Como criar uma marca de roupa do zero e empreender nesse mercado lucrativo!

Para criar uma marca de roupa do zero você precisa: estudar sobre o nicho, escolher o tipo de negócio que quer abrir, criar um plano de negócios, registrar sua marca, definir o púbico-alvo, conhecer a fundo a concorrência, escolher os melhores fornecedores e em quais canais irá vender ses produtos.
Como criar uma marca de roupa

Principais tópicos

Se você já teve a ideia de lançar sua própria linha de moda, sabe que não é apenas sobre escolher tecidos e desenhar estampas.

Na verdade, o “segredo” de como criar uma marca de roupa é passar por todas as etapas tradicionais de como abrir um negócio do zero.

É preciso ter uma visão clara de como será a empresa, planejamento e muita dedicação para transformar sua ideia em uma realidade concreta e, mais importante, bem-sucedida.

Neste guia, vamos passar por cada uma dessas etapas, desde o momento em que você começa a sonhar com sua marca até o momento em que você vê suas roupas nas prateleiras. Confira e tire suas dúvidas!

O que é uma marca? 

Uma marca é a forma como uma empresa, produto ou pessoa é reconhecida e percebida pelo público.

Ela inclui o nome, o logo, as cores, o estilo de comunicação e até os valores que a empresa transmite.

Quando bem trabalhada, a marca pode gerar fidelidade, fazer as pessoas lembrarem dela com facilidade e diferenciar o negócio da concorrência.

Os elementos principais de uma marca são os seguintes:

  • Nome: é a primeira coisa que identifica uma marca;
  • Logotipo: é o símbolo visual que representa a marca;
  • Cores: são escolhidas para associar a marca a diferentes emoções;
  • Tipografia: faz parte da identidade visual e estão presentes em todos os materiais da marca;
  • Slogan: uma frase curta que resume a proposta ou o diferencial da marca;
  • Tom de voz: é a forma como a marca se comunica com o público;
  • Valores: princípios que guiam a marca e mostram seu compromisso com questões importantes.

Esses elementos juntos ajudam a criar a impressão que fica na mente das pessoas sobre o que uma empresa faz e como ela faz.

Marca x grife: quais são as diferenças?

A principal diferença entre uma marca e uma grife está na exclusividade e no tipo de produção. Entenda mais sobre essas diferenças a seguir.

Marca

Uma marca de roupa é qualquer empresa que fabrica e vende vestuários e acessórios, independentemente da escala de produção ou do tipo de peça.

Ela pode ter uma produção em larga escala, ou seja, fazem muitas peças de uma vez e para muita gente, e seus produtos não precisam ser feitos de forma artesanal ou exclusiva. 

Um bom exemplo de marca é a Renner, que está em praticamente todos os shoppings do Brasil e vende de tudo um pouco: moda feminina, masculina, infantil, acessórios, sapatos, e até produtos de beleza.

Outra marca que segue esse caminho é a Zara, conhecida por ser uma gigante da moda rápida (o famoso “fast fashion”), porque as suas coleções mudam o tempo todo para acompanhar as tendências.

Isso significa que a Zara produz uma quantidade enorme de peças, e isso em vários países. Uma pessoa que compra dessa marca está buscando peças da moda, mas sem ter que gastar uma fortuna.

Resumindo, o foco de uma marca é alcançar o máximo de pessoas possível, com uma produção grande e preços mais competitivos.

Grife

Agora, quando falamos de grife, a coisa muda um pouco de figura. Enquanto uma marca se foca em produção em larga escala, a grife tem como base a exclusividade e o luxo. 

As grifes criam peças em quantidades muito menores, muitas vezes feitas à mão, com materiais de altíssima qualidade e com um cuidado extremo em cada detalhe.

Isso faz com que os produtos de uma grife sejam mais caros e voltados para um público mais seleto.

Um dos grandes diferenciais de uma grife é que o nome dela, na maioria das vezes, é o nome do estilista que a criou.

Chanel, Prada, Louis Vuitton, Valentino e Dior são alguns dos exemplos mais famosos. 

Essas grifes não apenas vendem roupas, mas criam toda uma experiência de luxo e exclusividade em torno de cada peça.

Um vestido da Dior, por exemplo, é algo feito com precisão, desde a escolha do tecido até o acabamento. Não é só uma roupa, é uma peça de arte que reflete todo o prestígio e história da marca.

Ser uma marca ou uma grife?

Se a ideia é produzir peças acessíveis a muitas pessoas, o foco estará em desenvolver uma marca.

Mas, se a intenção for criar roupas exclusivas, com produção limitada e alto valor agregado, pode ser que a marca tenha o potencial de se tornar uma grife. 

O mais importante é que um empreendedor(a) saiba exatamente o que deseja entregar ao seu público para alinhar a estratégia e a identidade da empresa.

Por que investir no mercado de roupas? 

Investir no mercado de roupas é, sem dúvida, uma das melhores decisões para quem está pensando em empreender.

E olha, não é só achismo, tem dados que mostram que esse é um setor em crescimento e com uma perspectiva muito promissora.

Dados divulgados no Statista mostram que os gastos globais na indústria da moda estão crescendo em uma média de 90 bilhões de dólares por ano.

Isso significa que, até 2027, a moda vai se tornar uma indústria de trilhões de dólares! 

Quase 60% desse valor virá das vendas de vestuário, ou seja, roupas.

Esse segmento é o maior e mais lucrativo do mercado, com uma previsão de crescimento de 38% e uma receita que pode chegar a 631 bilhões de dólares até 2027.

E não é só de roupas que vive o mercado da moda. Os acessórios também estão com tudo!

O segmento de acessórios, como bolsas, cintos e outros itens que complementam os looks, deve crescer de maneira muito parecida com o de vestuário, atingindo uma receita de 255 bilhões de dólares nos próximos três anos. 

Ou seja, se você está pensando em investir em moda, seja em roupas ou acessórios, há muitas oportunidades de crescimento à sua frente.

Agora, vamos falar do Brasil, pois o cenário aqui também é favorável.

Em 2023, o mercado de moda brasileiro movimentou nada menos que 6,55 bilhões de peças vendidas, com uma parte significativa dessas vendas acontecendo online, de acordo com o Sebrae. 

E o e-commerce tem sido um canal de vendas movimentado para o setor de moda por aqui.

Em 2020, por exemplo, ficou claro que o mercado de moda foi o que mais se adaptou às vendas online, representando quase 20% de todos os pedidos feitos na internet

Só naquele ano, o crescimento foi de 95%, o que colocou o Brasil na 9ª posição entre os países que mais gastam com moda no mundo, segundo dados do E-Commerce Brasil.

Então, por que investir no mercado de roupas?

Os números falam por si só: é um setor em crescimento, com alta demanda tanto para roupas quanto para acessórios.

A moda não só se adapta rápido às mudanças, como o e-commerce abriu portas enormes para quem quer vender online, seja para grandes ou pequenos negócios. 

O consumidor brasileiro, assim como o global, continua comprando mais e mais, o que significa que há espaço de sobra para quem quer entrar nesse mercado.

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Como criar uma marca de roupa do zero?

Começar um negócio, independentemente da área, exige mais do que apenas boas ideias.

Estude sobre o nicho de mercado

Quando você começa a pensar em criar uma marca de roupa, pode parecer que a primeira dificuldade é só decidir o nome ou o logotipo.

Mas, na verdade, um dos maiores desafios é entender onde sua marca vai se encaixar no mercado da moda. 

Sem essa clareza, você corre o risco de entrar em um mercado saturado ou de não atingir seu público-alvo. Por isso, o primeiro passo é estudar a área para encontrar um nicho.

Basicamente, um nicho é uma parte específica do mercado maior: um grupo de consumidores com interesses semelhantes.

Por exemplo, você pode optar por um nicho focado em moda sustentável ou em roupas para um grupo específico como atletas de alta performance. 

Identificar um nicho é como encontrar um espaço onde a concorrência é menor e a demanda é mais específica. Confira algumas dicas:

  • Dê uma olhada nas tendências atuais e veja se as pessoas estão mais interessadas em roupas sustentáveis, em peças mais casuais ou em algo completamente diferente;
  • Identifique quem são seus potenciais clientes: o que eles gostam, como vivem e o que buscam nas suas roupas;
  • observe o que outras marcas estão fazendo. Entender a concorrência vai te ajudar a achar um espaço único para a sua marca e a evitar erros que outros já cometeram.

Encontrar um nicho te permite criar peças que atendam melhor às necessidades de um grupo de consumidores e se posicionar como uma solução única.

Escolha o tipo de negócio

Agora que você tem uma visão clara do seu nicho, é hora de decidir qual tipo de estrutura jurídica seu negócio terá.

Essa decisão influenciará vários aspectos do seu empreendimento, desde a responsabilidade fiscal até as exigências legais. 

As opções principais para quem está começando são:

  • MEI (Microempreendedor Individual): ideal para empreendedores individuais que querem começar um negócio com uma estrutura simples e menos burocrática. Essa categoria permite uma receita bruta anual de até R$ 81.000,00 e oferece vantagens fiscais, como a inclusão no Simples Nacional. No entanto, o MEI tem limitações em termos de número de funcionários (máximo de um) e de atividades permitidas;
  • Microempresa (ME): é uma forma jurídica destinada a negócios com receita bruta anual de até R$ 360.000,00. A ME oferece algumas vantagens fiscais e administrativas, como o Simples Nacional, que simplifica o pagamento de impostos. É uma boa escolha se você está começando e espera um crescimento moderado;
  • Empresa de Pequeno Porte (EPP): adequada para empresas com receita bruta anual entre R$ 360.000,01 e R$ 4.800.000,00. A EPP também pode optar pelo Simples Nacional, mas tem uma estrutura um pouco mais robusta em comparação com a ME.

Cada tipo de empresa tem vantagens e desvantagens, e a escolha certa depende do tamanho esperado do seu negócio, do nível de risco que você está disposto a assumir e da complexidade administrativa que você pode manejar.

Crie um plano de negócios

Existe uma ferramenta que vai ajudar a organizar todas as ideias sobre a nova marca e a garantir que você esteja no caminho certo: o plano de negócios.

O ideal é que esse documento seja feito antes de lançar sua marca, antes de começar a produção ou qualquer atividade comercial.

Os principais elementos que devem ser incluídos no seu plano de negócios são:

  • Resumo: visão geral da marca, objetivos e estratégia para alcançá-los;
  • Análise de mercado: pesquisa sobre o setor, concorrência e definição do público-alvo;
  • Plano de marketing: estratégias para promoção da marca, incluindo publicidade e redes sociais;
  • Plano operacional: detalhamento da produção, fornecedores e logística;
  • Plano financeiro: projeções de receitas, despesas, lucros e custos iniciais.

O plano de negócios pode ter entre 15 e 30 páginas, dependendo da complexidade da sua marca.

É importante armazená-lo de forma segura e acessível, preferencialmente em formato digital (como Word ou PDF), para facilitar atualizações e consultas futuras.

Registre sua marca

Você já pensou no que pode acontecer se alguém copiar sua marca?

Registrá-la é a melhor forma de proteger seu trabalho. No Brasil, esse processo é feito pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) no Sistema e-INPI.

O processo começa com a pesquisa de anterioridade, quando você verifica se o nome e o logotipo desejados já estão registrados.

Essa pesquisa pode ser feita diretamente no site do INPI para evitar conflitos e garantir que sua marca seja única.

Depois disso, você deve preencher o pedido de registro no site do INPI.

O pedido exige informações sobre a sua marca, como uma descrição do nome e do logotipo, e a especificação dos produtos ou serviços associados.

Com o pedido pronto, você precisa pagar as taxas de registro, que variam conforme o tipo de marca e a categoria de produtos ou serviços. 

Após o pagamento, o INPI analisará sua solicitação. Se aprovado, você receberá um certificado de registro, que garante seus direitos exclusivos sobre a marca.

Defina o seu público-alvo 

Quem realmente vai vestir suas criações?

Se você não sabe para quem está criando suas roupas, pode acabar lançando algo que não se conecta com ninguém. É como tentar acertar um alvo sem nem saber onde está o alvo.

Então, o primeiro passo é definir quem é o seu público-alvo, o que vai além de decidir se sua marca será simplesmente feminina, masculina ou infantil. Pergunte-se: 

  • Quem são essas pessoas? 
  • Qual é a faixa etária delas? 
  • Elas são homens, mulheres ou crianças? 
  • Onde eles moram?
  • Qual é a renda média deles?
  • O que essas pessoas gostam? 
  • Quais são seus interesses e valores?

Conhecer esses detalhes ajuda a criar uma conexão mais forte com os clientes, oferecendo algo que eles realmente valorizam.

Conheça a fundo a concorrência

Talvez você esteja pensando em criar algo incrível, mas já parou para considerar se há marcas por aí oferecendo algo parecido? 

Uma rápida pesquisa na internet pode te ajudar a entender quem são seus competidores, o que eles estão oferecendo, como estão se posicionando e como estão atraindo os clientes. 

O objetivo aqui é entender o que está funcionando e o que não está. Aqui estão algumas ações para fazer nesse momento:

  • identifique marcas que oferecem algo semelhante ao que você está planejando ou que está disputando o mesmo perfil de público;
  • veja como elas se posicionam e o que estão fazendo bem ou mal;
  • analise os sites, redes sociais e campanhas publicitárias dos concorrentes;
  • avalie qual a faixa de preço da concorrência e onde essas marcas vendem suas roupas (em lojas físicas, online ou ambos?).

Não se esqueça de dar uma olhada no feedback dos clientes. Veja o que as pessoas estão dizendo sobre essas marcas nas redes sociais e sites de avaliação como o Reclame Aqui.

Isso pode te dar pistas sobre o que seu público sente falta e o que você pode fazer melhor.

Crie um conceito para a sua marca

Quando falamos em criar um conceito para a sua marca de roupas, estamos nos referindo à “personalidade” ou o DNA da sua marca: é o que define a mensagem que você quer transmitir e como você quer que as pessoas a percebam. 

Se o conceito é sobre luxo e exclusividade, como o da Gucci, suas roupas vão ter um toque sofisticado, e você vai usar materiais de alta qualidade, designs sofisticados e técnicas de produção refinadas.

A forma como você se apresenta nas redes sociais, nas campanhas publicitárias e até mesmo no atendimento ao cliente também devem estar alinhada com o conceito da sua marca.

Mas lembre-se: criar um conceito forte envolve mais do que apenas escolher um tema.

Pense na Supreme, que se tornou um ícone do streetwear justamente porque capturou a essência da cultura jovem e urbana.

É preciso entender quem é o seu público-alvo e o que eles valorizam. Isso será a base para criar uma marca coesa e que realmente se conecte com as pessoas certas.

Escolha bem os fornecedores

As empresas fornecedoras serão os responsáveis por vender os materiais e, muitas vezes, até mesmo por fabricar as suas peças.

Por isso, selecione parceiros que ofereçam qualidade, cumpram prazos e entreguem o que prometem. Confira algumas dicas:

  • utilize a internet para encontrar empresas que oferecem o que você precisa e peça amostras dos materiais que eles produzem;
  • verifique se os preços estão dentro do seu orçamento e as condições de pagamento;
  • considere também os prazos de entrega;
  • leia avaliações e testemunhos de outros clientes para entender a confiabilidade e a qualidade do serviço deles;
  • teste a parceria com um pedido inicial menor antes de se comprometer com grandes volumes.

Para tomar uma decisão, recomendações podem ser muito úteis.

Converse com colegas da indústria ou outros empreendedores e veja se eles têm boas sugestões de fornecedores com os quais já trabalharam e tiveram uma boa experiência

Escolha os canais para vender

Dependendo de onde você decide se exibir suas peças de roupa, pode atingir diferentes públicos e ter um impacto variado nas suas vendas. 

Existem várias opções de canais de vendas, e cada uma delas tem suas próprias vantagens.

Vamos dar uma olhada nos principais canais para comercializar suas roupas e ver qual deles pode ser o melhor para o seu negócio:

  • e-commerce: venda online com uma loja virtual em plataformas como a Tray E-commerce, Bagy e WooCommerce por exemplo. Elas permitem um alcance global e uma operação robusta que conta com a gestão de vendas, pagamentos e estoque.
  • marketplaces: plataformas como Amazon, Mercado Livre, Shopee e Shein, permitem que você liste seus produtos em um site com grande tráfego de visitantes. Ideal para alcançar novos clientes e aproveitar a infraestrutura de vendas desses sites;
  • redes sociais (social selling): redes como Facebook e Instagram Shopping permitem que você venda diretamente através das redes sociais, integrando sua loja com suas postagens e anúncios.

É importante lembrar que você não precisa se limitar a um único canal.

Na verdade, muitos negócios de sucesso atuam em múltiplos canais ao mesmo tempo.

Por exemplo, você pode ter uma loja online, usar redes sociais para engajar com seu público e ainda listar seus produtos em marketplaces para aproveitar o tráfego desses sites.

Quanto custa criar uma marca de roupa? 

Abrir um negócio de roupas pode exigir um investimento inicial que pode variar de R$ 10.000 a R$ 50.000 ou mais, dependendo do escopo do projeto e das escolhas que você faz ao longo do caminho.

Se você optar por criar suas próprias peças, precisará considerar os custos de desenvolvimento de design, compra de materiais e fabricação.

Esse processo pode custar entre R$ 5.000 e R$ 20.000, dependendo da quantidade e qualidade dos produtos.

Além dos custos de produção, é necessário investir em marketing e branding.

A criação de uma identidade visual, incluindo o desenvolvimento do logo e da paleta de cores, pode custar entre R$ 500 e R$ 3.000. 

O desenvolvimento de um site e a implementação de estratégias de marketing digital, como campanhas de publicidade e gestão de redes sociais, podem exigir um orçamento de R$ 1.500 a R$ 5.000.

Se a venda será realizada online, as plataformas de e-commerce apresentam custos que variam entre R$ 29 e R$ 299 mensais, dependendo do serviço escolhido.

O registro da marca, essencial para proteção legal, pode custar entre R$ 150 e R$ 500.

No caso de optar por um modelo de negócios como o dropshipping, que não requer investimento em produção e estoque, os custos iniciais podem ser menores.

Nesse modelo, você se concentra em marketing e gerenciamento de loja, enquanto os parceiros cuidam da produção e envio.

Chegamos ao final do nosso guia sobre como criar uma marca de roupa do zero.

Ficou claro que uma empresa capaz de ganhar o público da moda precisa de um conceito bem definido e de uma boa estratégia de vendas nos canais corretos. Agora, é com você, boa sorte!

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