

Esses “e se” são os grandes vilões quando a gente não faz uma análise de risco

Muita gente monta o planejamento financeiro contando apenas com o melhor cenário possível, achando que as vendas vão decolar já nos primeiros meses. 

Só que a realidade de quem empreende costuma ser mais difícil: nem sempre os clientes aparecem de cara ou às vezes a concorrência é mais forte do que parecia.

Se o faturamento não vier como esperado, a dívida continua lá todo mês. Sem reservas, sem um plano B, a empresa pode entrar no vermelho antes mesmo de respirar.

Ter uma gestão de dívidas

Pegou o empréstimo? Ótimo. Agora começa a fase mais importante: saber gerenciar essa dívida. Isso significa ter controle total sobre:

  • quanto você deve;
  • quais são as datas de vencimento;
  • quanto de juros está pagando.

Uma dica que funciona muito é separar o dinheiro da parcela assim que ele entra no caixa. Não misture com o que vai usar pra comprar material, pagar funcionário ou investir em marketing. 

Outro ponto chave: evite pegar outros empréstimos enquanto ainda paga o primeiro, a não ser que isso tenha sido planejado e que você tenha certeza que o novo crédito vai gerar retorno suficiente para pagar os dois. 

Conhecer o Custo Efetivo Total (CET)

Muita gente olha só o valor da parcela e acha que está fazendo um bom negócio, mas ignora o tal do Custo Efetivo Total. O CET inclui todos os encargos, taxas e juros do contrato. 

Às vezes, o banco anuncia juros de 1,5% ao mês, mas com as taxas escondidas, o custo real é de 2,2%.

Isso pode parecer pouco, mas em um empréstimo de R$ 100.000, essa diferença representa quase R$ 50.000 a mais pagos no fim das contas. 

Então, antes de aceitar qualquer proposta, exija o CET e veja exatamente quanto vai sair do seu bolso no total.

Planejar o uso do dinheiro

Um erro clássico: pegar o empréstimo e não saber exatamente como vai gastar. “Ah, eu uso conforme for precisando.” Não, não e não. Você precisa ter tudo no papel: 

  • Quanto vai pra compra de equipamentos?
  • Quanto para o marketing?
  • Quanto para o estoque?
  • Quanto para o capital de giro?

Sem planejamento, o dinheiro some e, quando você vê, já está pagando a dívida e ainda falta grana pra fazer o negócio rodar. 

O empréstimo tem que ser estratégico. Ele precisa gerar retorno, e isso só acontece quando o uso do dinheiro é pensado de forma certeira.

Quais são os tipos de empréstimos para empresas?

Se você está pensando em abrir ou expandir sua empresa, saiba que existem várias formas de conseguir o capital que precisa:

Empréstimo com garantia

O empréstimo com garantia é uma das formas mais comuns de crédito empresarial para quem busca valores mais elevados com taxas de juros reduzidas. 

A lógica é simples: você apresenta um bem como garantia — normalmente um imóvel ou veículo — e, em troca, a instituição financeira concede condições mais vantajosas. 

Isso acontece porque, para o banco, o risco da operação diminui, já que há um bem atrelado à dívida que pode ser leiloado em caso de inadimplência.

Por exemplo, sua empresa precisa de 200 mil para expansão e você possui um imóvel avaliado em 500 mil. 

Colocando esse imóvel como garantia, o banco pode oferecer juros de 1,2% ao mês, em vez dos 2% que seriam cobrados em um empréstimo sem garantia. 

A economia pode representar dezenas de milhares de reais ao longo de 36 meses.

A vantagem está na possibilidade de captar valores mais altos com custos menores e prazos de pagamento mais longos, podendo chegar a até 15 anos em alguns casos. 

Crédito para capital de giro

Quando falamos em capital de giro, nos referimos ao dinheiro necessário para cobrir as despesas operacionais. É um tipo de crédito ideal para empresas que precisam manter o caixa saudável em períodos de baixa sazonal ou quando os recebíveis ainda não entraram.

A modalidade de crédito para capital de giro tem a vantagem de ser rápida, mas as taxas podem ser mais elevadas dependendo da instituição e da análise de crédito. 

O capital de giro pode ser solicitado com prazos curtos, como 6 a 24 meses, com ou sem carência, dependendo da negociação. 

Cheque especial empresarial

O cheque especial empresarial é, na prática, um limite de crédito pré-aprovado disponível na conta corrente da empresa. 

É como se o banco oferecesse um colchão de segurança para o caso de emergências, para que o empresário cubra imprevistos sem precisar fazer uma solicitação de crédito.

Apesar da praticidade — já que o dinheiro fica disponível a qualquer momento —, o cheque especial deve ser usado com muita cautela.

As taxas de juros costumam ser as mais altas do mercado (podem ultrapassar 7% ao mês em algumas instituições).

Na maioria dos casos, o cheque especial deve ser uma solução pontual e não um recurso recorrente.

O ideal é que ele seja usado apenas em situações extremas e por um período curtíssimo, até que o fluxo de caixa normalize.

Antecipação de recebíveis

A antecipação de recebíveis é uma alternativa para empresas que vendem a prazo e precisam transformar vendas futuras em capital imediato. 

Funciona assim: você vende produtos ou serviços parcelados ou via boleto para os clientes, e em vez de esperar 30, 60 ou 90 dias para receber, antecipa esses valores junto ao banco.

As taxas de desconto costumam ser menores que as de outros empréstimos, justamente porque o valor a ser antecipado já está “garantido” pela venda.

É uma opção popular entre empresas que trabalham com vendas no cartão ou faturamento a prazo.

Contudo, é importante lembrar que ao antecipar, você estará comprometendo parte do caixa futuro, o que exige cuidado para não ficar sem recursos nos próximos meses.

Microcrédito

O microcrédito foi criado para atender pequenos empreendedores ou autônomos que precisam de valores mais baixos e têm dificuldade de acesso ao sistema bancário tradicional. 

É ideal para quem vai abrir um pequeno comércio, prestar serviços em casa ou iniciar um negócio informal que precise de até R$ 21.000.

As condições são facilitadas, com juros menores e menos exigências de garantias. 

O microcrédito é bastante utilizado por MEIs (Microempreendedores Individuais) e negócios familiares que desejam estruturar um ponto de venda simples ou adquirir equipamentos básicos, como freezers, máquinas de costura ou ferramentas para serviços gerais.

Uma vantagem é o suporte: instituições como o Banco do Nordeste ou programas do Sebrae costumam acompanhar o empreendedor com consultorias.

Linhas de crédito governamentais

As linhas de crédito governamentais são voltadas para o fomento de pequenos negócios e setores estratégicos da economia. 

Programas como o PRONAMPE oferecem crédito para micro e pequenas empresas com condições bastante atrativas, como taxas de juros reduzidas e prazos maiores para pagamento.

O BNDES também oferece diversas linhas de financiamento, como o BNDES Automático ou BNDES Finame, destinadas a aquisição de máquinas, equipamentos e capital de giro para empresas de todos os portes.

Por exemplo, o PRONAMPE permite que pequenas empresas obtenham crédito de até 30% do faturamento anual, com taxas que giram em torno da Selic + 6% ao ano, bem abaixo do praticado pelos bancos comerciais. 

Empréstimo coletivo

O financiamento coletivo, ou crowdfunding, é uma modalidade em que a empresa apresenta seu projeto e busca apoio financeiro do público em geral.

Pessoas físicas ou jurídicas podem contribuir com valores diversos em troca de recompensas, participação societária ou simplesmente por acreditarem na ideia.

É uma alternativa para negócios inovadores ou com grande apelo social, como marcas sustentáveis, projetos de impacto ou produtos criativos que encantam o consumidor final.

Plataformas como Catarse e Kickante são referências no Brasil e permitem que o empreendedor atinja um público segmentado e disposto a apoiar novas iniciativas. 

Cooperativas de crédito

As cooperativas de crédito funcionam como uma alternativa ao sistema bancário tradicional.

Elas oferecem produtos financeiros exclusivos para seus cooperados, como linhas de crédito empresariais com taxas mais acessíveis e menor burocracia.

Fazendo parte de uma cooperativa, a empresa se torna “dona” de uma fração da instituição, participando das decisões e usufruindo de condições vantajosas que as oferecidas em bancos comuns. 

Investidor anjo

O investidor anjo é uma pessoa física com experiência no mercado que investe capital próprio em empresas nascentes, como startups com alto potencial de crescimento. 

O termo “anjo” vem da ideia de que esse tipo de investidor não apenas injeta dinheiro, ele também oferece orientação estratégica, networking e mentorias que podem acelerar o desenvolvimento da empresa.

Diferente dos bancos, que cobram juros, o investidor anjo aposta no sucesso do negócio a médio e longo prazo, esperando que o valor investido se multiplique conforme a empresa cresce.

No Brasil, existem redes de investidores anjo organizadas, como a Anjos do Brasil, que conecta startups e empreendedores com pessoas físicas interessadas em investir em negócios de alto potencial. 

Como solicitar um empréstimo para abrir empresa?

Tudo depende de como você se prepara para a solicitação de empréstimo e de como planeja cada passo. Se fizer bem feito, o crédito vira uma ponte para o sucesso do seu negócio. Confira nossas dicas!

Calcule o capital necessário com base no seu negócio

Não chute o valor do empréstimo. Calcule! Liste todos os gastos: aluguel, reformas, estoque, equipamentos e até despesas operacionais para os primeiros meses.

Só depois de entender esse número com clareza, você vai saber quanto pedir de verdade.

Monte um plano de negócios enxuto 

Muitas instituições financeiras vão te pedir um plano de como você pretende usar o dinheiro. O banco ou a fintech quer entender onde você aplicará cada centavo do crédito. 

Um plano de negócios bem feito mostra como o dinheiro vai ser investido e como a empresa vai gerar lucro para pagar o empréstimo com folga. 

Escolha bem onde pedir o crédito

Não é porque o seu banco já te conhece que ele tem a melhor oferta. Compare! Existem bancos tradicionais, cooperativas e fintechs com condições diferentes. 

Analise as taxas, o prazo e os benefícios extras antes de fechar qualquer contrato. O dinheiro é o mesmo, mas o custo de pegar esse dinheiro pode variar muito.

Quais são as principais instituições para buscar empréstimo?

Existe uma variedade de opções para empreendedores de todos os tamanhos e setores. Na lista abaixo, confira algumas das principais instituições onde você pode buscar o crédito ideal para sua empresa.

Banco do Brasil

O Banco do Brasil é uma das maiores instituições financeiras do país, com diversas linhas de crédito para empresas de todos os portes. 

As opções incluem capital de giro, financiamento para investimentos e crédito para exportação, atendendo às necessidades específicas de cada negócio.​

Banco do Nordeste

Focado no desenvolvimento da região nordeste, o Banco do Nordeste disponibiliza linhas de crédito com condições especiais para empreendedores locais. 

O banco oferece programas como o FNE (Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste), que visa impulsionar setores estratégicos da economia regional.​

Banco da Amazônia

Com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável da região amazônica, o Banco da Amazônia oferece linhas de crédito voltadas para empreendedores que buscam investir em atividades econômicas na região.

Caixa Econômica Federal

A Caixa Econômica Federal disponibiliza diversas linhas de crédito para empresas, incluindo capital de giro, financiamento para investimentos e programas específicos para micro e pequenas empresas. 

A instituição também atua como agente operador de programas governamentais de incentivo ao empreendedorismo.​

Banco Daycoval

Especializado em crédito para empresas, o Banco Daycoval oferece soluções financeiras como capital de giro, leasing e financiamento para investimentos. 

A instituição busca atender às necessidades específicas de cada negócio, proporcionando condições competitivas e atendimento personalizado.​

Bradesco

O Bradesco é um dos maiores bancos privados do Brasil, oferecendo uma ampla gama de produtos e serviços financeiros para empresas. 

As linhas de crédito incluem capital de giro, financiamento para investimentos, antecipação de recebíveis e soluções de crédito específicas para micro e pequenas empresas.​

Banco Itaú

O Itaú Unibanco disponibiliza diversas opções de crédito empresarial, atendendo desde microempreendedores até grandes corporações. 

Entre as soluções oferecidas estão capital de giro, financiamento para investimentos, antecipação de recebíveis e linhas de crédito para diferentes setores da economia.​

Banco Santander

O Santander oferece uma variedade de produtos financeiros para empresas, incluindo linhas de crédito para capital de giro, financiamento de máquinas e equipamentos, antecipação de recebíveis e soluções específicas para micro e pequenas empresas. 

A instituição busca apoiar o crescimento dos negócios com condições diferenciadas e atendimento especializado.​

Cooperativas Sicoob

O Sicoob é um sistema de cooperativas de crédito que oferece soluções financeiras para empresas associadas. 

As cooperativas do sistema disponibilizam linhas de crédito com condições competitivas, além de outros produtos e serviços financeiros.

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

O BNDES é uma empresa pública federal que atua como o principal instrumento do governo para financiamento de longo prazo e investimento em todos os segmentos da economia.

O banco oferece diversas linhas de crédito, como o BNDES Crédito Pequenas Empresas, voltado para micro, pequenas e médias empresas, com condições diferenciadas para apoiar o desenvolvimento desses negócios.

Se você quiser simular empréstimos nas principais instituições financeiras, pode consultar a ferramenta gratuita disponível no Portal Sebrae.

Como ser aprovado em um empréstimo?

Veja quais são os cuidados para a chance de sair com o “sim” do banco ser bem maior:

Histórico positivo

Instituições analisam seu passado financeiro, então manter contas em dia, evitar atrasos e não ter restrições no CPF ou CNPJ mostram que você é um pagador confiável.

Bom relacionamento com as instituições financeiras

Se você já tem uma conta ou movimenta recursos com determinada instituição, isso conta pontos. Ter histórico como cliente facilita a análise de crédito, já que o banco já conhece o seu perfil e comportamento financeiro.

Comprovar a capacidade de pagamento

O banco precisa saber que você tem condições reais de pagar as parcelas.

Pode ser necessário apresentar fluxo de caixa, faturamento ou projeções realistas do negócio. Quanto mais bem fundamentado for esse ponto, mais segurança você transmite.

Ter caráter

Pode parecer simples, mas instituições também avaliam a seriedade com que você conduz seus negócios. Ser transparente, apresentar documentos corretos e mostrar responsabilidade passam credibilidade e ajudam no processo de aprovação.

Oferecer garantias

Em alguns casos, oferecer um bem como garantia pode ser decisivo para a aprovação e até garantir melhores taxas. Pode ser um imóvel, veículo ou recebíveis.

Agora que você já sabe como pedir empréstimo para abrir empresa, será mais fácil evitar armadilhas e usar o crédito como uma alavanca para o seu negócio. Lembre-se: dinheiro bem usado vira oportunidade, não problema!

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