Como administrar um pequeno negócio? Confira 15 dicas infalíveis

Para administrar um pequeno negócio você precisa: fazer uma pesquisa de mercado, entender seu público-alvo, definir um bom plano de negócios, legalizar sua empresa, encontrar um propósito para a sua marca e cuidar da gestão financeira do seu negócio.
como administrar um pequeno negócio

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Ter um e-commerce é um sonho para muitos, mas saber como administrar um pequeno negócio é o que diferencia os bem-sucedidos dos que fracassam.

No mundo online, enfrentamos concorrência acirrada, clientes exigentes e mudanças rápidas.

Mas, e se você pudesse começar com o pé direito? E se houvesse um guia que te mostrasse o caminho, mesmo sem experiência? Você está no lugar certo.

Aqui, vamos explorar dicas essenciais para administrar com maestria. Fique por aqui e descubra como fazer seu e-commerce decolar!

1. Faça uma pesquisa de mercado

Entrar no universo do e-commerce sem fazer uma pesquisa de mercado é como dirigir de olhos vendados. Você precisa saber onde está pisando.

Essa pesquisa oferece um panorama do setor, ajuda a identificar oportunidades e revela quem são seus concorrentes.

Imagine que você queira vender camisetas personalizadas. Será que há demanda para isso? A que preço seus concorrentes estão vendendo?

Ao responder essas questões, você se posiciona melhor no mercado.

Comece definindo seu público-alvo. São jovens adultos? Fãs de cultura pop? Ao entender seu cliente, você saberá o que ele procura e poderá oferecer exatamente isso.

Visite marketplaces como o Mercado Livre ou a Shopee. Observe os produtos mais vendidos.

Leia os comentários dos clientes. Eles reclamam do quê? Veja essa informação como uma dica de ouro. Se seus concorrentes têm falhas, você pode se destacar justamente nesse ponto.

E não se esqueça de olhar para os preços. Se a maioria vende uma camiseta por R$50, vender a sua por R$100 pode ser um tiro no pé, a não ser que ofereça algo muito diferenciado.

2. Entenda seu público-alvo

O sucesso de qualquer negócio online depende do entendimento sobre quem são os clientes. Pergunte-se: quem vai comprar o que você vende? Se você não sabe a resposta, está na hora de entender seu público-alvo.

Digamos que você venda cosméticos veganos. Seu público pode ser composto por pessoas preocupadas com o meio ambiente, que buscam produtos cruelty-free.

Identificando isso, você pode criar promoções especiais, conteúdos relevantes e campanhas de marketing direcionadas.

Use ferramentas online para coletar dados. O Google Analytics, por exemplo, revela informações sobre os visitantes do seu site: idade, localização, interesses e muito mais.

Aproveite esses dados para afinar suas estratégias.

Realizar pesquisas diretas também é uma ótima opção. Envie questionários aos seus clientes, perguntando sobre seus hábitos de compra, preferências e expectativas.

As respostas trarão insights valiosos.

Mas, e a concorrência? Espie o que eles estão fazendo. Se os concorrentes têm uma base sólida de clientes, estude-os. Analise suas campanhas, promoções e interações nas redes sociais.

Entender seu público não é uma tarefa de uma vez só. É um processo contínuo.

As preferências mudam, novas tendências surgem. Mantenha-se atualizado e ajuste suas estratégias conforme as necessidades do seu cliente.

Ao fazer isso, você garante que seu e-commerce sempre ressoe com o público certo.

3. Defina um plano de negócios

Começar um e-commerce sem um plano de negócios bem definido é como embarcar em uma viagem sem mapa.

Pode até ser uma aventura, mas as chances de se perder são enormes. Definir um plano detalhado garante que você tenha um caminho claro e objetivo a seguir.

O primeiro passo é estabelecer sua visão e missão. Por que seu e-commerce existe? O que ele pretende resolver ou oferecer? Isso moldará todas as suas ações futuras.

A seguir, considere seus objetivos financeiros. Quanto espera faturar no primeiro ano? Quais são seus custos? Estabelecer metas claras ajuda a manter o foco e a entender o que é necessário para alcançá-las.

Agora, pense sobre seus produtos. Qual será seu diferencial? Se você vende calçados, por exemplo, será o conforto, o design ou a sustentabilidade que fará sua marca se destacar? Defina isso.

Não se esqueça do marketing. Onde e como promoverá seu e-commerce? Redes sociais, e-mail marketing, parcerias? Estabeleça um orçamento e decida quais canais terão mais impacto para sua marca.

Analise também os riscos. Todo negócio enfrenta desafios. Talvez seja a concorrência, talvez seja a volatilidade do mercado.

Ao identificar esses riscos antecipadamente, você pode criar estratégias para mitigá-los ou superá-los.

Por último, reveja e atualize seu plano regularmente. O mercado muda, assim como as demandas dos consumidores.

Ter um plano flexível, que possa ser ajustado conforme as mudanças ocorrem, é crucial para manter seu e-commerce relevante e bem-sucedido.

4. Legalize a sua empresa

Entrar no mundo do e-commerce exige mais do que apenas um bom produto ou ideia.

É fundamental garantir que sua empresa esteja operando dentro da legalidade. Ao legalizar seu negócio, você ganha credibilidade e evita problemas futuros.

O primeiro passo é obter um CNPJ. Esse é o registro da sua empresa junto à Receita Federal.

Sem ele, não é possível emitir notas fiscais ou realizar transações bancárias como pessoa jurídica.

Dependendo do tamanho e da natureza do seu negócio, você pode optar por ser MEI (Microempreendedor Individual), que oferece benefícios fiscais e um processo de registro mais simplificado.

Contudo, há limites de faturamento e atividades permitidas.

Outra decisão importante é o regime tributário. No Brasil, temos o Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

Cada um tem suas especificidades e taxas. Conversar com um contador pode ajudar a escolher o melhor para seu e-commerce.

Além disso, considere as licenças e permissões. Dependendo do que você vende, pode ser necessário obter licenças específicas.

Vende cosméticos? Pode precisar de uma autorização da Anvisa. Vende alimentos? A vigilância sanitária entra em cena.

A questão legal também envolve os termos de uso e políticas de privacidade do seu site.

Com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) em vigor, proteger e informar sobre o uso dos dados dos clientes é obrigatório.

5. Encontre um propósito para a sua marca

Uma marca com propósito não é apenas um logotipo bonito ou um slogan cativante.

É algo mais profundo, que toca os corações das pessoas e as faz quererem se conectar.

No e-commerce, um propósito claro pode ser o diferencial que te coloca à frente da concorrência.

Primeiro, pergunte-se: por que minha marca existe? Vai além de ganhar dinheiro.

Talvez seja trazer produtos sustentáveis ao mercado, ou democratizar o acesso à moda. Identificar esse propósito guia todas as suas decisões e ações.

Imagine um e-commerce de roupas sustentáveis. Seu propósito é reduzir o impacto ambiental.

Esse foco pode guiar desde a escolha dos fornecedores até as campanhas de marketing. E, para um cliente que valoriza a sustentabilidade, esse propósito ressoa.

Contudo, não basta apenas definir um propósito. É vital vivê-lo. Se a marca se posiciona como eco-friendly, usar embalagens plásticas não faz sentido, certo? Coerência é a chave.

Além disso, comunicar esse propósito é essencial. Conte sua história no site, mostre os bastidores, destaque seu compromisso em ações concretas. As pessoas amam histórias genuínas.

Também envolva seus clientes. Se o seu propósito é forte, muitos se tornarão embaixadores da marca. Eles usarão, recomendarão e defenderão sua marca.

6. Cuide da gestão financeira do seu negócio

Dinheiro é o combustível de qualquer empresa. No e-commerce, uma gestão financeira firme é fundamental para garantir que seu negócio prospere e cresça.

Sem isso, mesmo a melhor ideia pode afundar.

Comece com um orçamento. Saiba quanto tem e quanto pode gastar. Liste todas as despesas: desde custos fixos, como aluguel e salários, até variáveis, como anúncios e taxas de cartão.

Saber onde o dinheiro vai te dá controle.

A seguir, monitore o fluxo de caixa. Ele mostra quanto dinheiro entra e sai.

Se você vende um produto hoje, mas só recebe da operadora do cartão daqui a 30 dias, precisa considerar isso na sua gestão. Surpresas são inimigas dos negócios saudáveis.

Reserve um fundo de emergência. No mundo do e-commerce, as coisas mudam rápido.

Talvez uma promoção não dê certo, ou um fornecedor aumente os preços. Ter uma reserva te dá segurança para enfrentar esses imprevistos.

Preço é outro ponto crucial. Se você cobra muito, pode afastar clientes. Se cobra pouco, pode comprometer sua rentabilidade. Analise a concorrência, considere seus custos e encontre um equilíbrio.

E claro, invista em educação financeira. Hoje, há muitos cursos e ferramentas online que ajudam nisso. Usar um software de gestão, por exemplo, pode simplificar muitos processos.

7. Invista em ações de marketing

No vasto oceano digital, fazer seu e-commerce se destacar é um desafio. É aí que entra o marketing. Ele é o megafone que amplifica sua marca, atrai clientes e impulsiona vendas.

Primeiro, defina sua identidade. Quem é você no mundo online? Qual a voz da sua marca? Seu e-commerce é despojado ou sério? Saber isso ajuda a criar campanhas que se conectam com seu público.

Agora, pense em canais. Redes sociais, como Instagram e Facebook, são ótimas para e-commerce. Fotos de produtos, vídeos de bastidores, depoimentos de clientes — tudo isso cria uma conexão.

O e-mail marketing também é valioso. Com ele, você mantém contato direto com seus clientes.

Promoções exclusivas, novidades e até conteúdo educativo podem ser compartilhados por e-mail. E o melhor? É super mensurável.

Já ouviu falar em SEO? É a otimização para motores de busca. Basicamente, ajuda seu e-commerce a aparecer quando alguém busca algo no Google. Investir em SEO é investir em visibilidade orgânica.

Os anúncios pagos, como Google Ads ou Facebook Ads, são outra opção. Com eles, você atinge um público segmentado e potencialmente interessado no que vende.

Por fim, sempre meça resultados. Ferramentas como Google Analytics fornecem dados preciosos.

Quantas visitas seu site recebe? Quantos cliques se convertem em vendas? Com esses insights, você ajusta estratégias e otimiza investimentos.

8. Faça parcerias com os fornecedores

No e-commerce, não se trata apenas de vender; é sobre construir relacionamentos sólidos. E uma das relações mais valiosas é com seus fornecedores.

Eles são a base que sustenta seu negócio, garantindo a qualidade e disponibilidade dos produtos.

Inicie escolhendo fornecedores confiáveis. Pesquise, peça referências e avalie a reputação deles no mercado. Se eles têm histórico de atrasos ou produtos defeituosos, melhor procurar outra opção.

Uma vez que escolheu, invista na relação. Isso não significa apenas negociar preços.

Significa entender as necessidades deles e ser flexível. Talvez eles tenham períodos de pico ou baixas. Adaptar-se a esses ciclos cria uma relação de confiança.

Comunique-se abertamente. Se espera um aumento nas vendas, informe-os.

Eles precisam estar preparados para atender sua demanda. Da mesma forma, se espera uma baixa temporada, avise. Isso ajuda no planejamento de ambos.

Considere também parcerias de longo prazo. Em vez de negociar a cada pedido, que tal fechar um contrato anual? Isso pode garantir preços melhores e prioridade nas entregas.

E não subestime a importância das visitas pessoais. Conhecer o local de produção, verificar a qualidade e interagir pessoalmente fortalece o vínculo e dá insights valiosos sobre os processos do fornecedor.

Para finalizar, lembre-se de que seus fornecedores são tão essenciais quanto seus clientes.

Um bom relacionamento com eles significa produtos melhores, preços mais competitivos e menos dores de cabeça.

Em um mercado competitivo, ter fornecedores confiáveis ao seu lado é um diferencial imenso para seu e-commerce.

9. Tenha controle de estoque

Um estoque bem gerido é como o pulmão de um e-commerce: garante que o negócio respire sem sobressaltos.

Gerenciar adequadamente seu estoque evita prejuízos e assegura que seus clientes sempre encontrem o que procuram.

Primeiro, conheça seu ritmo. Quantos produtos vende por dia? Por semana? Esse entendimento ajuda a prever quanto de cada item precisa ter em mãos.

Nada pior do que um cliente querendo comprar e o produto estar indisponível.

A tecnologia é sua aliada. Há softwares específicos para gestão de estoque que mostram, em tempo real, o que está acabando e o que está encalhado.

Isso facilita as decisões de compra e até promoções para acabar com o estoque parado.

Evite estoques muito grandes. Pode parecer uma boa ideia ter muito de um produto, mas isso pode representar dinheiro parado. Além disso, produtos têm validade, se deterioram ou saem de moda.

Mas também não caia na armadilha do estoque muito baixo. Se um produto esgota e demora a ser reposto, pode perder vendas e até clientes.

Realize inventários regularmente. Seja mensalmente ou trimestralmente, contar e verificar o que tem em estoque evita surpresas desagradáveis.

Além de verificar quantidades, é uma chance de avaliar a qualidade dos produtos armazenados.

Por fim, pense na logística. Onde os produtos são armazenados? Como são organizados? Um bom sistema de organização facilita a localização dos itens, agilizando o processo de envio.

Manter o controle de estoque é manter a saúde do seu e-commerce.

Com as práticas certas, você equilibra oferta e demanda, otimiza recursos e garante satisfação aos seus clientes. É trabalhoso, mas os benefícios são enormes.

10. Acompanhe a concorrência diariamente

No dinâmico mundo do e-commerce, ficar de olho na concorrência não é uma opção, é uma necessidade.

Seus concorrentes são uma fonte valiosa de insights, mostrando o que funciona e o que pode ser evitado.

Acompanhar a concorrência vai além de ver preços. Estude suas estratégias de marketing.

Entenda por exemplo, que tipo de conteúdo eles postam? Como interagem com os clientes? Observar esses detalhes te ajuda a aprimorar suas próprias ações.

Também dê atenção às avaliações de clientes dos concorrentes. Se os clientes elogiam um recurso específico, considere incorporá-lo ao seu e-commerce.

Se reclamam de algo, garanta que você não cometa o mesmo erro.

Esteja atento às inovações. Se um concorrente lança um novo produto ou serviço, avalie.

Não é sobre copiar, mas sim entender as tendências e adaptar-se a elas. E a tecnologia? Seus concorrentes usam alguma ferramenta ou plataforma que otimiza a experiência do cliente?

Isso pode ser algo a considerar para seu próprio negócio.

Contudo, enquanto observa, mantenha sua identidade. É fácil se perder tentando imitar a concorrência. Seu e-commerce tem sua própria voz, valores e proposta de valor. Valorize isso.

Ferramentas online, como SEMrush ou SimilarWeb, são úteis para analisar a concorrência. Elas mostram palavras-chave, tráfego e muito mais.

11. Tenha uma reserva de emergência

O universo do e-commerce, imprevistos acontecem. Talvez um fornecedor falhe na entrega, talvez uma campanha não tenha o retorno esperado.

Para esses momentos, uma reserva de emergência é sua rede de segurança.

Essa reserva não é um luxo, mas uma necessidade. Ela garante que, em tempos de vendas mais lentas ou despesas inesperadas, seu negócio continue de pé. Você não precisará pegar empréstimos caros ou fazer cortes drásticos.

Mas quanto guardar? Uma boa regra é ter o suficiente para cobrir de três a seis meses de despesas operacionais. Isso dá um fôlego considerável para enfrentar turbulências.

E onde guardar esse dinheiro? Opte por investimentos de baixo risco e alta liquidez.

Você precisa acessá-lo rapidamente quando necessário, sem grandes perdas. Poupança, CDBs ou fundos DI são opções a considerar.

Resista à tentação de usar essa reserva para expandir ou investir em novos projetos.

Ela é uma salvaguarda, não um fundo de investimento. Seja disciplinado.

É claro, construir essa reserva leva tempo. Comece devagar, reservando uma porcentagem das vendas mensais. Aos poucos, você alcança o montante desejado.

12. Ofereça um bom atendimento ao cliente

No e-commerce, onde a interação física é nula, o atendimento ao cliente se torna a face humana do seu negócio.

Ele pode fazer a diferença entre um cliente fiel e uma venda perdida. Afinal, quem não gosta de se sentir valorizado?

Comece respondendo rápido. Se alguém tem uma dúvida sobre um produto, quer a resposta agora, não daqui a três dias.

Seja ágil e mostre que está ali para ajudar. Mas atenção: rapidez não significa superficialidade. Ouça atentamente, compreenda o problema e ofereça soluções claras. Um atendimento atencioso vale ouro.

Use várias plataformas. E-mail, chat online, redes sociais, WhatsApp. Estar onde seu cliente está facilita a comunicação.

E com ferramentas de gestão, você centraliza tudo, evitando perder informações ou solicitações.

Treine sua equipe. Garanta que todos saibam sobre os produtos, políticas de troca e detalhes do e-commerce. Um atendente bem informado transmite confiança.

E, claro, peça feedback. Como foi a experiência? O que pode melhorar? Ouvir seus clientes te dá insights valiosos para aprimorar o atendimento.

Considere também oferecer autoatendimento. FAQs, tutoriais e bases de conhecimento permitem que o cliente encontre soluções sem precisar entrar em contato. Isso economiza o tempo de ambos.

Ou seja, um bom atendimento não é apenas responder perguntas. É criar uma relação, mostrar que o cliente importa. No mundo digital, onde tudo é impessoal, esse toque humano faz toda a diferença.

E a recompensa vem em forma de clientes satisfeitos, recomendações e vendas crescentes. Aposte nisso!

13. Tenha um diferencial competitivo na sua marca

Em um mercado saturado de e-commerces, o que faz o seu se destacar? É aí que entra o diferencial competitivo. Ele é a sua carta na manga, o que faz os clientes escolherem você e não o concorrente.

Identificar seu diferencial começa pela introspecção. O que sua marca oferece que é único? Pode ser um produto inovador, um processo de fabricação sustentável ou um atendimento excepcional.

Tome, por exemplo, um e-commerce de bolsas artesanais. Se todas são feitas à mão, usando materiais reciclados, esse é um forte diferencial.

Em um mundo preocupado com sustentabilidade, isso chama a atenção.

Mas não basta ter um diferencial; é preciso comunicá-lo. Use seu site, redes sociais e todas as plataformas disponíveis para mostrar ao mundo o que faz você ser especial.

E esteja atento às mudanças. O que é diferencial hoje pode ser comum amanhã. O mercado evolui, e sua marca precisa evoluir junto. Pesquise, inove e esteja sempre um passo à frente.

Outra dica é ouvir seus clientes. Eles podem ver algo em sua marca que você nem percebeu. Talvez amem o modo como você embala os produtos ou a rapidez na entrega. Valorize esses pontos.

14. Escolha bem a sua equipe

Em um e-commerce, a equipe não é apenas um grupo de pessoas trabalhando. É o coração pulsante que movimenta, inova e leva o negócio adiante. Escolher bem essa equipe é fundamental para o sucesso.

Primeiro, defina claramente os papéis. Seja o gestor de estoque, o responsável pelo marketing ou o atendente ao cliente, cada um deve saber exatamente o que se espera dele.

Ao recrutar, busque paixão. Habilidades são importantes, claro, mas a paixão é o motor que impulsiona. Alguém apaixonado vai além, se dedica e busca soluções criativas.

Mas também avalie a cultura. Seu e-commerce tem valores, objetivos e um modo de operar.

A equipe precisa estar alinhada com isso. Um talento incrível que não se encaixa na cultura pode causar mais problemas do que soluções.

Invista em treinamento. O mundo digital muda rápido. Novas ferramentas, tendências e métodos surgem a todo momento.

Garanta que sua equipe esteja sempre atualizada e pronta para enfrentar novos desafios.

Promova a comunicação. Uma equipe que se comunica bem trabalha de forma mais coesa e eficiente.

Seja por meio de reuniões, ferramentas de chat ou simplesmente um bom café, fortaleça os laços entre os membros.

Por fim, valorize e reconheça. Todos gostam de ser reconhecidos pelo bom trabalho. Seja um elogio, um bônus ou uma promoção, mostre que vê e aprecia o esforço.

15. Use a tecnologia a favor do seu negócio

E por último mas não menos importante, a nossa última dica é: use a tecnologia a favor do seu negócio. É impossivel falar de gestão de pequenos negócios sem o auxilio dela.

Afinal, a tecnologia é vital para e-commerces que estão iniciando. Um grande exemplo disso, é a escolha da plataforma que vai possibilitar colocar o seu site no ar.

A Tray plataforma de e-commerce, possui tudo o que você precisa para começar a vender online.

Alguns destaques dela são:

  • desempenho — a Tray garante estabilidade, lidando com altos volumes de vendas sem falhas;
  • personalização — com ela, você molda a sua loja, do seu jeito, refletindo a identidade da sua marca;
  • integrações — conecta-se facilmente com outras ferramentas, agilizando processos. Incluindo os maiores marketplaces do mercado como: Mercado Livre, Shopee e Amazon, por exemplo;
  • suporte — a Tray é conhecida por fornecer um atendimento eficiente e ágil;
  • recursos extras — opções avançadas de pagamento e ferramentas de marketing.

Investir em uma plataforma confiável é garantir o crescimento do seu e-commerce.

Com a Tray, você tem a tecnologia trabalhando para você, enquanto foca em expandir seu negócio.

Conheça um pouco mais sobre a Tray, no vídeo abaixo:

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[EXTRA] 5 erros na gestão de um negócio que precisam ser evitados

Na jornada empreendedora, erros são comuns, mas identificar e evitá-los faz toda a diferença. Fique atento a estes equívocos comuns em negócios:

  1. mistura de finanças — empreendedores frequentemente misturam finanças pessoais e empresariais. Isso confunde a saúde financeira e pode levar a decisões mal-informadas;
  2. falta de visão de futuro — sem uma visão clara, ambiciosa e realista, seu negócio pode perder direção. Estabeleça missão, visão e valores para guiar sua trajetória;
  3. perda de controle do estoque — estoque mal gerido eleva custos e cria ineficiências. Compre na medida certa e invista em tecnologias de gestão;
  4. desconhecimento dos custos de produção — não saber o custo real de produção pode resultar em preços mal calculados. Conheça cada centavo gasto para precificar corretamente;
  5. gestão falha do fluxo de caixa — controle rigoroso do fluxo de caixa é essencial. Hoje, softwares facilitam esse processo, garantindo visão clara da saúde financeira.

Gerir bem é a chave para o sucesso. Saber como administrar um pequeno negócio, evitando armadilhas comuns e coloca você à frente da concorrência.

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