Como vender bolsas: confira as 10 melhores estratégias

Para vender bolsas você precisa: identificar o público-alvo, escolher uma boa plataforma de e-commerce, ter estratégias de precificação, investir em marketing digital, fazer a divulgação dos produtos nas redes sociais e pensar na logística e entrega.
como vender bolsas

Principais tópicos

Nem todo mundo começa com uma loja cheia de produtos ou um time por trás. Às vezes, tudo o que se tem é uma boa ideia, um celular e vontade de fazer dar certo. Se você já pensou em como vender bolsas, mas não sabe por onde começar, estamos aqui para te ajudar.

Saiba como transformar esse tipo de venda em uma renda extra ou até mesmo no seu negócio principal, o cenário pode parecer desafiador, mas também cheio de possibilidades.

Neste conteúdo, você vai encontrar um passo a passo direto, com 10 estratégias que realmente funcionam — tudo explicado de um jeito simples, sem complicação.

Siga com a leitura e veja como tirar esse plano do papel com mais segurança e clareza!

Por que vender bolsas?

Você deve estar se perguntando se investir no nicho é uma boa ideia, e a verdade é que a resposta é SIM!

O mercado de bolsas tem um grande potencial, alguns dos principais motivos são:

  • Mercado em expansão: o setor está em constante crescimento, afinal, todos os anos, diversas marcas renovam seus produtos com novas tendências, o que chama a atenção dos clientes e aumentam o seu interesse pelo produto;

  • Diversidade de produtos: É possível revender produtos de diferentes estilos, materiais e marcas, atendendo a diversos tipos de consumidor, desde os mais exigentes até os mais descolados;

  • Alta Lucratividade: A revenda de bolsas pode gerar até 60% de lucro, dependendo do tipo de produto que você venda, e claro, do preço praticado;

  • Flexibilidade de canais: outra vantagem do nicho, é que ele é aceito em diversos canais. É possível vender bolsas online,em lojas físicas, marketplaces e até mesmo através de revendedores, oferecendo diversas opções para os lojistas.

Como vender bolsas e entrar nesse mercado lucrativo?

1. Tire a sua ideia do papel

Tudo começa com aquela vontade de colocar uma ideia no mundo e, com ela, vem a dúvida: por onde começar?

Antes de subir qualquer foto ou divulgar o perfil da loja, é preciso entender quem são as pessoas que podem se interessar pelo que você quer vender.

Observar o que já existe no mercado é um bom ponto de partida.

Dê uma olhada em lojas que atuam no mesmo segmento. Veja quais tipos de bolsas elas oferecem, como conversam com o público e o que mais chama atenção nos comentários e avaliações.

Esses detalhes ajudam a identificar o que funciona e o que ainda pode ser explorado.

Outra etapa importante é escolher um caminho mais específico. Em vez de tentar agradar todo mundo, vale mais a pena focar em um grupo de pessoas com gostos parecidos.

Pode ser quem busca bolsas para o dia a dia, peças com design autoral, modelos sustentáveis ou até feitos à mão. Esse recorte facilita muito a comunicação e também a criação dos produtos.

Quando a base é construída com atenção, o resto flui com mais leveza. E esse começo, mesmo que simples, pode abrir portas para grandes conquistas.

2. Identifique seu público-alvo

Nem toda bolsa atrai os mesmos olhares; e entender quem realmente vai se interessar pelo seu produto é o que define boa parte do sucesso nas vendas. Mais do que adivinhar, é hora de observar, ouvir e interpretar os sinais.

Uma boa forma de começar é prestando atenção no comportamento das pessoas. Quais são as perguntas que aparecem em grupos de redes sociais?

Que tipo de bolsa costuma receber mais curtidas ou comentários?

Quais são as reclamações mais comuns sobre o que já existe? Essa investigação, mesmo feita de maneira simples, dá pistas valiosas sobre o que o público deseja e não encontra com facilidade.

A partir dessas informações, fica mais fácil montar o perfil ideal do cliente.

Isso inclui idade, rotina, preferências, renda média e até quais redes sociais ele costuma usar. Essa representação, que muitos chamam de persona, ajuda a guiar suas decisões de forma mais clara.

Quando você entende com quem está falando, consegue criar uma marca que conversa direto com as necessidades do público.

E isso não só atrai mais olhares como aumenta as chances de criar conexões duradouras.

3. Invista em plataformas de venda online

Colocar uma loja no ar ficou bem mais acessível do que era há alguns anos.

Mas, com tantas opções disponíveis, surge aquela dúvida: qual plataforma usar? Nesse ponto, vale conhecer duas ferramentas que têm ajudado muita gente a dar os primeiros passos nas vendas online: a Tray e a Bagy.

Ambas oferecem recursos pensados para quem quer vender pela internet com praticidade, mesmo sem ter experiência técnica.

A Tray é uma das mais completas do mercado.

Ela permite integrar com mais de 30 marketplaces, oferece um painel de controle simples, frete com desconto de até 60%, cadastro automático de produtos com ajuda de inteligência artificial, além de um sistema robusto e estável para lidar com períodos de grande movimento​.

Já a Bagy se destaca por facilitar o uso direto pelo celular.

Com ela, você pode montar a vitrine, cadastrar produtos e acompanhar pedidos usando o app. É uma escolha prática para quem prefere algo mais direto e móvel.

Ambas têm suas vantagens e funcionam bem. A escolha vai depender do seu estilo de trabalho, do volume que espera vender e das funcionalidades que fazem mais sentido para o seu negócio.

4. Tenha estratégias de precificação

Definir quanto cobrar por uma bolsa parece simples à primeira vista, mas envolve mais do que somar os custos e adicionar um valor em cima. O preço final precisa fazer sentido tanto para você quanto para quem vai comprar.

Existem diferentes formas de calcular esse valor. Uma das mais comuns é somar todos os custos envolvidos (material, embalagem, envio, taxas da plataforma) e, depois, aplicar uma margem de lucro.

Outra abordagem é acompanhar o que outras marcas estão cobrando por produtos parecidos, e usar isso como referência.

Também há quem defina preços com base no valor percebido pelo cliente, ou seja, o quanto ele está disposto a pagar por aquilo.

E é aí que entra a percepção. Uma bolsa feita à mão, com acabamento impecável e comunicação bem trabalhada, pode ter um preço mais alto justamente por transmitir exclusividade.

O mesmo acontece com marcas que constroem uma imagem forte e conseguem posicionar seus produtos com mais autoridade.

O preço certo vai além dos números. Ele precisa conversar com o público, refletir a proposta da sua marca e, claro, garantir que o negócio se mantenha saudável.

5. Invista em marketing digital

Uma loja online precisa mais do que bons produtos. Sem movimento, ela fica invisível; e ninguém compra o que não vê. Por isso, investir em divulgação é um passo importante para começar a ter resultado.

Entre as formas de atrair visitantes, o SEO tem ganhado espaço por ser uma estratégia de longo prazo. Ele ajuda sua loja a aparecer nas buscas do Google sem depender de anúncios.

Funciona assim: você escolhe bem as palavras que as pessoas usam para procurar por bolsas, organiza suas páginas com essas palavras e descreve os produtos de forma clara, sem enrolação.

Aos poucos, isso aumenta a chance de mais gente encontrar sua loja de forma natural.

Outra frente que vale explorar são os anúncios pagos.

O Google Ads permite mostrar seus produtos para quem já está procurando algo parecido.

Já nas redes sociais, como Facebook e Instagram, os anúncios aparecem para quem tem perfil de compra semelhante ao seu público. E o melhor: dá para começar com pouco, testar formatos e ir ajustando conforme os resultados aparecem.

Quando o marketing digital é feito com foco, ele abre caminhos. Sua loja passa a ser vista por quem realmente tem interesse no que você vende.

6. Faça a divulgação nas redes sociais

A vitrine da sua loja pode ir muito além do site. Hoje, grande parte das descobertas de novos produtos acontece durante uma rolagem da tela do celular.

Quando bem usadas, as redes sociais viram canais poderosos para atrair, inspirar e vender.

No Instagram, por exemplo, dá para mostrar os detalhes das bolsas com fotos bem feitas, contar histórias nos stories e até vender direto pelo botão de compra.

Os destaques também ajudam a organizar informações importantes, como catálogo, dúvidas frequentes e formas de envio.

Já o Pinterest funciona quase como um mural de referências.

Lá, as imagens têm vida longa e continuam circulando por muito tempo. Usar essa rede para mostrar combinações de looks, tendências ou ideias de uso ajuda a sua marca a se manter presente nas buscas visuais, especialmente se os pins forem bem descritos e com palavras-chave.

Mais do que postar por postar, o segredo está em criar conteúdo que converse com quem está do outro lado da tela.

Mostrar os bastidores, valorizar o processo e usar a criatividade para apresentar os produtos fazem com que as pessoas se sintam mais próximas da sua marca. Isso constrói conexão — e conexão vende.

7. Evite Erros comuns

Nem sempre o que parece simples, de fato, é. Quem começa a vender bolsas online pode cair em armadilhas que atrapalham o crescimento do negócio. E o pior é que muitos desses deslizes passam despercebidos.

Um dos mais frequentes é não conhecer bem o público. Quando se tenta agradar todo mundo, a comunicação perde força.

Outro ponto delicado é a precificação mal calculada, que muitas vezes não cobre nem os custos básicos.

Também tem quem pule a etapa de fotos e acabe usando imagens sem qualidade, o que compromete a confiança na loja.

Na parte das vendas, um erro comum é deixar o cliente sem resposta. A demora no atendimento, principalmente nas redes sociais, afasta quem estava prestes a comprar.

E claro, esquecer de revisar os textos da loja, como descrições e políticas, pode gerar dúvidas e insegurança.

A boa notícia? Todos esses pontos têm solução. Saber quem é seu público, organizar os custos com clareza, cuidar da apresentação dos produtos e manter um atendimento próximo já melhora bastante os resultados.

Com atenção aos detalhes, dá pra evitar tropeços e seguir com mais firmeza.

8. Faça descrições de produtos que vendem

A foto chama a atenção, mas é a descrição que convence. Quando bem escrita, ela tira dúvidas, desperta o interesse e ajuda o cliente a imaginar como o produto vai fazer parte da rotina dele.

Muita gente subestima esse detalhe e acaba usando textos genéricos, que não dizem nada. Informações vagas como “material de alta qualidade” ou “perfeita para todas as ocasiões” são comuns, mas não explicam o que o comprador realmente quer saber.

O que funciona mesmo é ser direto e mostrar o que o produto tem de especial.

Por exemplo: em vez de escrever “bolsa espaçosa”, você pode dizer “comporta carteira, celular, nécessaire e até um caderno pequeno, sem perder o formato”.

Isso ajuda a pessoa a visualizar o uso no dia a dia. Também vale destacar o tipo de fechamento, o material, o forro e os diferenciais, como alça ajustável ou compartimentos internos.

Uma boa descrição conversa com quem lê. É como se você estivesse contando, com calma, o que torna aquela peça única.

E quando o cliente entende o valor do que está comprando, a decisão vem com muito mais segurança.

9. Pense na Logística e entrega

Vender é só metade do caminho. O outro lado, que garante a satisfação do cliente, está na entrega.

Afinal, ninguém gosta de esperar além do prometido ou receber um pedido errado. Por isso, cuidar da logística com atenção desde o início tem um forte impacto na experiência de quem compra.

Hoje, existem várias formas de envio que ajudam a tornar esse processo mais ágil e econômico.

Ferramentas como Melhor Envio ou o Frete Fácil, da Tray, permitem comparar transportadoras, aplicar descontos e gerar etiquetas com poucos cliques.

Ter mais de uma opção ajuda a atender diferentes regiões com prazos e valores variados, o que agrada o cliente e reduz o risco de abandono no carrinho.

Já o controle do estoque precisa ser feito com organização. Mesmo vendendo de casa ou com poucos produtos, é importante saber o que ainda está disponível, o que está acabando e o que precisa ser reposto.

Um inventário simples, atualizado com frequência, evita confusões e retrabalhos.

Quanto mais claro for o processo por trás das entregas, mais confiança a loja transmite. E quando tudo chega certo e no prazo, quem comprou volta e ainda recomenda.

10. Pense na Fidelização de clientes

Conquistar um cliente novo dá trabalho. Mas manter quem já comprou pode ser muito mais simples e vantajoso.

Quando alguém volta a comprar, isso mostra que a experiência foi positiva. E é exatamente isso que torna a fidelização tão importante.

Uma das formas de incentivar esse retorno é criando programas de recompensas.

Pode ser desconto na próxima compra, brinde surpresa, frete grátis acima de determinado valor ou até acesso antecipado a lançamentos.

Esses pequenos gestos valorizam quem escolheu comprar com você e criam um motivo para voltar.

Outro ponto é o atendimento. Estar disponível, responder com atenção e resolver situações de forma clara são atitudes que fazem o consumidor voltar.

Afinal, um cliente bem atendido se sente respeitado, e isso gera confiança.

Também vale manter um canal de comunicação ativo. Enviar uma mensagem de agradecimento, avisar sobre novidades ou perguntar como foi a experiência são formas simples de manter o contato sem ser invasiva.

Quando o cuidado continua depois da compra, a relação muda. O cliente deixa de ser só mais um pedido na lista e passa a enxergar valor na sua marca. E esse tipo de conexão, com o tempo, se traduz em crescimento real.

Abrir uma loja online é mais do que começar um negócio, é criar algo com identidade, propósito e chance real de crescer.

[EXTRA] Tipos de bolsas para vender

Agora que você já como vender bolsas, que tal, conhecer os principais modelos e tipos, para te inspirar na hora da compra? Vaamos lá?

Alguns modelos de bolsas mais usadas são:

  • Clutches;
  • Bolsa Shopper ou Tote;
  • Bolsa Envelope;
  • Bolsa Baú;
  • Bolsa Saco ou Sacola;
  • Bolsa Carteiro;
  • Bolsas de Ombro;
  • Bolsa transversal ou Tiracolo;
  • Mochila;
  • Maxi e Mini bolsas;
  • Pochete.
Fotos: Shopee

Entender como vender bolsas é o primeiro passo, mas é a forma como você se posiciona, cuida da comunicação e se relaciona com o público que torna tudo mais sólido.

Se a ideia é seguir adiante com consistência, vale escolher bem os parceiros que vão caminhar com você nessa jornada. Afinal, bons produtos também começam com boas escolhas.

Quer dar o próximo passo com mais segurança? Confira agora a lista de fornecedores de bolsas recomendados pela Tray.

Conteúdos que podem te interessar:

 ➞ Quanto custa abrir uma loja virtual? Descubra quanto de investimento é preciso para começar

Preciso ter CNPJ para abrir uma loja virtual? Descubra agora!

Nomes para loja virtual: 321 melhores para te inspirar + dicas para escolher o melhor!

Adquira sua Loja Online em Minutos!

Vamos ajudar você a abrir sua loja virtual na Tray agora mesmo.

Preencha as informações abaixo e te ligamos em até 1 minuto.

Em 1 minuto mesmo! Preencha aqui que nós ligamos para você

Estamos te ligando em 60 segundos

document.addEventListener('DOMContentLoaded', function() { var form = document.querySelector('#contatoFormElementor'); form.addEventListener('submit', function(event) { startCountdown(); }); }); function startCountdown() { var countdown = 60; var countdownElement = document.getElementById('countdown'); countdownElement.textContent = countdown; // Atualiza o contador inicialmente // Oculta o formulário e mostra o contador document.getElementById('contatoFormElementor').style.display = 'none'; document.getElementById('countdownContainer').style.display = 'block'; var countdownInterval = setInterval(function() { countdown--; countdownElement.textContent = countdown; if (countdown <= 0) { clearInterval(countdownInterval); } }, 1000); }

Loja Virtual + Cursos por R$ 59!

Descubra como impulsionar suas vendas online com uma loja virtual + cursos por apenas R$ 59! Clique aqui para aproveitar esta oferta incrível.

Você já é um cliente Tray?

Não perca os nossos mais recentes lançamentos e mantenha-se atualizado!
document.addEventListener('DOMContentLoaded', function() { var sumarioSelector = '.sumario-topicos-post-01.elementor-toc--collapsed'; var listItemSelector = '.elementor-toc__list-item-text'; // Só executa se o sumário existir var sumario = document.querySelector(sumarioSelector); if (!sumario) return; function removeCollapsedClass() { sumario.classList.remove('elementor-toc--collapsed'); } function attachClickEventToItems() { var listItems = document.querySelectorAll(listItemSelector); if (!listItems.length) return; listItems.forEach(function(item) { item.addEventListener('click', removeCollapsedClass, { once: true }); }); } function checkElementsLoaded(retries = 10) { var elementsLoaded = document.querySelectorAll(listItemSelector).length > 0; if (elementsLoaded) { attachClickEventToItems(); } else if (retries > 0) { setTimeout(function() { checkElementsLoaded(retries - 1); }, 100); } } checkElementsLoaded(); });

Assine e receba novos materiais

⚠ Não se preocupe, você não receberá spams. Além disso, seus dados estão seguros, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados.

Fique por dentro

Parabéns por se inscrever

Quer receber conteúdos e materiais em primeira mão? Acesse nosso grupo gratuitamente!